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Equatorial Goiás realiza campanha de negociação de dívidas

Companhia oferece parcelamento em até 24 vezes e desconto de 100% sobre juros, multas e atualização monetária

Modificado em 19/09/2024, 01:14

Equatorial Goiás realiza campanha de negociação de dívidas

(Divulgação/Equatorial Goiás)

A Equatorial Goiás deu início a uma campanha de negociação de dívidas para que seus clientes possam virar o ano em dia com a distribuidora. Até o dia 30 de dezembro, quem possuir débito com a companhia tem a oportunidade de parcelar suas dívidas em até 24 vezes e com 100% de desconto sobre juros, multas e atualização monetária.

O pagamento pode ser feito por cartão de crédito tanto nas agências de atendimento presencial como no site da Equatorial Goiás . São aceitas as bandeiras Visa, Master, Elo, Hipercard e Amex.

Os endereços de todas as agências e postos de atendimento do Estado podem ser acessadas aqui . Quem optar por pagar pelo site, basta escolher a opção Goiás e entrar com usuário e senha na agência virtual, usando o número da unidade consumidora e o CPF.

Pensando na segurança dos clientes, o gerente comercial da Equatorial Goiás, Jean Gama, reforça a importância de sempre buscar informações nos canais oficiais de atendimento da companhia e ressalta que a distribuidora não solicita depósitos, transferências ou pagamentos para terceiros. "Para evitar golpes, é essencial que no momento do pagamento o cliente confira se o beneficiário é a Equatorial Goiás Distribuidora de Energia S.A. e o CNPJ é o 01.543.032/0001-04".

Em caso de dúvidas sobre a fatura, o cliente pode entrar em contato com a companhia por meio dos canais de atendimento: aplicativo Equatorial Goiás; Central de Atendimento 0800 062 0196 e nas agências espalhadas por todo o Estado.

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Sem receber da prefeitura, hospital de 70 anos fecha as portas

Unidade com 70 anos de existência no Setor Campinas fornecia 6 leitos de UTI à rede municipal. Diretoria alega dívida de R$ 4 milhões por parte administração municipal

Modificado em 24/01/2025, 06:33

Enfermaria desativada: dos 52 leitos do Hospital Santa Rosa, 18 eram destinados à SMS, sendo 6 de UTI

Enfermaria desativada: dos 52 leitos do Hospital Santa Rosa, 18 eram destinados à SMS, sendo 6 de UTI (Wildes Barbosa / O Popular)

O Hospital Santa Rosa, localizado no Setor Campinas, anunciou o encerramento das atividades depois de 70 anos de existência em Goiânia. De acordo com comunicado divulgado nesta quinta-feira (23), o motivo é a dificuldade financeira decorrente da não quitação de débitos por parte da Prefeitura de Goiânia. Segundo a direção do hospital, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) deve cerca de R$ 4 milhões à unidade de saúde. O Santa Rosa era responsável por ofertar 6 leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) adulto e 12 leitos de enfermaria para a rede municipal de Saúde.

No momento, o hospital já não recebe nenhum novo paciente e as 10 pessoas que ainda estão internadas na unidade de saúde, sendo seis delas via Sistema Único de Saúde (SUS) e quatro via particular, aguardam transferência. A perspectiva é de que as atividades sejam totalmente encerradas nos próximos dias. Ao todo, serão fechados 52 leitos, sendo 10 deles de UTI. Somente a clínica de diagnósticos, que fica ao lado do hospital, será mantida em funcionamento.

Um dos primeiros hospitais de Goiânia, o Santa Rosa foi fundado em 1955. O responsável foi Said Rassi, que se formou na Faculdade Nacional de Medicina, da Universidade do Brasil (RJ), em 1953. O médico estagiou em Cirurgia Geral na Santa Casa do Rio de Janeiro em 1954 e, em seguida, retornou para Goiânia. O hospital foi construído em um local de grande importância histórica para a capital, já que Campinas já existia antes mesmo da fundação de Goiânia. Após o falecimento de Said, o Santa Rosa passou a ser gerido pelos filhos dele: Elias Rassi, Roberto Helou Rassi, Cristiane Rassi da Cruz e Rosa Rassi.

