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Dilma é flagrada almoçando em restaurante simples com prato de papel; veja foto

Ela estava sozinha durante a refeição, servida em prato de papel, bandeja de plástico e copo descartável

Modificado em 27/09/2024, 01:24

Dilma é flagrada almoçando em restaurante simples com prato de papel; veja foto

(Glamurama)

A ex-presidente Dilma Rousseff foi vista nesta quinta (20) em um restaurante simples, de comida mexicana, com preço médio de US$ 7, em Washington, nos Estados Unidos.

De acordo com o site Glamurama, que fez o flagra, ela estava sozinha durante a refeição, servida em prato de papel, bandeja de plástico e copo descartável.

Dilma está na cidade para o encontro anual do Banco Mundial, mas sem comitiva, nem cerimonial.

(Glamurama)

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Veja como o governo Trump calculou cada taxa do tarifaço global

Na lógica do republicano, quanto mais um país cobra de imposto sobre produtos americanos, maior será taxa praticada pelos EUA contra ele

Modificado em 04/04/2025, 08:33

Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. (Reprodução/Redes Sociais)

Ao anunciar a imposição de um tarifaço global a parceiros comerciais dos Estados Unidos, o presidente americano Donald Trump afirmou que as novas taxas praticadas pelo país seriam recíprocas. Na lógica do republicano, quanto mais um país cobra de imposto sobre produtos americanos, maior será taxa praticada pelos EUA contra ele.

Os números de Trump, no entanto, foram questionados por alguns economistas, que apontaram que os valores apresentados como as taxas praticadas por cada país estrangeiros contra bens americanos não correspondiam às reais tarifas cobradas por eles.

Durante a apresentação, Trump não detalhou qual foi a metodologia para definir a tarifa cobrada por cada país contra produtos americanos. Disse apenas que o número representava "todas as tarifas combinadas, barreiras não monetárias e outras formas de trapaça". Mas uma possível explicação ganhou força horas depois do anúncio.

O jornalista James Surowiecki, colunista de finanças da New Yorker, foi um dos primeiros nas redes sociais a identificar as inconsistências. Em seu perfil no X (ex-Twitter), afirmou que "as tarifas [apresentadas por Trump] que os países estrangeiros supostamente estão nos cobrando são apenas números inventados", citando casos como o da Coreia do Sul e o da União Europeia, que, na apresentação do governo americano, aparecem com tarifas maiores do que as que realmente praticam contra bens americanos.

Minutos depois, Surowieck publicou a hipótese de que os números apresentados são, na verdade, fruto de uma divisão entre o déficit comercial registrado pelos EUA na relação com o país em questão e o volume exportado por ele ao mercado americano.

Como exemplo, Surowiecki utiliza o caso da Indonésia, país com o qual os EUA registram déficit comercial de US$ 17,9 bilhões e que exporta um total de US$ 28 bilhões ao mercado americano. Dividindo os US$ 17,9 bi pelos US$ 28 bi, chega-se ao resultado de 0,64, ou 64%, número que, na apresentação de Trump, aparece como a carga tarifária praticada pelo país asiático contra os produtos dos EUA.

Depois, o governo Trump teria dividido cada um desses valores pela metade, para, como disse o republicano em seu discurso, reforçar que os EUA não estão cobrando tão alto quanto poderiam.

"Mesmo considerando que é Trump, não acredito que eles [governo] disseram 'vamos apenas dividir o déficit comercial pelas importações e dizer às pessoas que essa é a taxa tarifária'. E então eles decidiram definir nossas tarifas cortando essa taxa totalmente inventada pela metade! Isso é tão idiota e enganoso", afirmou Surowiecki.

A hipótese foi reforçada pelo cientista político Ian Bremmer, fundador do Eurasia Group, que realizou o mesmo cálculo com as tarifas apresentadas pelo governo americano para a União Europeia, a Indonésia, a Índia e o Vietnã. Nos quatro casos, o resultado encontrado foi o mesmo que o utilizado por Trump em sua apresentação.

Em conversa com repórteres antes do anúncio do tarifaço, autoridades da Casa Branca disseram que os números foram calculados por conselheiros do Executivo usando "metodologias bem estabelecidas".

Mais tarde, a Casa Branca publicou em seu site a metodologia utilizada, confirmando que a fórmula para chegar à tarifa recíproca levou em conta o déficit comercial registrado pelos EUA com o país e o valor exportado por esse país para o mercado americano.

"Embora calcular individualmente os efeitos do déficit comercial de dezenas de milhares de tarifas, regulamentos, impostos e outras políticas em cada país seja complexo, senão impossível, seus efeitos combinados podem ser aproximados calculando o nível de tarifa consistente com a eliminação dos déficits comerciais bilaterais. Se os déficits comerciais são persistentes devido a políticas e fundamentos tarifários e não tarifários, então a taxa de tarifa consistente com a compensação dessas políticas e fundamentos é recíproca e justa", diz o documento.

