Geral

Aos 15 anos, Mel Maia, de 'A Dona no Pedaço', reclama do corpo: "Dei uma engordadinha"

Atriz diz que ganhou celulite, mas que mudanças físicas são normais na idade dela

Modificado em 25/09/2024, 00:34

Aos 15 anos, Mel Maia, de 'A Dona no Pedaço', reclama do corpo: "Dei uma engordadinha"

(Reprodução / Instagram)

Mel Maia, de 15 anos, desabafou em seus stories do Instagram na última terça-feira, 17, sobre a insatisfação que sente com o próprio corpo.

A atriz mirim revelou que começou a sentir mudanças neste ano. "Dei uma engordadinha e minhas celulites aumentaram demais. Tenho muita celulite na perna, na bunda", falou.

Apesar do incômodo, Mel disse que está começando a ficar mais tranquila agora e que é normal o corpo mudar na idade dela. "Quero voltar a fazer mais exercícios físicos, acho que por isso dei uma engordadinha. É tudo uma fase", afirmou.

Mel acrescentou que tinha muita vergonha das celulites, "mas a gente não pode ter, é tudo bobeira". "Já estou perdendo essa nóia [preocupação] toda", completou a atriz, que atuou na novela A Dona do Pedaço, da Globo.

Veja fotos de Mel Maia:

Ver essa foto no Instagram

#tbt de um diazão ❤️ qualidade ta bem mas to nem ai

Uma publicação compartilhada por MEL MAIA (@melissamelmaia) em 31 de Out, 2019 às 12:47 PDT

Ver essa foto no Instagram

#rockinrio #fordnorockinrio #cseventos #forbesbrasil @cleomirtavares @rockinrio @cseventos

Uma publicação compartilhada por MEL MAIA (@melissamelmaia) em 27 de Set, 2019 às 5:28 PDT

Ver essa foto no Instagram

acredito em coisas sinceramente compartilhadas, e vocês?

Uma publicação compartilhada por MEL MAIA (@melissamelmaia) em 26 de Ago, 2019 às 4:03 PDT

Geral

Corpo de homem é encontrado dentro de carro ligado parado em avenida de Araguaína

Homem tinha 50 anos e não apresentava sinais de violência. A polícia encontrou pacotes com cocaína dentro do carro

Modificado em 23/03/2025, 16:25

Carro de homem encontrado morto em Araguaína

Carro de homem encontrado morto em Araguaína (Divulgação/ Portal Alta Tensão-TO)

O corpo de um homem de 50 anos foi encontrado dentro de um carro em Araguaína, no norte do estado. O caso aconteceu na madrugada deste domingo (23), na Avenida Filadélfia.

De acordo com a Polícia Militar (PM), o veículo estava parado, com os faróis ligados e janelas abertas. O homem, que não teve o nome divulgado, estava sentado no banco do motorista. Quando a PM chegou ele já não tinha sinais vitais, como respiração e pulso.

A PM também informou que o corpo do homem não tinha sinais de violência física. Dentro do carro os policiais encontraram seis pacotes de substância análoga à cocaína, sendo que um deles estava vazio.

O Instituto Médico Legal (IML) foi chamado e recolheu o corpo do homem para realização dos exames de necrópsia. O veículo foi levado para o pátio da Sancar, concessionária dos serviços de guarda e remoção de veículos retidos por medidas administrativas de trânsito no estado do Tocantins.

Geral

Familiares de mulher assassinada há oito anos revelam decepção: 'Tinha esperança de encontrar ela viva', diz irmã

Manoel Pereira da Silva foi condenado em 2024, quando ainda estava foragido. Ele foi localizado em uma fazenda de Paranã e levou os policiais até o lugar onde escondeu o corpo da companheira

Modificado em 28/02/2025, 12:55

Rosilene Duarte da Silva foi assassinada pelo companheiro em 2017 (Arquivo pessoal)

Rosilene Duarte da Silva foi assassinada pelo companheiro em 2017 (Arquivo pessoal)

Após quase oito anos, a família da empregada doméstica Rosilene Duarte da Silva teve informações sobre o paradeiro dela. O companheiro dela, Manoel Pereira da Silva, condenado a 17 anos de prisão pelo assassinato e ocultação de cadáver cometidos em 2017, foi preso nesta quarta-feira (26) . Na ação, ele contou aos policiais onde escondeu o corpo, que vai passar por exame de DNA para comprovar a identidade.

