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Gloria Maria rebate seguidora que sugeriu que filhas deveriam assumir cachos

Apresentadora discutiu nos comentários de postagem que fez em homenagem ao Natal, ao lado de suas crianças, de sua mãe e do Papai Noel

Modificado em 26/09/2024, 00:37

Gloria Maria e as filhas Maria, de 11 anos (esquerda), e Laura, de 10

Gloria Maria e as filhas Maria, de 11 anos (esquerda), e Laura, de 10 (Reprodução/Instagram/@gloriamariareal)

Em um momento íntimo de família durante os festejos natalinos, Gloria Maria decidiu publicar uma foto na qual aparece com a mãe, Edna, e as filhas Maria, de 11 anos, e Laura, de 10. "Ainda sobre o nosso Natal! Só levei a família no portão de casa! Noite feliz", escreveu a jornalista na legenda da foto no perfil oficial dela no Instagram.

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Ainda sobre o nosso Natal! Só levei a família no portão da casa! Noite feliz !

Uma publicação compartilhada por Gloria Maria (@gloriamariareal) em 26 de Dez, 2018 às 11:47 PST

A imagem rendeu comentários de seguidores de Gloria, inclusive com palpites em relação ao penteado do cabelo das filhas. "Te admiro para caramba! Eu só gostaria muito que você incentivasse suas filhas a assumirem seu cabelo natural. Eu também demorei muitos anos, mas foi a coisa mais maravilhosa que já fiz para minha autoestima", escreveu uma fã.

Sem titubear, a jornalista retrucou: "Querida, você aprendeu a respeitar as pessoas? O que aconteceu com você e seu cabelo não é um problema nosso! Minhas filhas são livres para usar o cabelo da maneira que acharem mais bonito!", disse.

Gloria Maria ainda complementou o raciocínio. "Por favor, cuide do seu e da sua vida. As pessoas não são iguais. Respeite as diferenças! Cada vida é uma vida! Bom ano novo", desejou à seguidora.

Espantada com a resposta de Gloria Maria, a seguidora afirmou que não tinha intenção de desrespeitar a jornalista e sua família e disse que as filhas de Glória eram lindas. Ela se justificou: "saiba que eu também fui criada em 'berço de ouro', com pai africano, sempre em escola particular, o que sempre agrediu minha autoestima, apesar da bênção de ter um excelente aprendizado e ter me tornado médica como meu pai. Agora, adulta, pude reconhecer meus traços, minha ancestralidade e sou muito mais feliz por isso. Espero, do fundo do coração, que suas filhas possam ter o mesmo encontro que mudou minha vida".

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Cliente é espancado até a morte ao tentar defender dono de distribuidora de bebidas de agressão; vídeo

Suspeitos tiveram prisão convertida em preventiva, segundo a Polícia Militar (PM)

Homem de 40 anos jogando latinha em comerciante, em Senador Canedo (Divulgação/Polícia Militar (PM))

Homem de 40 anos jogando latinha em comerciante, em Senador Canedo (Divulgação/Polícia Militar (PM))

Um homem de 37 anos foi espancado até a morte ao tentar defender o dono de uma distribuidora de bebidas, em Senador Canedo, na região metropolitana da capital. Segundo a Polícia Militar de Goiás (PMGO), dois irmãos de 40 e 23 anos foram presos preventivamente suspeitos de envolvimento no espancamento.

Conforme o delegado Adriano Jaime Carneiro, a briga começou porque o dono de uma distribuidora cobrou o pagamento de bebidas ingeridas para um dos irmãos e a vítima, um cliente do bar que observava a situação, foi atrás dos suspeitos e acabou morto.

O POPULAR entrou em contato com a defesa dos suspeitos, que não quis se pronunciar até a última atualização desta reportagem.

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Segundo a PM, o caso aconteceu na madrugada deste sábado (15). O dono de uma distribuidora cobrou um dos irmãos para fazer o pagamento das bebidas ingeridas, e o homem de 40 anos jogou a latinha no dono do comércio. Em contrapartida, o comerciante lançou a maquininha de cartão no suspeito. Após o ocorrido, eles resolveram ir para outra distribuidora, segundo o delegado Adriano Jaime.

Parece que o rapaz não gostou de ter sido cobrado. Outras pessoas, entre elas a vítima que estava nessa distribuidora, começaram a se desentender. Ele (a vítima) estava defendendo o dono da distribuidora", contou o delegado.

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Em relato ao delegado, os suspeitos e outras duas pessoas foram para outra distribuidora, já a vítima de 37 anos, observando a situação, resolveu ir atrás dos suspeitos acompanhado de outras duas pessoas. "Eles pegaram o carro e foram até essa distribuidora para tirar a satisfação. No relato, falou que a vítima desceu do veículo com um facão, o rapaz que estava com ele com uma faca e um desceu sem arma", informou o delegado.

