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Justin Bieber revela que já pensou em se suicidar: 'A dor era muito intensa'

Cantor diz que procurou ajuda e agora está 'em paz pela primeira vez na vida'

Folhapress

Modificado em 24/09/2024, 00:20

Justin Bieber revela que já pensou em se suicidar: 'A dor era muito intensa'

(Instagram/ @justinbieber)

Justin Bieber, 26, falou abertamente sobre já ter pensando em se suicidar na série documental "Next Chapter". "Houve momentos em que eu era muito, muito suicida", diz no vídeo. "Tipo, cara, essa dor vai embora?. Era muito intenso... a dor era muito intensa. Eu só estava sofrendo, sabe? Então, eu ficava tipo: 'Eu prefiro não sentir isso do que sentir isso'."

Ao divulgar o novo episódio da produção do YouTube Originals, no entanto, o astro pop afirmou que atualmente superou essa etapa de sua vida. "Os últimos oito meses foram um período de crescimento", comentou. "[Estou] feliz e saudável."

De acordo com o próprio cantor, sua renovada espiritualidade foi o que o ajudou a se fortalecer e ter confiança para procurar o tratamento necessário. "Eu apenas encorajaria as pessoas, tipo, se você está se sentindo sozinho, fale sobre isso", aconselhou. "Diga em voz alta. Há uma liberdade nisso. Eu poderia ter evitado muita dor."

Bieber, que lançou neste mês o clipe da música "Lonely", conta ainda que está tentando "exorcizar" os sentimentos ruins em sua nova fase profissional. Recentemente, ele lançou o clipe de "Lonely", no qual o ator Jacob Tremblay, 14, encarna uma versão adolescente do cantor.

No vídeo, ele aparece lotando shows, mas triste nos bastidores. "Eu não tinha ideia de que essa vida me pegaria tão de surpresa", avalia. "Não tinha ideia de que seria sugado por todas essas coisas."

Contudo, ele afirma estar em outra fase e diz que espera passar isso para os fãs e seguidores. "Sinto-me muito em paz pela primeira vez na vida", garantiu. "Quero ser o tipo de pessoa e líder que pode dizer às pessoas: 'Você não precisa fingir, não precisa agir de determinada maneira, quem você é é suficiente'."Justin Bieber, 26, falou abertamente sobre já ter pensando em se suicidar na série documental "Next Chapter". "Houve momentos em que eu era muito, muito suicida", diz no vídeo. "Tipo, cara, essa dor vai embora?. Era muito intenso... a dor era muito intensa. Eu só estava sofrendo, sabe? Então, eu ficava tipo: 'Eu prefiro não sentir isso do que sentir isso'."

Ao divulgar o novo episódio da produção do YouTube Originals, no entanto, o astro pop afirmou que atualmente superou essa etapa de sua vida. "Os últimos oito meses foram um período de crescimento", comentou. "[Estou] feliz e saudável."

De acordo com o próprio cantor, sua renovada espiritualidade foi o que o ajudou a se fortalecer e ter confiança para procurar o tratamento necessário. "Eu apenas encorajaria as pessoas, tipo, se você está se sentindo sozinho, fale sobre isso", aconselhou. "Diga em voz alta. Há uma liberdade nisso. Eu poderia ter evitado muita dor."

Bieber, que lançou neste mês o clipe da música "Lonely", conta ainda que está tentando "exorcizar" os sentimentos ruins em sua nova fase profissional. Recentemente, ele lançou o clipe de "Lonely", no qual o ator Jacob Tremblay, 14, encarna uma versão adolescente do cantor.

No vídeo, ele aparece lotando shows, mas triste nos bastidores. "Eu não tinha ideia de que essa vida me pegaria tão de surpresa", avalia. "Não tinha ideia de que seria sugado por todas essas coisas."

Contudo, ele afirma estar em outra fase e diz que espera passar isso para os fãs e seguidores. "Sinto-me muito em paz pela primeira vez na vida", garantiu. "Quero ser o tipo de pessoa e líder que pode dizer às pessoas: 'Você não precisa fingir, não precisa agir de determinada maneira, quem você é é suficiente'."