Em nota, a direção da unidade de saúde lamentou o fechamento e explicou que "os diversos esforços empregados não foram suficientes para suplantar os transtornos decorrentes dos débitos da administração municipal". O hospital ainda compadeceu-se dos trabalhadores, fornecedores e prestadores de serviço que serão afetados e agradeceu a confiança dos pacientes que já passaram pela unidade de saúde.

A decisão traz impacto para a rede municipal de Saúde, já que, ao todo, o Santa Rosa ofertava 18 leitos para a SMS. No final do ano passado, a Saúde de Goiânia passou por uma crise justamente por conta da escassez de leitos. Na penúltima semana de novembro de 2024, ao menos quatro pessoas internadas na rede municipal morreram à espera de um leito de UTI. A situação foi normalizada depois da criação de um gabinete de crise e de uma intervenção estadual na Saúde de Goiânia.

Sindicato

Em nota, o Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás (Sindhoesg) lamentou o fechamento do hospital e disse que não se trata de um caso isolado. "Nos últimos anos, outras grandes instituições de saúde de Goiás, como o Hospital Santa Genoveva e o Hospital Lúcio Rebelo, também fecharam suas portas, sucumbindo à crise que afeta o setor e a precarização dos serviços de saúde no estado", destaca trecho da nota.

O Sindhoesg ainda se solidarizou com os proprietários, colaboradores e pacientes do Santa Rosa e informou que "espera que medidas sejam adotadas pelos gestores públicos e pelos compradores de serviços de saúde para evitar que outros hospitais da capital e do interior tenham o mesmo fim."

Prefeitura

Em reportagem publicada nesta segunda-feira (20) mostrou que hospitais, clínicas, laboratórios e entidades filantrópicas que prestam serviço à SMS receberam parte da dívida que se acumulou em cerca de R$ 600 milhões na última gestão municipal. Com recursos recebidos do governo federal na última semana, a Prefeitura efetuou o repasse de R$ 33,5 milhões a cerca de 160 prestadores de serviços do SUS. O prefeito Sandro Mabel (UB) promete que, agora, todos os pagamentos serão feitos "em dia", assim que os valores forem repassados ao Paço. O Santa Rosa não integra essa lista de cerca de 160 prestadores de serviços que receberam repasses.

Em nota, a SMS lamentou o fechamento do hospital e informou que "a prioridade da atual gestão é definir um cronograma de pagamento dos débitos acumulados nos últimos quatro anos, e renegociar os contratos e convênios firmados com a secretaria, em busca de reequilíbrio financeiro, considerando o estado de calamidade orçamentária e da assistência em saúde do município."

A secretaria também lamentou a decisão judicial que bloqueou as contas do Fundo Municipal de Saúde (FMS), o que "inviabiliza qualquer novo repasse tanto ao Hospital Santa Rosa quanto aos demais fornecedores do município". Questionada, a SMS não respondeu se o fechamento dos leitos de UTI do Santa Rosa irão impactar a rede municipal de Saúde.

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Saiba como alterar o vencimento da fatura de energia

Escolher a melhor data para acompanhar o orçamento ajuda a evitar corte do serviço; Equatorial Goiás oferece seis opções de dias para escolha do cliente

Pedido de mudança do vencimento da fatura pode ser feito virtualmente

Pedido de mudança do vencimento da fatura pode ser feito virtualmente (Divulgação Equatorial Goiás)

Pagar uma conta com atraso devido incompatibilidade da data de vencimento da fatura com a programação financeira mensal gera, além de dor de cabeça, impacto no orçamento. No entanto, quando o assunto é fatura de energia elétrica, adequar isso com o vencimento alternativo é bem simples.

Caso a data de vencimento da sua conta de luz não atenda a sua necessidade, basta solicitar a mudança para a Equatorial Goiás. A Distribuidora oferece seis opções de data, conforme estabelece a pela Resolução Normativa ANEEL nº 1000/2021 (Art. 338).

