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Record surfa na repercussão do caso e reprisa 'Aeroporto' com auditor da Receita à frente do caso das joias de Michelle

Folhapress

Modificado em 19/09/2024, 00:10

Mario de Marco em fiscalização durante o programa 'Aeroporto: Área Restrita'

Mario de Marco em fiscalização durante o programa 'Aeroporto: Área Restrita' (Reprodução/Discovery Brasil)

A Record resolveu aproveitar a repercussão em torno da história das joias da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro para reprisar um episódio da série "Aeroporto: Área Restrita" no qual o auditor da Receita Federal que está à frente do caso aparece.

Mario de Marco Rodrigues de Souza foi o responsável pela retenção do pacote. Ele trabalha nas operações policiais no Aeroporto Internacional de Guarulhos, sendo figura conhecida entre os fãs da série do canal Discovery. O episódio com ele deverá ir ao ar na Record na próxima segunda (13), às 22h45.

O programa acompanha os bastidores de operações em terminais do mundo todo e exibe flagrantes de tráfico de drogas em malas com fundos falsos, detenções de passageiros em situação ilegal e apreensões de contrabando de mercadorias. Souza foi uma das estrelas dos episódios gravados em São Paulo.

Segundo a sinopse do capítulo com o auditor, a Vigiagro (Vigilância Agropecuária Internacional) inspeciona caixas lotadas que desembarcaram de voo proveniente da China. O que os agentes encontram dentro delas surpreende.

Ainda em Guarulhos, um passageiro que vira alvo de uma ação conjunta entre Receita Federal e as polícias Civil e Federal precisa dar muitas explicações sobre celulares roubados que estão em sua bagagem.

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Aeroporto no Jalapão começa a ser construído; obra deve custar cerca de R$ 30 milhões

O Governo do Tocantins deve investir cerca de R$ 20 milhões e os outros R$ 10 milhões serão de emenda parlamentar. Aeródromo está localizado em São Félix do Tocan

Modificado em 13/02/2025, 15:47

Obras no aeródromo em São Félix do Tocantins dão início ()

Obras no aeródromo em São Félix do Tocantins dão início ()

O aeroporto do Jalapão começou a ser construído em São Félix do Tocantins. A construção terá um investimento de R$ 30 milhões. No ano passado, a empresa responsável pela projeto informou que o aeródromo deve ser entregue em um ano.

A ordem de serviço para construção do aeroporto foi assinada em dezembro do ano passado. A empresa responsável pelas obras será a Construtora Belmonte LTDA. Nesta terça-feira (11), o Secretário de Turismo, diretor-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e outras autoridades fizeram uma visita técnica no local.

Construção do aeródromo em São Félix do Tocantins é iniciada (Polícia Militar/Governo do Tocantins)

Construção do aeródromo em São Félix do Tocantins é iniciada (Polícia Militar/Governo do Tocantins)

Do total que será investido na construção do aeródromo, R$ 19.862.295,42 são do Governo do Tocantins e R$ 10 milhões são por meio de emenda parlamentar do deputado federal Carlos Gaguim, segundo o governador Wanderlei Barbosa (Republicanos).

O aeroporto de São Félix foi prometido em agosto de 2011, durante a visita do então ministro do Turismo, Pedro Novais, à cidade. O projeto busca facilitar o acesso dos visitantes ao Parque Estadual do Jalapão, cartão postal do estado, uma vez que a estrada para a região é de terra, com acesso difícil.

Concepção artística do aeródromo de São Félix (Governo do Tocantins/ Divulgação) 

Concepção artística do aeródromo de São Félix (Governo do Tocantins/ Divulgação) 

Geral

Comissária de bordo cai de avião em aeroporto no Reino Unido

Mulher abriu a porta do avião enquanto ele se preparava para decolar

Modificado em 22/12/2024, 15:05

Avião da empresa TUI

Avião da empresa TUI (Reprodução/ TUI)

Uma comissária de bordo da empresa TUI caiu de um avião durante a preparação para a decolagem no Aeroporto de East Midlands, no Reino Unido, na última segunda-feira (16).