Geral

Alegre e ativa: Veja quem era a idosa que foi encontrada morta junto com o marido em Quirinópolis

Noêmia Ferreira Alves, 67 anos, foi atingida com dois tiros na cabeça. Uma arma de fogo estava debaixo do corpo do marido dela, de acordo com a polícia

Noêmia Ferreira Alves, 67 anos, e Altamiro Alves Silva, 71, estavam juntos há mais de 20 anos

Noêmia Ferreira Alves, 67 anos, e Altamiro Alves Silva, 71, estavam juntos há mais de 20 anos (Reprodução/Redes sociais)

Noêmia Ferreira Alves, 67 anos, e Altamiro Alves Silva, 71, estavam juntos há mais de 20 anos (Reprodução/Redes sociais)

Noêmia Ferreira Alves, 67 anos, e Altamiro Alves Silva, 71, estavam juntos há mais de 20 anos (Reprodução/Redes sociais)

Noêmia Ferreira Alves, 67 anos, a idosa que foi encontrada morta junto com o marido , em Quirinópolis, no sudoeste goiano, era uma pessoa "sempre alegre", ativa, adepta a uma rotina de exercícios e dedicada aos netos e bisnetos, segundo a família. A vítima foi atingida com dois tiros na cabeça. Uma arma de fogo estava debaixo do corpo do marido dela, Altamiro Alves Silva, 71, de acordo com a Polícia Militar (PM). A Polícia Civil (PC) investiga o caso.

Era uma pessoa muito alegre, extrovertida. Onde ela estava, era só alegria. Fazia academia, tomava suplemento, cuidando da saúde. Sempre alegre com os netos. Não tem uma foto dela triste, só alegre, alto astral, contagiante", disse um familiar ao POPULAR, que não quis ser identificado.

Conforme a família, Noêmia trabalhava como servidora da educação estadual. Após se aposentar, passou a se dedicar na igreja evangélica que frequentava e também aos quatro netos e três bisnetos. Já Altamiro era um empresário conhecido na cidade, dono de comércio voltado ao conserto de eletrônicos.

O casal estava junto há mais de 20 anos e tinha três filhos. O corpo de Noêmia foi velado às 22h do sábado (1º), na igreja Assembleia de Deus - Missão, no Setor Central da cidade.

Altamiro teve o corpo liberado somente no domingo (2) e o velório foi realizado na Funerária Prever Pax Realves. Os dois foram sepultados no Cemitério Municipal de Quirinópolis.

Mortes

O caso aconteceu por volta das 13 horas de sábado (1º) no Bairro Alphaville. A mulher foi encontrada por um genro do casal. Ela já estava morta no chão da cozinha, segundo a família.

Casal foi encontrado pelo filho da idosa (Divulgação/Polícia Militar)

Casal foi encontrado pelo filho da idosa (Divulgação/Polícia Militar)

De acordo com a PM, Altamiro também estava baleado, sendo um tiro na região do pescoço e outro na cabeça, e foi socorrido ainda com vida pelo Corpo de Bombeiros.

A corporação informou ao POPULAR que o idoso foi levado em estado gravíssimo por uma equipe para o Hospital Estadual de Urgências de Santa Helena, a 85 km do local da ocorrência. A reportagem apurou que ele passou por procedimento cirúrgico, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

Investigações

A PM informou que a única arma encontrada no local do crime era um revólver calibre 32, que possuía seis munições e apenas uma intacta. Ela estava debaixo do corpo do idoso, que caiu de bruços.

A família informou ao POPULAR que Altamiro sempre teve ciúmes da mulher, porém, há cerca de quatro meses esse sentimento passou a se tornar doentio. Noêmia teria pedido a separação, mas ele não aceitava, disse o parente.

Momentos antes do casal ser encontrado baleado em casa, o idoso teria enviado "um áudio comprometedor" para um familiar após descobrir uma suposta traição.

A Polícia Civil investiga se o crime foi um feminicídio seguido de suicídio ou dois homicídios.

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Famosos

Bon Jovi salva mulher de suicídio nos EUA

Modificado em 17/09/2024, 17:28

Bon Jovi salva mulher de suicídio nos EUA

(Divulgação)

Jon Bon Jovi, de 62 anos, virou notícia por um ato fora do mundo da música: ao salvar uma vida.