Thomas Sampson, professor associado de economia na London School of Economics, diz que a fórmula era uma forma de disfarçar a "obsessão equivocada de Trump com desequilíbrios comerciais bilaterais" e que não havia "nenhuma justificativa econômica" para as tarifas.

De forma mais ampla, Sampson disse que as tarifas não removeriam o motor macroeconômico subjacente do déficit comercial dos EUA. "Enquanto os EUA não pouparem o suficiente para financiar seu próprio investimento, eles terão que tomar emprestado do resto do mundo. E isso exige que eles tenham um déficit comercial. As tarifas não mudam essa lógica."

Os cálculos também aparentemente ignoram sugestões anteriores da administração de que basearia suas tarifas recíprocas em avaliações aprofundadas de relações comerciais bilaterais, incluindo impostos, regulamentação e outras barreiras não tarifárias ao comércio.

Em vez disso, disse George Saravelos, chefe de pesquisa de câmbio do Deutsche Bank, a decisão de aplicar tarifas maiores em países com maiores déficits comerciais nominais foi "altamente mecânica" e provavelmente levaria a negociações "livres e abertas" com a administração, à medida que os países tentassem barganhar suas tarifas nos próximos meses.

Oleksandr Shepotylo, econometrista da Aston University que recentemente modelou os efeitos de uma guerra comercial global, disse que o uso de fórmulas econômicas apenas deu ao documento "uma sensação de estar vinculado à teoria econômica", mas na verdade estava alheio à realidade da economia comercial.

"A fórmula dá um nível de tarifa que reduziria o déficit comercial bilateral a zero. Este é um objetivo insano. Não há razão econômica para ter um comércio equilibrado com todos os países", disse ele.

"Então, neste sentido, esta política é muito heterodoxa e não pode ser defendida de forma alguma."

O resultado das tarifas, acrescentou John Springford, economista comercial do think-tank Centre for European Reform, não seria eliminar os déficits comerciais, mas infligir dor aos países mais pobres e aos consumidores dos EUA.

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Terraço do Oscar Niemeyer é licitado para instalação de restaurante

Concessão durará 10 anos. Este será o segundo espaço do local entregue à iniciativa privada. Abertura de um estabelecimento do tipo no local já era ventilada

Com vista privilegiada, terraço do Centro Cultural Oscar Niemeyer abrigará um restaurante por meio de licitação aberta pela Secretaria da Retomada

Com vista privilegiada, terraço do Centro Cultural Oscar Niemeyer abrigará um restaurante por meio de licitação aberta pela Secretaria da Retomada (Wildes Barbosa / O Popular)

O Governo de Goiás abriu, nesta segunda-feira (24), uma licitação para concessão de uso da área do terraço do Centro Cultural Oscar Niemeyer (CCON) para a implantação de um restaurante. Esta é a primeira concorrência aberta para a ocupação do espaço. Porém, a possibilidade de instalar um restaurante no local já é ventilada há anos. Este será o segundo espaço do centro cultural entregue à iniciativa privada. O prazo da concessão será de 10 anos, podendo ser prorrogado por igual período.

A licitação é realizada por meio da Secretaria da Retomada e da Companhia de Investimentos e Parcerias (Goiás Parcerias).O processo licitatório será na modalidade de concorrência presencial. Ganhará quem fizer a maior oferta, considerando o preço mínimo mensal de outorga de R$ R$ 28.012,73. Além do pagamento da outorga, a concessionária vencedora terá que realizar investimentos obrigatórios referentes à construção de uma área de apoio ao restaurante no valor estimado de R$ 813.973,14.

O pagamento da outorga fixa mensal ocorrerá após o período de carência, correspondente ao prazo de 33 meses, para amortização dos investimentos realizados pela concessionária na implantação da área de apoio, contados a partir da assinatura do contrato. Os interessados devem entregar a documentação necessária no dia 20 de maio de 2025, na sede da Secretaria da Retomada, às 9 horas, horário da abertura da sessão pública de licitação. A secretaria fica localizada na Avenida 85, número 22, no Setor Sul. O edital está disponível no site da pasta.

O terraço do edifício administrativo do CCON foi projetado para ser um restaurante. Considerando o terraço, que fica no prédio administrativo, e a área de apoio, a empresa vencedora poderá explorar uma área total de 1.547,10 metros quadrados. O secretário da Retomada, César Moura, conta que a licitação nasceu depois que a pasta percebeu um crescimento na demanda por eventos no local desde a popularização de ações como o Natal do Bem, que acontece no final do ano. "Então, solicitamos um estudo (de viabilidade) para a Goiás Parcerias, que atua junto conosco", esclarece.