Mulher abriu a porta do avião enquanto ele se preparava para decolar. Ela esperava que a escada ainda estivesse acoplada à aeronave. "Ela abriu a porta, deu um passo e as escadas que deveriam estar lá, não estavam", contou uma testemunha ao Nottinghamshire Live.

A comissária de bordo foi resgatada e levada ao Queen's Medical Centre, em Nottingham, a 20 km de distância do aeroporto. Não há informações sobre o estado de saúde da funcionária.

A Agência de Investigação de Acidentes Aéreos do Reino Unido confirmou que irá investigar o acidente. "Inspetores visitaram o aeroporto para recolher provas e fazer investigações para compreender mais sobre as circunstâncias", afirmou um porta-voz da agência ao Nottinghamshire Live.

Responsabilidade sobre as escadas seria de agentes que trabalham para a companhia aérea, não para o aeroporto. O diretor de operações do aeroporto afirmou que eles irão prestar apoio às investigações e desejou à funcionária uma "recuperação rápida".

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Carreta com 75 bois que tombou em Goiânia transitava em local proibido

Veículo de Aruanã seguia para São Paulo, com 75 cabeças de gado. Motorista se feriu e dois animais morreram

Modificado em 19/09/2024, 00:31

Interdição parcial de via que dá acesso ao aeroporto durou quase 9 horas

Interdição parcial de via que dá acesso ao aeroporto durou quase 9 horas (Diomício Gomes)

Um caminhão carregado com 75 bois tombou em uma rotatória da Avenida Alameda Aeroporto, no Jardim Guanabara, em Goiânia, na manhã desta quarta-feira (14), interditando parcialmente a pista que dá acesso ao Aeroporto Internacional da capital por 8 horas e 30 minutos. No local, porém, é proibida a circulação de caminhões, por se tratar de uma curva perigosa para veículos de grande porte.

A Secretaria Municipal de Mobilidade (SMM) e o Corpo de Bombeiros prestaram assistência, com a retirada do veículo e o resgate do motorista e dos animais na carreta. O Corpo de Bombeiros revelou que, dos 75 bois, 73 foram resgatados e dois morreram. Muitos animais ficaram feridos.

Em vídeo divulgado pela assessoria da SMM, o diretor de Trânsito Horácio Ferreira informou que o tráfego de caminhões é proibido no local. "Veículos de grande porte acabam querendo pegar um atalho nessa avenida para acessar a BR-153. Esta via não comporta o acesso de caminhões. Quando estes veículos trafegam nestas vias, eles comprometem seriamente o raio de curva. Os motoristas que transportam carga viva nestas carretas precisam tomar muito cuidado no trajeto, porque elas normalmente assumem uma posição contrária à curva, o que causa esses tombamentos", declarou.

O veículo vinha de Aruanã, e, de acordo com Horácio, iria percorrer a BR-153 em direção ao estado de São Paulo. O tombamento ocorreu quando a carreta fez a volta na segunda rotatória da Avenida Alameda Aeroporto. O acidente, além de causar ferimentos no condutor do veículo e na carga viva, resultou em um derramamento de óleo, contido pelo Corpo de Bombeiros através do uso de serragem.

O motorista, de 31 anos, quebrou o braço e sofreu ferimentos na mão e na cabeça, e foi encaminhado pela corporação até o Centro de Referência em Ortopedia e Fisioterapia (CROF). O caminhoneiro pode ser autuado pela SMM pelo tráfego desrespeitoso da via.

De acordo com nota divulgada pela SMM, que realizou o controle viário no local, o tráfego foi liberado totalmente na rotatória da Avenida Alameda Aeroporto após a retirada do caminhão tombado e o resgate dos animais pelo Corpo de Bombeiros. A carreta foi destombada com o auxílio de três guinchos, que removeram o veículo do local do acidente às 15h36 do mesmo dia.

Resgate

De acordo com o tenente da Brigada Militar do Corpo de Bombeiros, Walério Martins Santos, que prestou assistência no local onde o acidente ocorreu, a frequência de ocorrências com veículos transportando carga viva é baixa. "Até pela forma de transporte que deve ser em velocidade baixa para preservar a integridade dos animais até ao seu destino", afirma.

