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Após pedido de desculpas, Apple oferecerá no Brasil desconto maior que nos EUA para trocar baterias

Em uma carta aberta, a companhia confirmou que os iPhones perdem capacidade com o passar do tempo

Modificado em 27/09/2024, 00:16

Após pedido de desculpas, Apple oferecerá no Brasil desconto maior que nos EUA para trocar baterias

(Divulgação)

Depois de reconhecer, em carta aberta, que seus dispositivos mais antigos perdem velocidade para preservar a bateria, a Apple agora vai oferecer a substituição da bateria antiga por uma nova a um preço mais acessível em várias partes do mundo. E para quem achava que esse 'benefício' não chegaria ao Brasil, sabia que você está errado.
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A empresa da maçã mordida diminuirá de R$449 para R$149 o preço da bateria na troca. Uma redução de 67% a menos, segundo noticiado pelo site MacMagazine . Nos EUA a queda será de US$79 para US$ 29, retração de 63%.

Na nota oficial, a Apple reconhece que a situação afeta os modelos iPhone 6, iPhone 6 Plus, iPhone 6S, iPhone 6S Plus e iPhone SE. Os produtos chegaram ao mercado entre 2014 e 2016. As gerações mais recentes -- iPhone 7, iPhone 8 e iPhone X -- não participam do programa de desconto.

A empresa informou que vai liberar uma atualização do iOS com funções que deem aos usuários maior transparência sobre a saúde da bateria do iPhone.

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Apple anuncia iPhone 16e, versão mais barata do celular, por R$ 5.799

Celular tem o mesmo chip A18 da versão padrão, mesma tela e mesmas conexões, mas sua câmera é simplificada, com apenas uma lente

Modificado em 19/02/2025, 17:19

Apple lança Iphone 16e

Apple lança Iphone 16e (Apple)

A Apple anunciou nesta quarta-feira (19) o iPhone 16e, modelo de entrada da linha lançada em setembro do ano passado. O celular tem o mesmo chip A18 da versão padrão, mesma tela e mesmas conexões, mas sua câmera é simplificada, com apenas uma lente.

O iPhone 16e custa a partir de R$ 5.799 no site da Apple, enquanto o iPhone 16 base sai por R$ 7.799. A pré-venda do aparelho novo começa no dia 28 de fevereiro.

Apple lança ferramenta que dificulta transações e acesso a senhas em caso de roubo de iPhone
iPhone 14 chega ao Brasil com menos recursos do que nos EUA

Em relação ao iPhone SE de 3ª geração, último modelo da linha mais acessível da marca, lançado em 2022, o 16e apresenta CPU até 40% mais potente, 11 horas a mais de duração da bateria e um design mais resistente com o Ceramic Shield.

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Apple lança ferramenta que dificulta transações e acesso a senhas em caso de roubo de iPhone

Modificado em 17/09/2024, 16:15

Apple lança ferramenta que dificulta transações e acesso a senhas em caso de roubo de iPhone

(Divulgação)

A Apple lançou nesta terça (23) um recurso aos iPhones para dificultar que mesmo ladrões que têm o código de desbloqueio de um celular roubado acessem senhas salvas, façam operações financeiras por meio de aplicativos e restaurem os padrões de fábrica para vender os aparelhos.

Esse modo, que pode ser ativado nos ajustes do aparelho, impõe camadas de autenticação adicionais quando o iPhone está longe de locais conhecidos, como casa ou trabalho. A ferramenta, chamada de "Proteção de dispositivo roubado", apareceu pela primeira vez em versão de testes de 12 de dezembro.

A novidade fica disponível a partir da atualização do aparelho para a versão do iOS 17.3, que estreou nesta terça e já está disponível no Brasil. O novo sistema operacional está disponível para iPhone XR e modelos posteriores.

Para acessar senhas e cartões de crédito armazenados, o dispositivo solicitará reconhecimento facial ou de digital -sar esses recursos, a menos que haja um sequestro.

A alteração da senha no sistema da Apple (Apple ID) ainda fica bloqueada por uma hora, quando o dispositivo pede nova autenticação com Face ID ou Touch ID. Dessa maneira, a fabricante espera aumentar as chances do usuário consiga marcar o aparelho como perdido para apagar ou bloquear dados.

Essas travas visam dificultar a revenda do dispositivo, da mesma forma que funciona o aplicativo Celular Seguro lançado pelo governo. A solução da Apple não precisa de denúncia, funciona automaticamente com base na geolocalização.

Esses passos adicionais não são requisitados quando o usuário está em localizações gravadas pelo aparelho.

A opção precisa ser ativada pelo usuário para funcionar.