Considerado ícone do rock, o cantor ajudou a tirar uma mulher da beirada de uma ponte em Nashville, nos Estados Unidos, na última terça-feira (10).

O episódio e o vídeo do ocorrido, vieram a tona somente nesta quinta-feira (12). O momento foi registrado por câmeras de monitoramento e as imagens foram divulgadas inicialmente pelo Departamento de Polícia de Nashville, que elogiou a atitude de Bon Jovi: "Um viva para Jon Bon Jovi e sua equipe por ajudar uma mulher na ponte de pedestres Seigenthaler".

Geral

Falta de recursos ameaça projeto de música para crianças e jovens carentes

Sem auxílio financeiro, iniciativa sociocultural que ensina instrumentos de corda e realiza concertos na região metropolitana de Goiânia está com atividades paralisadas

Modificado em 17/09/2024, 17:21

Concerto do Cajuzinhos do Cerrado no Sesc Centro, em 2023: mais de 80 alunos têm nível para apresentações

Concerto do Cajuzinhos do Cerrado no Sesc Centro, em 2023: mais de 80 alunos têm nível para apresentações (Júlia Borges)

Uma das mais emblemáticas iniciativas socioculturais de Goiás corre o risco de desaparecer por falta de recursos. Organização da sociedade civil (OSC) sem fins lucrativos, o Instituto Cajuzinhos do Cerrado, que se dedica ao ensino de instrumentos de corda a comunidades carentes e periféricas de Goiânia, Terezópolis de Goiás e Nerópolis, está com suas atividades paralisadas desde julho, após perder seu maior patrocinador. Sem verbas, aulas e apresentações estão suspensas.

Quem já teve oportunidade de conferir as apresentações da orquestra de cordas e coral Cajuzinhos do Cerrado não imagina o que há escondido sob partituras e acordes musicais no palco. O violinista paraibano Igor Viana Monteiro, 35 anos, adotou Goiás em 2011 quando foi aprovado em concurso da Orquestra Sinfônica de Goiás. Em 2015, decidido a se dedicar ao ensino musical, abandonou o projeto inicial e se tornou professor das redes públicas da capital e de Senador Canedo. Ao se deparar com o abismo social, decidiu criar em 2017 na unidade rural onde atuava, Escola Municipal Santa Terezinha, entre Goiânia e Nerópolis, um projeto para democratizar o acesso à música.

No ano seguinte, ainda sem um nome, o grupo foi convidado a participar do Festival Internacional de Música de Trancoso (BA), que ocorreria em 2019. Assim surgiu a orquestra Cajuzinhos do Cerrado, naquele momento com apenas 14 integrantes, que ganhou uma enorme visibilidade e novos convites. "A gente entendeu que era uma necessidade não somente dos alunos da escola, mas de toda a comunidade, por isso decidimos desvincular o projeto da instituição pública. Criamos uma nova turma e passamos a atender no quintal da casa da professora Tânia Monteiro, integrante do projeto", revela o violinista.

Em 2020, a Escola de Música e Artes Cênicas (Emac) da Universidade Federal de Goiás passou a abrigar o projeto e um ano depois veio o convite de uma associação que fomenta a cultura em Terezópolis de Goiás para a criação de um novo polo no município. "Os recursos começaram a entrar, empresas e pessoas físicas passaram a apadrinhar o projeto." Além das aulas de violino, vieram o ensino de viola clássica, violoncelo e canto coral. Atualmente, o projeto mantém 130 estudantes, a partir dos 8 anos e até idosos, mais 15 profissionais dedicados às aulas.

Os entraves financeiros pioraram a partir da pandemia da Covid-19. Em 2022, veio o fim da ajuda da associação de Terezópolis. O polo do município se manteve com o suporte da prefeitura local, que cede sala e transporte para os alunos. Mas em julho deste ano, o maior patrocinador desistiu. "Perdemos 90% da verba que recebíamos, R$ 9,9 mil. A empresa reconhece nosso trabalho, mas não teve mais condições de ajudar. Era um aporte financeiro direto, o que ficou não dá para manter o projeto em funcionamento", explica Igor Monteiro.