O oficial ressalta que uma série de fatores deve ser levada em consideração ao fazer o resgate de carga viva, entre eles a gravidade do acidente, a localização do mesmo, se existem maquinários para auxiliar no resgate dos animais como guinchos, tratores e caminhões boiadeiros, e a quantidade de pessoas que possam auxiliar.

O tenente da corporação informou que tanto os animais resgatados quanto as carcaças daqueles que não sobreviveram ficaram sob responsabilidade e cuidados do proprietário.

Interdição parcial de via que dá acesso ao aeroporto durou quase 9 horas

Interdição parcial de via que dá acesso ao aeroporto durou quase 9 horas (Diomício Gomes)

Geral

MPF cobra medidas de segurança de passageiros no Aeroporto de Goiânia após troca de etiquetas

Duas goianas ficaram mais de um mês presas na Alemanha após terem malas trocadas. Situação levantou questionamentos

Modificado em 19/09/2024, 00:23

Duas goianas ficaram mais de um mês presas na Alemanha após terem malas trocadas. Situação levantou questionamentos

Duas goianas ficaram mais de um mês presas na Alemanha após terem malas trocadas. Situação levantou questionamentos (Wildes Barbosa/O Popular)

O Ministério Público Federal (MPF) instaurou um procedimento com o objetivo de apurar as medidas que o Aeroporto Santa Genoveva, em Goiânia, e as companhias aéreas estão adotando para garantir a segurança dos passageiros que passam pelo local. O procedimento, que abrange expedição de ofício às companhias e pedido de informações ao aeroporto, foi aberto em decorrência da prisão injusta de duas goianas na Alemanha após elas terem suas malas trocadas por bagagem com cocaína.

De acordo com o MPF, a "reincidência das irregularidades em voos de conexão oriundos de Goiânia" pode colocar em risco a atividade aeroviária goiana, uma vez que essas situações geram "insegurança nos passageiros e clientes, afetando a credibilidade dos serviços prestados."

Além do caso das goianas Jeanne e Kátyna, que ficaram mais de um mês presas após terem a identificação de suas malas trocadas por bagagem que continha 40 quilos de cocaína, o MPF lembrou de um outro, divulgado pela Polícia Federal, em que uma passageira com voo saindo originalmente de Goiânia, com destino a Paris e com conexão no Aeroporto Internacional de Guarulhos, também teve a etiqueta de sua bagagem trocada durante a conexão.

Providências

No procedimento instaurado, o MPF informou ter expedido ofício às companhias aéreas, com pedido de resposta em até 15 dias, para que informem os procedimentos adotados para as seguintes situações:

  • Contratação de funcionários, se são checados antecedentes criminais;
  • Como se dá o processo de fiscalização das bagagens despachadas, se as malas são monitoradas por câmaras desde o check in até o embarque no voo;
  • Se os passageiros recebem alguma instrução de segurança nas lojas, no site e no app da empresa a respeito do cuidado com as bagagens e se o tempo de conexão da maioria dos voos que saem de Goiânia para outros destinos pode ser um fator de risco;
  • Quais providências estão sendo tomadas para minimizar esses riscos.
  • Por fim, o órgão solicitou informações ao Aeroporto Santa Genoveva sobre o procedimento de fiscalização das bagagens despachadas, inclusive indicando se a área comum do aeroporto e o trajeto das malas, desde o despacho, nas esteiras, até a efetiva acomodação nos aviões, são monitorados por câmeras.

    O outro lado

    Em nota enviada ao POPULAR, a CCR Aeroportos, responsável pelas operações do Aeroporto Santa Genoveva, declarou que "vai colaborar com a apuração do Ministério Público Federal (MPF) assim que for notificada e reitera que as companhias aéreas são responsáveis pela bagagem do passageiro, desde o momento em que ela é despachada até seu recebimento no destino final."

    A reportagem também entrou em contato com a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) sobre o caso e aguarda retorno.