Conforme Moura, já existem empresários interessados em montar um restaurante no local. "Proponentes já vieram dar uma olhada no espaço", frisa. Por isso, de acordo com o secretário, a expectativa da pasta é que a concorrência seja exitosa. "É um dos pores do sol mais bonitos de Goiânia. Esperamos que seja um sucesso", relata. O acesso de pessoas que não são clientes do restaurante ao terraço para, por exemplo, fazer fotos, será decidido pela concessionária.

Atualmente, a infraestrutura do local já conta com cozinha e banheiros. Entretanto, outras intervenções terão que ser feitas para acomodar um restaurante. Após a conclusão da parte burocrática do trâmite licitatório, a concessionária vencedora terá até 12 meses para colocar o restaurante em operação. Entretanto, de acordo com Moura, existem proponentes que já sinalizaram a intenção de acelerar as obras para que o restaurante entre em funcionamento até o Natal deste ano.

Infraestrutura

No CCON, o cinema já é gerido pela iniciativa privada, estando sob responsabilidade da empresa CineX. Além dele, o Palácio da Música Belkiss Spenziere também recebe eventos privados. Outras atrações do centro cultural, como o Museu de Arte Contemporânea (MAC) e as bibliotecas Isanulfo de Abreu Cordeiro, direcionada ao público adulto, e Roger Mello, direcionada ao público infantojuvenil, têm entrada gratuita.

O secretário de Retomada defende que a instalação de um restaurante no local se tornou atrativa justamente pelos ajustes realizados na estrutura física e a regularização documental do centro cultural, com o funcionamento de todos os espaços do complexo: esplanada, galerias, museu, biblioteca e Palácio da Música.

Palácio da Música

Para 2025, além da concessão de uso da área do terraço, ainda estão programadas intervenções no Palácio da Música, que é palco de shows, apresentações artísticas e eventos. Com um espaço de sete mil metros quadrados, o local conta com um teatro com capacidade para público sentado de 1,3 mil lugares. Considerando o público em pé, cabem 3 mil pessoas. O Plácida da Música ainda conta com infraestrutura de camarins e bares.

De acordo com Moura, o local passará por investimentos para melhorar o sistema de som e a iluminação, que são alvos de reclamação das empresas que utilizam o espaço para a realização de shows, apresentações e eventos. "Assim, iremos beneficiar, principalmente, os produtores de eventos menores, que nem sempre possuem uma estrutura tão grande de som, por exemplo", finaliza o secretário.

Centro Cultural

O CCON é um complexo de espaços culturais com projeto do arquiteto Oscar Niemeyer, inaugurado em 2006. Alguns dos destaques do centro cultural são a Esplanada da Cultura Juscelino Kubitschek e o Monumento aos Direitos Humanos, uma pirâmide vermelha, de 36 metros de altura. O CCON, no entanto, foi entregue pelo ex-governador Marconi Perillo (PSDB) sem estar concluído e com uma série de problemas estruturais, tendo sido fechado e reaberto mais de uma vez ao longo dos anos.

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Brasileira que morreu após acidente nos Estados Unidos estava grávida, diz família

Segundo a mãe da brasileira, Kenya Machado, os familiares morreram após o carro em que estavam ser atingido por outro veículo onde havia quatro pessoas embriagadas

Jean Aquino, Kamyla Aquino e a filha dela, Maria Eduarda, que morreram em um acidente de carro na cidade de Myrtle Beach.

Jean Aquino, Kamyla Aquino e a filha dela, Maria Eduarda, que morreram em um acidente de carro na cidade de Myrtle Beach. (Arquivo pessoal/Kenya Lucas Machado)

A goiana Kamyla Aquino, de 30 anos, que morreu em um acidente de carro nos Estados Unidos, estava grávida de quase seis meses. A informação foi confirmada ao POPULAR pela mãe da vítima, Kenya Lucas Machado. Também morreram no acidente o marido de Kamyla, Jean Aquino, de 26 anos, e a filha dela, Maria Eduarda, de 6.

O acidente aconteceu na cidade de Myrtle Beach, que fica no estado norte-americano da Carolina do Sul, no dia 24 de fevereiro. Kenya contou à reportagem que recebeu a notícia na manhã do dia seguinte, 25.

Eles (autoridades) me ligaram e me perguntaram se eu era a mãe da Kamyla. Após dizer que estava em casa e em segurança, eles me contaram sobre o acidente e o falecimento de todos. O que a polícia me falou foi que eles estavam atravessando uma highway (rodovia) quando foram atingidos por um carro com quatro pessoas embriagadas e em alta velocidade," explicou a mãe.