Nos primeiros tempos de trabalho do instituto, os instrumentos foram doados pelo próprio violinista e pessoas próximas a ele. Após a apresentação em Trancoso, algumas portas se abriram e outros instrumentos chegaram. Mais recentemente, o nível de excelência oferecido pelo projeto ficou evidente quando o instituto participou de um processo seletivo de uma grande empresa que atua no Centro-Oeste e no Sudeste e venceu dezenas de outros candidatos. O prêmio de quase R$ 90 mil foi pago em 5 violoncelos, 16 violinos e 8 violas, além de papéis para impressão de partituras, cadeiras e estantes de partituras. Os alunos que já atingiram nível ideal para apresentações somam entre 80 e 90.

Campanha busca atrair padrinhos

Até julho, o Instituto Cajuzinhos do Cerrado sobrevivia com R$ 11,3 mil, recursos destinados ao pagamento de professores, técnicos e manutenção de instrumentos. "Muita gente é voluntária. Precisamos, no mínimo, recuperar o que perdemos, mas o ideal seria ao menos R$ 30 mil. Por isso, estamos atrás de empresas interessadas em patrocinar via Lei Rouanet, de incentivo à cultura. Também lançamos uma campanha de apadrinhamento", diz Igor Monteiro. Nos alunos, angústia e expectativa têm andado juntas desde que a suspensão das aulas. Pela fome de música e pela fome literal.

Em uma das apresentações de fim de tarde, veio a decisão de estender as ações para as famílias dos alunos em situação de grave vulnerabilidade social. "Um aluno começou a passar mal. Perguntamos se ele tinha se alimentado naquele dia e a resposta foi 'não', porque não havia o que comer em casa", conta o músico. Assim surgiu dentro do instituto o programa Cajuzinho Social, que distribui cestas básicas para os alunos que vivem em insegurança alimentar. "Dos 130 estudantes, temos 48 pedidos, mas só conseguimos atender 10, porque não temos recursos."

O coordenador do Cajuzinhos do Cerrado revela que os R$ 30 mil considerados ideais para manter o projeto ajudariam na compra das cestas básicas. "Temos alunos que vão para o projeto para receber os alimentos." Para manter as aulas que transformam vidas, o instituto lançou uma campanha com a expectativa de conseguir pelo menos 200 padrinhos, que seriam doadores fixos com, no mínimo, 50 reais.

Concerto do Cajuzinhos do Cerrado no Sesc Centro, em 2023: mais de 80 alunos têm nível para apresentações

Concerto do Cajuzinhos do Cerrado no Sesc Centro, em 2023: mais de 80 alunos têm nível para apresentações (Júlia Borges)

Geral

Saiba como fazer doações para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul

Temporais deixaram 25 mil pessoas fora de casa; 37 pessoas morreram. Estado decretou estado de calamidade pública por conta das cheias

Modificado em 17/09/2024, 15:45

Chuvas no Rio Grande do Sul já deixaram mais de 47 mil desabrigados e 85 mortos

Chuvas no Rio Grande do Sul já deixaram mais de 47 mil desabrigados e 85 mortos (Divulgação)

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Instituições de diversas áreas de atuação criaram campanhas para arrecadar doações e ajudar as famílias atingidas pelas chuvas no Rio Grande do Sul. As doações podem ser feitas diretamente, em pontos de coleta, ou de forma remota, por Pix.

As chuvas no Rio Grande do Sul já afetaram mais de 230 municípios, deixando 47 mil pessoas desabrigadas e desalojadas. 85 pessoas já morreram e 134 estão desaparecidas. O governo do RS decretou estado de calamidade pública na última quarta-feira (1º) por conta dos "eventos climáticos de chuvas intensas".

As vítimas das chuvas precisam de água potável, alimentos não-perecíveis, material de limpeza e higiene pessoal, roupas, agasalhos, lençóis, calçados e colchões.

CONFIRA ALGUMAS OPÇÕES PARA AJUDAR:

  • Sindicato do Comércio Varejista do Estado de Goiás (Sindilojas Goiás)
  • Estão sendo recolhidos alimentos não perecíveis, roupas, calçados e produtos de limpeza e higiene pessoal; população pode entregar as doações na sede do sindicato, localizado na Rua 90, nº 320, no Setor Sul, em Goiânia.