Os suspeitos pegaram pedaço de pau para se defender. "Os dois irmãos pegaram dois pedaços de madeira que acharam lá e foram se defender. Eles alegam que a vítima deu um golpe de facão em um dos autores, e um deles deu uma paulada na cabeça dele. Parece que a vítima caiu desacordada", afirmou o delegado.

Apesar da vítima já no chão, o delegado ainda disse que eles continuaram com as pauladas e o homem acabou morrendo no local.

A princípio, se eles tivessem cessado a agressão naquele momento em que (o homem) caiu desacordado, poderia ser configurada uma legítima defesa. Mas acredito que não vai ser configurado, estou indo atrás de filmagens e mais testemunhas, mas o que tudo indica é que eles excederam a legítima defesa. Hora em que ele caiu desacordado, os autores não corriam mais risco nenhum. Segundo as testemunhas, eles continuaram agredindo a vítima", segundo delegado.

Após o ocorrido, a PM divulgou que os suspeitos foram localizados na GO-010, em Senador Canedo, na companhia de mais dois homens que também prestaram depoimento.

Os dois autores foram presos em flagrante por homicídio qualificado por motivo fútil e por traição, emboscada e outros recursos que impossibilitaram a vítima de se defender, explicou Adriano Jaime. "Agora as investigações seguem para apurar melhor os fatos", afirmou o delegado.

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PM é suspeito de atirar em idosa e neto após cachorro da família avançar contra ele, no Setor Jaó

Um dos disparos atingiu a idosa na barriga e um outro atingiu o celular que estava no bolso do neto dela. A Polícia Militar disse que instaurou um procedimento administrativo para apurar o caso

Imagem mostra marcas de tiros no portão de uma casa e no celular de uma das vítimas

Imagem mostra marcas de tiros no portão de uma casa e no celular de uma das vítimas (Reprodução/Polícia Militar)

Um policial militar da reserva, de 60 anos, é suspeito de atirar em uma idosa, de 73, e o neto dela, de 35, após o cachorro da família avançar contra ele, no Setor Jaó, em Goiânia. À polícia, o neto contou que estava na porta de sua casa passeando com o seu cachorro, um vira-lata caramelo de médio a pequeno porte, quando o militar caminhava com uma criança em uma bicicleta. Segundo ele, uma discussão teria começado quando o seu cachorro avançou contra o militar. A Polícia Civil vai investigar o caso.

Em nota, a Polícia Militar disse que instaurou um procedimento administrativo para apurar o caso e que não compactua com desvios de conduta de seus integrantes.

O caso aconteceu na noite de sexta-feira (24). O neto relatou à polícia que durante a discussão o policial militar sacou uma arma e disparou contra ele e a sua avó. A idosa foi atingida na barriga e um outro tiro atingiu o celular que estava no bolso do neto dela.

À TV Anhanguera, Fabiana Rodrigues, filha da idosa, contou que o filho costuma sair à tarde com o cachorro para passear na rua. Com a discussão, segundo ela, a idosa acabou saindo no portão para ver o que estava acontecendo.

Ele [o policial militar] se assustou com o cachorro e veio tirar satisfação com o meu filho, agredindo ele, e já sacou a arma e disse que iria atirar no cachorro. Os dois correram para dentro de casa e fecharam o portão, aí foi quando ele atirou. Ele atirou com o portão fechado. Graças a Deus ele não estava enxergando o alvo", relatou Fabiana Rodrigues.

A idosa foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada para o Hospital de Urgências de Goiás (Hugo). A reportagem entrou em contato com a unidade de saúde para saber o estado de saúde da idosa, mas o hospital disse que fornece informações de atendimentos médicos apenas aos pacientes e seus familiares ou responsáveis legais.

A Polícia Militar informou que o PM se apresentou espontaneamente na delegacia e que foi liberado após prestar depoimento. Ele pode responder por lesão corporal.

Nota da Polícia Militar na íntegra:

A Polícia Militar de Goiás informa que, na última sexta-feira, foi acionada para atender uma ocorrência de lesão corporal registrada no setor Jaó, em Goiânia-GO. O suposto autor, posteriormente identificado como policial militar da reserva, apresentou-se espontaneamente na Delegacia após o ocorrido. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, e a PMGO permanece colaborando com as autoridades competentes para a devida elucidação dos fatos. A Polícia Militar de Goiás reforça que instaurou o procedimento administrativo apuratório cabível e reitera seu compromisso com a ética e a transparência, não compactuando com desvios de conduta de seus integrantes.

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Posso falar mal de empresas na internet?