Segundo Kenya, Kamyla e Jean morreram no local da batida. Já a neta, Maria Eduarda, chegou a ser socorrida e levada para o hospital, mas não resistiu. O POPULAR não conseguiu informações sobre a investigação do acidente.

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Sepultamento

Ao POPULAR , Kenia Machado revelou que está nos Estados Unidos para organizar as questões relacionadas ao sepultamento da família. Segundo Kenia, a filha e a neta serão enterradas nos no país norte-americano na próxima quarta-feira (12). Já o genro, Jean Aquino, será enterrado pela família dele no Brasil.

O POPULAR entrou em contato, na manhã desta quinta-feira (6), com a embaixada brasileira dos Estados Unidos. A reportagem questionou, por e-mail e mensagem, se foi prestado algum apoio à família das vítimas. Entretanto, não houve retorno até a última atualização desta matéria.

Natural de Goiânia, Kamyla se mudou para os Estados Unidos em 2011. Foi no país norte-americano que ela conheceu Jean, que era de Minas Gerais (MG), segundo Kenya. Ainda de acordo com ela, a neta Maria Eduarda, que também morreu no acidente, iria completar 7 anos nesta sexta-feira, 7 de março. Kamyla e Jean estavam à espera do primeiro filho.

Colaborou Tatiane Barbosa

Da esquerda para a direita: Kamyla Aquino, a filha dela, Maria Eduarda, e o marido de Kamyla, Jean Aquino. Os três morreram em um acidente na Carolina do Sul, nos Estados Unidos. (Arquivo pessoal/Jefferson Araújo)

Da esquerda para a direita: Kamyla Aquino, a filha dela, Maria Eduarda, e o marido de Kamyla, Jean Aquino. Os três morreram em um acidente na Carolina do Sul, nos Estados Unidos. (Arquivo pessoal/Jefferson Araújo)

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Casal e criança brasileiros morrem em acidente de carro nos Estados Unidos

Segundo familiares, o carro da família estava atravessando um cruzamento quando foi atingido por outro veículo

Modificado em 01/03/2025, 17:09

Jean Aquino, Kamyla Aquino e a filha dela, Maria Eduarda, que morreram em um acidente de carro na cidade de Myrtle Beach.

Jean Aquino, Kamyla Aquino e a filha dela, Maria Eduarda, que morreram em um acidente de carro na cidade de Myrtle Beach. (Arquivo pessoal/Kenya Lucas Machado)

Um casal e uma criança brasileiros morreram em um acidente de carro em Myrtle Beach, na Carolina do Sul, nos Estados Unidos, informou a família das vítimas. À redação, a mãe de Kamyla Aquino, de 30 anos, Kenya Lucas Machado, contou que além da filha, que estava grávida de quase 6 meses, também morreram a neta, Maria Eduarda, de 6 anos, e o genro, Jean Aquino, 26.

À reportagem, Kenya relatou que o acidente aconteceu na noite de segunda-feira (24), por volta das 20h45.

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Eles (autoridades) me ligaram e me perguntaram se eu era a mãe da Kamyla, se eu estava dirigindo e se eu estava segura. Após dizer que estava em casa e em segurança, eles me contaram sobre o acidente e o falecimento de todos", disse ela, que recebeu a notícia do acidente na manhã de terça-feira (25).

Kenya explicou que o carro da família estava atravessando um cruzamento quando foi atingido por outro veículo.

O que a polícia me falou foi que eles estavam atravessando uma highway (rodovia), quando foram atingidos por um carro com quatros pessoas embriagadas e em alta velocidade", detalhou.

De acordo com ela, Kamyla e Jean morreram no local do acidente. "A neném (Maria Eduarda) chegou a ser socorrida, mas morreu no hospital", disse.

A redação tentou contato com a embaixada brasileira nos Estados Unidos por e-mail para saber se foi prestado algum apoio às famílias das vítimas, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Após receber a notícia da morte da filha, da neta e do genro, Kenya foi para os Estados Unidos para resolver os trâmites necessários.

Já em Myrtle Beach, no estado da Carolina do Sul, Kenya luta para tentar trazer os corpos das vítimas para o Brasil e, para isso, realiza uma vaquinha virtual .

Natural de Goiânia, Kamyla se mudou para os Estados Unidos em 2011, onde conheceu o atual marido, Jean, que é de Minas Gerais, informou Kenya.

Ainda de acordo com ela, a neta Maria Eduarda, que também morreu no acidente, iria completar 7 anos no próximo 7 de março. O casal esperava o primeiro filho juntos.