COMO ATIVAR A PROTEÇÃO DE DISPOSITIVO ROUBADO

  • Acesse Ajustes e toque em "Face ID e Código"
  • Insira o código de acesso do dispositivo
  • Toque para ativar ou desativar a Proteção de Dispositivo Roubado
  • Veja ações consideradas como críticas pela Apple
  • Usar as senhas ou chaves-senha salvas no aplicativo Chaves

  • Usar os métodos de pagamento salvos no Safari (preenchimento automático)
  • Desativar o Modo Perdido Apagar conteúdo e ajustes Solicitar um novo Apple Card
  • Ver o número do cartão virtual do Apple Card Realizar algumas ações do Apple Cash e conta Savings no app Carteira (por exemplo, transferências da conta Savings ou Apple Cash)
  • Usar o iPhone para configurar um novo dispositivo (por exemplo, Início Rápido)
  • ATRASO DE SEGURANÇA FUNCIONA PARA ESTAS AÇÕES

  • Alterar a senha do ID Apple
  • Finalizar sessão do ID Apple
  • Atualizar os ajustes de segurança da conta do ID Apple (como adicionar ou remover um dispositivo confiável, Chave Reserva ou Contato de Recuperação)
  • Adicionar ou remover o Face ID ou Touch ID
  • Alterar a senha do iPhone Redefinir todos os ajustes
  • Desativar o recurso Buscar
  • Desativar a Proteção de Dispositivo Roubado
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    Saiba quais são as regras para a troca de presentes

    Lojas só são obrigadas a substituir em caso de defeito, com liberdade de aceitar ou não quando o produto não agradou; consumidor deve observar normas dos estabelecimentos

    Modificado em 20/09/2024, 06:16

    Movimento em loja antes do Natal: expectativa de vendas nas trocas

    Movimento em loja antes do Natal: expectativa de vendas nas trocas (Fábio Lima/O Popular)

    O comércio de Goiânia teve dias de corre-corre pela busca de presentes de última hora para este Natal. E, como muitas vezes acontece, o presente recebido não serve, não agrada ou tem algum problema.

    Mas o consumidor precisa ficar atento às normas para a troca, já que o aloja só é obrigada a trocar em caso de defeito. Todavia, o comércio costuma ter suas políticas de troca para conquistar o cliente e até para incrementar as vendas no período.

    A advogada do escritório Celso Cândido de Souza Advogados e especialista em Direito do Consumidor, Marília Turchiari, explica que as lojas têm a obrigação de trocar apenas produtos que apresentem defeito, respeitando o valor pago pelo consumidor. Já quando o consumidor não gosta do presente, não há essa obrigatoriedade. "Elas não são obrigadas a substituir o produto se o problema for o gosto pela cor ou por não servir. A obrigação é apenas em caso de defeito ou vício", ressalta.

    Mas, a advogada lembra que a troca desses objetos depende da política interna de cada loja. "O Código de Defesa do Consumidor (CDC) dá autonomia para as lojas seguirem suas próprias normas em troca de mercadorias, em caso de produtos sem defeito. Mas, caso opte pela política de troca, tem a obrigação de obedecê-la à risca", alerta. Mas boa parte dos estabelecimentos tem uma política de troca visando conquistar clientes e acabam fazendo novas vendas ao consumidor que vai à loja.

    A advogada consumerista Mônica Gonçalves, do escritório Gonçalves e Teixeira, lembra que o direito de troca é garantido somente para compras não presenciais. A compra pela internet tem um período de sete dias para arrependimento e solicitação de troca, considerando a data do recebimento do produto. Isso vale até para cosméticos comprados em revistas. Já na loja física, o lojista realmente não é obrigado por lei a trocar, a não ser em caso de defeito ou vício.

    Neste caso, o produto tem uma garantia de até 30 dias. Já no caso de produtos duráveis, como TVs e geladeiras, a garantia chega aos 90 dias. Mas a advogada informa que produtos essenciais para a pessoa, como geladeira e até celular, devem ser trocados de imediato.

    Caso contrário, a pessoa pode acionar os órgãos de defesa do consumidor. Se a loja tem a política de troca, precisa deixar as regras bem claras para não ter problemas. Mônica lembra que muitas aceitam a troca para tentar incrementar as vendas e conquistar a pessoa presenteada, que pode se tornar um novo cliente. "A troca é boa para os dois lados", acredita.

    Internet

    Com a correria do dia a dia, muitos consumidores optam por comprar pela internet. Nas compras online, a troca também não é uma opção, mas um direito do consumidor no período de sete dias, contando a partir da data do recebimento, segundo o Código de Defesa do Consumidor (CDC).