A conta de energia deve chegar no endereço cadastrado no sistema da concessionária até cinco dias antes da data de vencimento e o consumidor tem o direito de escolher a melhor data de vencimento para a fatura, evitando a cobrança de encargos por possíveis atrasos (multa, juros e correção monetária).

"Importante ressaltar que, ao escolher uma nova data, o vencimento será alterado a partir do próximo ciclo de faturamento. Se o cliente já tinha uma data de vencimento alternativa e faz a mudança, pode acumular duas faturas para o vencimento no mesmo mês posterior ao pedido, mas cada fatura equivalente à um período de consumo diferente", explica o executivo de Faturamento da Equatorial Goiás, Marcos Aurélio Silva.
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Para maior comodidade, o cliente pode realizar a solicitação da mudança da data de vencimento sem sair de casa, por meio dos canais oficiais da concessionaria:
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  • Agência virtual no site www.equatorialenergia.com.br;
  • Call Center 0800 062 0196; <br />
  • Basta fazer o login com a Unidade Consumidora, CPF e data de nascimento e preencher o formulário para alterar a data no link: Conta - Vencimento Alternativo da Conta.

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    Equatorial Goiás reforça dicas de segurança com energia elétrica e as crianças

    Distribuidora enfatiza cuidados que os pais ou responsáveis devem ter para prevenção de acidentes com as crianças

    Modificado em 04/11/2024, 08:47

    Equatorial Goiás reforça dicas de segurança com energia elétrica e as crianças

    (Divulgação Equatorial)

    Neste sábado (12) é celebrado o Dia das Crianças e famílias de todo Brasil se preparam para presentear e vivenciar momentos de lazer com os seus filhos. Neste cenário, a Equatorial Goiás traz informações para que essa comemoração seja segura, com dicas de prevenção de acidentes elétricos com os pequenos.
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    Uma das principais recomendações é o uso de protetores nas tomadas. Isso evita que as crianças coloquem as mãos ou introduzam objetos metálicos nos plugues. Os pais e responsáveis também precisam ficar atentos com os equipamentos comuns do dia a dia e orientar os filhos para não abrirem geladeiras e freezers com os pés descalços ou com o corpo molhado.
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    De acordo com o executivo de Segurança da Equatorial Goiás, Alex Fernandes, com o aumento do uso de brinquedos e equipamentos eletrônicos, como computadores, videogames e tablets, os cuidados devem começar na escolha do produto, avaliando a faixa etária indicada e a voltagem. "É importante que estes brinquedos tenham o selo do Inmetro, com instruções de uso de forma segura e em português, além da garantia de checagem do órgão", reforça.
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    Segundo Alex, deve-se lembrar de desconectar esses aparelhos das tomadas quando não estiverem em uso. "Essa ação evita desperdício e minimiza possíveis riscos de acidentes, mas o ideal é que esta ação seja realizada por um adulto ou sob sua supervisão, pois os fios jamais devem ser puxados", explica.

    Outra questão, é que estes equipamentos, incluindo celulares, não devem ser usados enquanto conectados à fonte de energia e é indicado que sejam desconectados ao atingirem 100% de carga.
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    Outro ponto importante, destacado pelo Alex, é utilizar carregadores certificados e aprovados pela ANATEL e, antes do uso, verificar se há dano no produto, prevenindo situações que podem causar choque elétrico.
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    Em caso de acidentes envolvendo energia elétrica dentro de casa, desligue o disjuntor elétrico ou a chave geral e providencie socorro ligando para o Corpo de Bombeiros (193) ou para o Samu (192). Ocorrências com a rede de distribuição de energia devem ser comunicadas imediatamente à Equatorial Goiás, por meio do 0800 062 0196.

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    Riscos para a rede elétrica aumentam com mais queimadas, aponta Equatorial

    Empresa registra incêndios em cem cidades, o que afeta sistema de distribuição; altas temperaturas fazem consumo no estado crescer 14%

    Modificado em 04/11/2024, 08:46

    Equatorial avalia rede elétrica hoje e planeja para período de chuvas: alta no consumo em Goiás&#13;

    Equatorial avalia rede elétrica hoje e planeja para período de chuvas: alta no consumo em Goiás&#13; (Divulgação)

    O sistema de distribuição de energia elétrica em Goiás vem sendo afetado diretamente pelo aumento do número de queimadas, decorrentes dos efeitos imediatos das mudanças climáticas em todo o mundo e também de práticas criminosas de quem provoca incêndios, que elevam riscos para o fornecimento do serviço.