    A população pode entregar as doações na sede do Sindilojas-GO de segunda a sexta, das 8h às 17h. O sindicato não está arrecadando doações em dinheiro.

    Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (62) 3541-3054

  • Aeroporto de Goiânia
  • O aeroporto receberá alimentos não perecíveis e materiais de higiene pessoal. As pessoas poderão colocar as doações em um posto de coleta devidamente identificado no terminal de passageiros.

  • Sistema Fecomércio-GO
  • A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Goiás (Fecomércio-GO) está recolhendo donativos (alimentos não-perecíveis) na sede da entidade: Avenida 136, número 1.084, Setor Marista, Goiânia.

  • Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Goiás (Acieg) e a Feira Internacional do Comércio Exterior (Ficomex)
  • A Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Goiás (Acieg) e a Feira Internacional do Comércio Exterior (Ficomex) estão recebendo doações de cobertores, agasalhos e roupas íntimas infantis e adultas. Os itens podem ser entregues a partir desta terça-feira (7), na sede da Acieg, que fica na Rua 14, número 50, Setor Oeste, Goiânia, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Também existe a opção de fazer doações por meio de um Pix, com a informação "Doação RS", que é o CNPJ da instituição: 01.615.301/0001-92.

  • Aeródromo Nacional de Aviação
  • O Aeródromo Nacional de Aviação (ANA) está recolhendo doações de roupas, colchonetes, água potável e alimentos não-perecíveis. As doações podem ser entregues na Administração do ANA, localizado na Rua Soalgo, setor Condomínio Aeródromo Zezé Alves Ferreira, em Goiânia.

  • Diretório do Partido Liberal (PL) de Goiás
  • O diretório do PL de Goiás está recebendo doações para ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul. As doações podem ser feitas na sede do partido: Rua João de Abreu, 64 - Setor Oeste, Goiânia.

    A população pode contribuir com: Alimentos não perecíveis; Água mineral; Ração para animais; Itens de higiene (incluindo papel higiênico, fraldas geriátricas e infantis); Roupas (para crianças, peças íntimas como calcinhas e cuecas, e roupas diversas); Cobertores e itens de cama, mesa e banho.

  • Central Única das Favelas (CUFA)
  • A CUFA Goiás está mobilizada em ajudar a CUFA Rio Grande do Sul no auxílio aos afetados com doações através da chave Pix: doacoescufars@gmail.com br e, também, recolhendo doações de colchões, cobertores, mantas ou cobertas térmicas, alimentos não-perecíveis e itens de higiene e limpeza na sede da instituição na Av. Antônio Fidélis, Qd. 107 - Lote 07 - Parque Amazônia, Goiânia.

  • Legião da Boa Vontade (LBV)
  • A LBV, para quem está fora do Rio Grande do Sul, está recolhendo doações através da chave Pix: ajude@lbv.org.br

  • Conferência Nacional dos Bispo do Brasil (CNBB)
  • A regional Sul 3 da Conferência Nacional dos Bispo do Brasil (CNBB) para quem está fora do Rio Grande do Sul, está recolhendo doações através da chave Pix: 33685686001041 (CNPJ)

  • Sistema Fecomércio-RS
  • O Sistema Fecomércio/Sesc/Senac do Rio Grande do Sul está recolhendo doações através da chave Pix: mesabrasil@sesc-rs.com.br e por meio de depósito/transferência bancária na seguinte conta: Banco do Brasil, agência 3418-5, conta corrente 6461-0, CNPJ 03.575.238-0001/33, em nome de Sesc Mesa Brasil 2020.

  • Governo do Rio Grande do Sul​
  • O Governo do Rio Grande do Sul está recolhendo doações por meio da conta SOS Rio Grande do Sul através da chave Pix - CNPJ: 92.958.800/0001-38. Verifique se o nome da conta é "SOS Rio Grande do Sul" e o banco é o Banrisul.

    Os recursos serão integralmente revertidos para o apoio humanitário às vítimas das enchentes e para a reconstrução da infraestrutura das cidades.