A denúncia do Ministério Público afirma que além de matá-la, Manoel ainda se passou por Rosilene utilizando o celular dela em conversas com parentes, para simular que ela ainda estava viva. O homem foi condenado pelo crime em 2024, mas até esta quarta-feira (26) não tinha revelado onde estava o corpo. Por isso a família esperava encontrar Rosilene com vida.

Ele mentia tanto que não dava para acreditar nele. Tantas coisas que ele dizia que a gente achava que era verdade. A gente ainda tinha esperança de encontrar ela viva. Mas já que encontrou ela desse jeito, agora é aceitar", afirma Rosângela Duarte da Silva, irmã da vítima.

Rosângela afirma que nos primeiros seis meses após o crime, Manoel ainda mantinha contato com a família, negava o crime e contava várias versões do que poderia ter acontecido. "Depois ele foi se afastando. Mas minha mãe confiava muito nele. Tanto que até hoje ela não acreditava que ela tinha morrido, nem que ele tinha feito isso com ela", contou.

A defesa de Manoel afirmou que acompanhou o cumprimento do mandando de prisão para garantir os direitos e a integridade. Sobre ele ter indicado o local onde ocultou o corpo, a defesa informou que não vai se pronunciar, pois não teve acesso aos autos (veja nota na íntegra no fim da reportagem).

Ainda segundo a irmã, o relacionamento de Rosilene e Manoel era conturbado,marcado por muitas brigas, mas ele contornava a situação e os dois continuavam juntos.

"No relacionamento deles sempre havia briga, mas se você olhasse para ele nunca dizia que era uma pessoa perigosa. Ninguém desconfiava dele. Era o homem perfeito, que toda mulher queria ter e dava tudo pra ela", comenta Rosângela.

A família foi informada que nos próximos dias será colhido o material genético da mãe de Rosilene para fazer o exame de DNA e comprovar a identidade. Rosilene deixou dois filhos, hoje com 20 e 26 anos.

Restos mortais de vítima foram encaminhados para o IML (Polícia Civil/Divulgação)

Restos mortais de vítima foram encaminhados para o IML (Polícia Civil/Divulgação)

Relembre o caso

Manoel Pereira estava foragido desde a condenação em novembro de 2024. Ele foi localizado pela Polícia Civil escondido em uma propriedade rural de Paranã. Com ele foram apreendidas armas de fogo. Durante o flagrante, ele contou que havia deixado o corpo de Rosilene em um local às margens da TO-374.

Junto com Manoel, um homem de 36 anos foi detido e se identificou como dono de uma espingarda que foi apreendida pela polícia. Depois de pagar fiança o homem foi liberado para responder em liberdade.

A área indicada é de difícil acesso e os policiais da 3ª Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP - Gurupi), com apoio da 8ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC - Gurupi) e da 8ª Delegacia Regional de Dianópolis, conseguiram encontrar ossos humanos que foram encaminhados à sede do Instituto Médico Legal para passar por exames.

Na denúncia, o Ministério Público apontou que Manoel a matou com um objeto cortante e após o crime escondeu o corpo em Dueré.

O réu foi denunciado pelos crimes no ano de 2022 e o julgamento aconteceu no dia 8 de novembro de 2024. Considerado foragido, Manoel não participou do julgamento e, na época, foi expedido o mandado de prisão para início do cumprimento da pena em razão dos crimes de homicídio qualificado por feminicídio, ocultação de cadáver e descumprimento de medidas protetivas de urgência.

Prisão de condenado por morte de companheira aconteceu em Paranã (Polícia Civil/Divulgação)

Prisão de condenado por morte de companheira aconteceu em Paranã (Polícia Civil/Divulgação)

Geral

Corpo de homem encontrado próximo de escola abandonada em Palmas é identificado no sistema da Polícia Federal

Vítima se chama Jefferson Santos Vieira, de 39 anos. Identificação ocorreu com as impressões digitais, por meio banco de dados nacional

Modificado em 31/12/2024, 14:32

Instituto Médico Legal de Palmas

Instituto Médico Legal de Palmas (Djavan Barbosa)

Um corpo em estado avançado de decomposição, achado perto de escola abandonada na região sul de Palmas, é identificado como Jefferson Santos Vieira, de 39 anos, natural de Aracaju (SE), divulgou a Secretaria da Segurança Pública (SSP) nesta terça-feira (31).

Ele passou por exame de papiloscopia, com as impressões digitais, que ajudou a achar os dados no sistema da Polícia Federal (PF). O órgão afirmou que o homem é filho de Maria Angélica Pereira dos Santos e Gerinaldo Silva Vieira.