Condenação de consumidores recentemente liga alerta para muitas pessoas que ainda pensam que podem dizer tudo virtualmente

A internet não é terra sem lei e a liberdade de expressão tem limite, dependendo do que for falado a pessoa pode responder civilmente ou criminalmente

A internet não é terra sem lei e a liberdade de expressão tem limite, dependendo do que for falado a pessoa pode responder civilmente ou criminalmente (Freepik)

Recentemente a Justiça do Maranhão condenou dois clientes a pagarem indenização por danos morais a uma franquia de restaurantes especializada em frutos do mar. Eles postaram comentários ofensivos nas redes sociais sobre a empresa após não terem um pedido entregue.

O caso chama atenção pelo fato do crime ter acontecido de forma online, pois muitas pessoas ainda acreditam que por ser virtual não terão problemas. No entanto, a advogada Ana Luiza Fernandes de Moura, responsável pelo departamento de Relações de Consumo do escritório Celso Cândido de Sousa Advogados, alerta que isso não é verdade.

"A internet não é terra sem lei, pelo contrário, desrespeitar alguém, difamar, ameaçar, cometer injúria ou calúnia pode ser considerado crime, além de responder por processo de indenização por danos morais, materiais e até a imagem da vítima", pontua.

Os três crimes contra a honra mais comuns estão até em sequência no Código Penal, nos artigos 138, 139 e 140, os quais abordam, respectivamente, calúnia, difamação e injúria. Os dois primeiros atentam contra a honra objetiva, ou seja, atingem a reputação do indivíduo perante a sociedade.

Já o último afeta a honra subjetiva. Resumidamente, caluniar consiste em atribuir falsamente a alguém a autoria de um crime. Difamar é atribuir fato negativo que não seja crime e injuriar é atribuir palavras ou qualidades negativas, xingar.

Sobre a relação de consumo, é comum vermos postagens onde empresas são marcadas em reclamações. Contudo, a especialista diz que essa não é a melhor opção. "O ideal é fazer a reclamação diretamente com a empresa ou no Procon, pois, ao expor ou criticar de forma desproporcional, vindo prejudicar perante as demais pessoas na internet, a empresa poderá buscar medidas judiciais, requerendo até mesmo uma indenização", esclarece.

Liberdade de expressão?
Ana Luiza Fernandes de Moura ressalta que liberdade de expressão tem limite. "O respeito com o outro deve ser primordial, nem tudo será considerado liberdade de expressão. A partir do momento que a pessoa ofende ou difama a imagem de outra, viola a intimidade e até mesmo a vida privada, ultrapassando os limites de liberdade de expressão, pode acabar respondendo civilmente ou criminalmente perante o Poder Judiciário", destaca.

A advogada ressalta ainda os cuidados necessários ao usar a internet. "Com o uso cada vez mais constante das redes sociais, é necessário entender que estamos lidando com outras pessoas e, por esta razão, não se deve expor tudo o que pensa, sob o risco de acabar ofendendo alguém. Além disso, deve-se sempre proteger dados pessoais, informações sigilosas e evitar links duvidosos", esclarece sobre perigos existentes no mundo virtual.

Por outro lado, aquele que se sentir ofendido nas redes sociais, independente se pessoa física ou jurídica, pode procurar seus direitos. "É preciso registrar um boletim de ocorrência e guardar todos os meios de prova, como prints, imagens, conversas ou vídeos, além de procurar um advogado especialista na área", salienta Ana Luiza sobre o que pode ser feito para se defender.

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Gata do Daqui

Adriane Galisteu diz que enfrentou 'terror' com sintomas da menopausa

Adriane Galisteu diz que enfrentou 'terror' com sintomas da menopausa

(Bruno Fiorentino)

A apresentadora Adriane Galisteu, de 51 anos, se abriu sobre ter driblado os sintomas da menopausa. A loira contou em seu Instagram que recorreu a reposição hormonal como tratamento. O vídeo é uma resposta de Adriane a uma influenciadora, que ela preferiu não identificar, e que relatou ter se tratado dos sintomas apenas com exercícios físicos.

"Passei pelo terror de todos os sintomas da menopausa. Nós somos mulheres iguais, porém muito diferentes. Não necessariamente o que acontece comigo acontece com você. Eu sempre treinei, e não foi pouco, e passei por todos os sintomas que a menopausa pode oferecer", disse a apresentadora.

Adriane Galisteu ainda falou sobre as diferentes formas de tratar a saúde feminina. "É muito legal você falar sobre o seu treino, seu estilo de vida, que conseguiu passar sem reposição hormonal... parabéns, mas isso não necessariamente é bom pra mim. Se não fosse o tratamento que eu procurei por meio de informação, bons médicos e hormônio, eu teria perdido até meu réu primário", concluiu a apresentadora.