    Marília Turchiari diz que o consumidor pode ter o dinheiro do produto e o frete restituídos, caso desista do produto dentro do prazo. "Para isso, é importante ter a cópia dos contatos de e-mail e todos os protocolos de ligações para que a demanda seja solucionada", explica.

    O CDC também garante a troca do produto, se ele estiver ou não na promoção, respeitando o valor pago na compra. "Se o produto aumentar de preço, a loja não pode exigir complemento, do mesmo modo que o consumidor não pode pedir abatimento do preço, caso o produto tenha diminuído de preço", explica

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    Governo proíbe Apple de vender iPhone 12 sem carregador e aplica multa de R$ 12 milhões

    Empresa também foi alvo de uma multa de R$ 12,3 milhões, uma vez que, segundo a Senacon, trata-se de uma "prática discriminatória sobre os consumidores realizada de forma deliberada"

    Modificado em 20/09/2024, 03:35

    Usuário pode checar se já tem a opção disponível para acessando: myadcenter.google.com ou pelas configurações de privacidade no app do Google, tanto no Android como no iOS

    Usuário pode checar se já tem a opção disponível para acessando: myadcenter.google.com ou pelas configurações de privacidade no app do Google, tanto no Android como no iOS (Pixabay)

    O Ministério da Justiça e Segurança Pública determinou a suspensão da venda do smartphone iPhone 12, da americana Apple, sem carregador de bateria na caixa. A determinação foi publicada nesta terça-feira (06) no DOU (Diário Oficial da União), em processo aberto pela Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor), ligado ao Ministério da Justiça, em dezembro do ano passado.

    A Apple também foi alvo de uma multa de R$ 12,3 milhões, uma vez que, segundo a Senacon, trata-se de uma "prática discriminatória sobre os consumidores realizada de forma deliberada". O órgão determinou ainda a cassação do registro na Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) dos smartphones da marca a partir do modelo iPhone12.

    Em maio deste ano, a Senacon já havia orientado mais de 900 Procons de todo o país a abrir processos administrativos contra a Apple e a Samsung, por conta da venda de aparelhos de telefone celular sem os carregadores de bateria. A Apple pode recorrer da decisão. Procurada, a empresa disse que não vai comentar o caso.

    Na manhã desta terça-feira, o iPhone 12 continuava sendo vendido na loja virtual da Apple, partir de R$ 6.499. A versão mini é oferecida a partir de R$ 5.699.

    "Como parte dos nossos esforços para neutralizar as emissões de carbono até 2030, o iPhone 12 e o iPhone 12 mini não vêm com adaptador de energia nem EarPods. O conteúdo da caixa inclui um cabo de USB-C para Lightning compatível com recarga rápida e com adaptadores de energia USB-C e portas de computador", diz comunicado na loja da Apple.

    "Sugerimos a reutilização de seus cabos de USB-A para Lightning, adaptadores de energia e fones de ouvido compatíveis com esses modelos de iPhone. Mas, se precisar de novos adaptadores de energia ou fones de ouvido da Apple, eles estão disponíveis para compra", diz o anúncio.

    Só o carregador custa R$ 191 na loja da empresa. Já os AirPods custam a partir de R$ 1.555. Para a Senacon, os argumentos da Apple de não fornecer carregadores por "preocupação ambiental, para estimular o consumo sustentável" não são suficientes, uma vez que a decisão transfere ao consumidor todo o ônus.

    Segundo o órgão, a fabricante poderia tomar outras medidas para a redução de impacto ambiental, como o uso do conector de cabos e carregadores tipo USB-C, adotados como padrão pela indústria.

    As acusações contra a americana são de venda casada, venda de produto incompleto ou despido de funcionalidade essencial, recusa da venda de produto completo mediante discriminação contra o consumidor e transferência de responsabilidade a terceiros.

    Mesmo com a aplicação de multas pelos Procons de Santa Catarina, São Paulo (SP), Fortaleza (CE) e Caldas Novas (GO), e de condenações judiciais, a Apple, até hoje, não tomou qualquer medida para minimizar o dano e manteve a venda dos celulares sem os carregadores, segundo a Senacon.

    O órgão ressalta que outros fabricantes foram processados e que eles têm apresentado propostas para solucionar o problema.

    O Ministério da Justiça enviou ofícios aos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor, à Comissão Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor (CTFC) do Senado Federal, à Presidência da Associação Nacional do Ministério Público do Consumidor e ao Ministério Público Federal, para que tomem ciência da decisão, fiscalizem e adotem as providências que entenderem cabíveis.

    "Caso persista nas infrações, a Apple poderá ser considerada reincidente, com a aplicação de novas punições ainda mais graves", informou a Senacon, em comunicado.