Segundo a SSP, ainda não há informações sobre as causas da morte da vítima devido ao avançado estado de decomposição do corpo, porém o exame necroscópico deve revelar.

Morte

O corpo estava próximo ao antigo Centro de Atendimento a Crianças e Adolescentes (Caic), no Jardim Aureny IV, na capital, no último dia 22 de dezembro. Apesar da identificação, a SSP destacou que nenhum parente compareceu para reclamá-lo.

O corpo de Jefferson aguarda no Instituto Médico Legal (IML) de Palmas. Os parentes devem entrar em contato com o órgão para checar os dados e ir ao local com documentos que comprovem a relação familiar.

Características

A vítima trata-se de um homem branco, com 1,70 metro de altura, cabelos lisos e de cor castanho. No domingo (22), o acharam por volta das 7h30, com calça jeans, cinto de couro, camisa manga longa azul marinho e bota preta.

Identificação

A diretora do Instituto de Identificação, Elaine Monteiro, explicou que a identificação ocorreu por meio do exame papiloscópico, que utiliza impressões digitais para confirmar a identidade do indivíduo.

As digitais do cadáver foram inseridas no Sistema Automatizado de Identificação Biométrica da Polícia Federal. A ação só foi possível devido ao Acordo de Cooperação Técnica entre a SSP/TO e a PF", destacou por meio da assessoria.

O Sistema Automatizado de Identificação Biométrica (Abis) possibilita a digitalização e o armazenamento de dados biométricos, como impressões digitais e biometria facial em um banco de dados. Dessa forma, de acordo com a SSP, ele acelera os processos de identificação ao permitir comparações automatizadas de dados biométricos.

O Tocantins tem acordo de cooperação com a PF e os bancos de dados se integram, o que possibilita fazer a pesquisa e localizar informações de uma pessoa que esteja em algum outro banco de dados de outro estado que também esteja integrado com a PF.

IcEsporte

Esporte

Com alto número de cartões amarelos, Atlético-GO exagera nas reclamações contra arbitragem

Jogadores atleticanos receberam oito amarelos por reclamação

Modificado em 17/09/2024, 16:25

Contra o Flamengo, Guilherme Romão recebe amarelo por reclamação no fim do primeiro tempo

Contra o Flamengo, Guilherme Romão recebe amarelo por reclamação no fim do primeiro tempo
 (Wesley Costa)

Após disputar sete jogos na Série A do Campeonato Brasileiro, o Atlético-GO é um dos clubes com mais cartões amarelos na competição. São 23, além de mais cinco vermelhos. Acima do Dragão, estão o Palmeiras (31 amarelos), Botafogo (25) e Fluminense (24). Dos amarelos recebidos por jogadores do Dragão, oito (praticamente 1/3) foram por reclamações feitas contra a arbitragem. Os outros tiveram origem na prática de antijogo (cera), "faltas táticas" e entradas mais duras.

O presidente do Atlético-GO, Adson Batista, usou as redes sociais depois da derrota (1 a 0) para o Juventude-RS, em Caxias do Sul-RS, na noite de quarta-feira (5), para elogiar a atuação do trio de arbitragem - o árbitro Raplhael Claus (Fifa) foi o árbitro principal. O dirigente atleticano mandou recado ao elenco. "Vamos evoluir internamente para não tomar cartão amarelo por reclamação. Isso não pode acontecer durante esses jogos decididos nos detalhes."

No Estádio Alfredo Jaconi, quatro atletas do rubro-negro foram punidos com cartões amarelos e dois deles - Alix Vinícius e Rhaldney - foram por reclamação. Outros dois - Guilherme Romão e Maguinho - por cometer falta tática ou por agarrar um jogador adversário para matar a jogada.

Os outros amarelados de jogadores atleticanos por reclamação foram: Adriano Martins, Guilherme Romão e Vagner Love (contra o Flamengo), Gabriel Baralhas e Luiz Fermando (contra o São Paulo), Shaylon (contra o Vitória).

O técnico Jair Ventura, na derrota (2 a 1) para o Flamengo, no começo da partida, aos 13 minutos foi expulso após pedir aplicação de cartão amarelo para um adversário. O árbitro André Luiz Sketino aplicou o cartão vermelho direto e relatou na súmula xingamentos do treinador direcionados à arbitragem. Jair Ventura foi denunciado por ofensa à honra, mas no julgamento teve artigo requalificado e foi punido em um jogo por "conduta contrária à disciplina ou à ética desportiva".