    De acordo com a Equatorial Goiás, empresa responsável pela distribuição de energia no estado, entre janeiro e junho deste ano foram registradas 742 ocorrências de queimadas próximas à rede elétrica, mais de 600 delas apenas nos últimos dois meses. O número representa um aumento de 300% em relação ao mesmo período do ano anterior, o que coloca a concessionária em estado de alerta.

    A ministra Marina Silva (Meio Ambiente) disse na terça-feira (17) que o Brasil tem cerca de 5 milhões de quilômetros quadrados sob risco de pegar fogo, por ação criminosa, em meio à maior estiagem da história recente do país. O número representa quase 60% da área total do país.

    Levantamento da Equatorial Goiás mostra casos de queimadas em 100 municípios. As cidades com os maiores registros são Aparecida de Goiânia, Anápolis e Cachoeira Alta. De acordo com Roberto Vieira, superintendente técnico da companhia, o calor pode provocar interrupções no fornecimento de energia, devido ao impacto nos cabos. Ele alerta para os perigos dos incêndios, especialmente pela fumaça gerada, que contém impurezas e fuligem, prejudicando diretamente os cabos e isoladores dos postes.

    "Prejudica porque ela vai depositando camadas sólidas em cima dos componentes das redes, e elas acabam danificando equipamentos a longo prazo", afirma. "Quando eu tenho muita fuligem no ar, ele passa a ser um condutor, o que gera um curto circuito e acaba desligando a rede. Mesmo quando eu não tenho um incêndio que toca a rede, eu posso ter um desligamento da rede por conta de um incêndio que está a quilômetros de distância."

    Conforme Vieira, a Equatorial acompanha com preocupação a escalada de casos de queimadas que podem ocasionar graves consequências para a rede de distribuição. "Equipamentos novos estão sendo danificados e cabos rompidos com as ações criminosas e prejudiciais ao meio ambiente", diz.

    Consumo

    Além das queimadas, as altas temperaturas têm levado a um aumento significativo no consumo de energia em Goiás. Segundo dados apresentados pela Equatorial Goiás, o consumo médio de energia residencial em Goiás entre janeiro e agosto de 2024 aumentou 14% em comparação ao mesmo período do ano anterior, chegando a 198 kwh. Na área rural, o aumento foi de 11%.

    Esse crescimento reflete a maior utilização de aparelhos como ar condicionado, que, durante os períodos de calor extremo operam por mais tempo, elevando o valor das faturas de energia.

    De acordo com a Equatorial Goiás, diversas obras de manutenção e reparos foram antecipadas para minimizar os transtornos. No total, foram realizadas 141 intervenções, destacando-se a inauguração de duas subestações em cidades do interior, além de projetos de ampliação e modernização.

    Presente no estado desde janeiro de 2023, a concessionária apontou como principal desafio a reestruturação da rede elétrica, que possui infraestrutura antiga.

    "Esse é um trabalho de longo prazo, de alguns ciclos que a gente faz de planejamento de cinco anos para poder reconstruir o sistema", explica Vieira. "A gente tem acelerado o máximo possível, mas a gente tem um trabalho paulatino que demanda muitas equipes e treinamento. A gente avançou muito nesse um ano e meio de concessão, mas tem muito ainda a ser feito."

    Chuvas

    Com a chegada da temporada de chuvas, que traz também tempestades e vendavais, a Equatorial Goiás diz já ter implementado um plano operacional voltado para o enfrentamento das adversidades climáticas, que podem gerar danos ao sistema.

    A companhia conta com uma central de monitoramento do clima, onde técnicos recebem informações em tempo real de meteorologistas, o que permite a definição de estratégias para minimizar os impactos das condições climáticas. Neste ano, a companhia terá cerca de 1.500 equipes prontas para atuar em possíveis ocorrências, o que representa um aumento de 103% no efetivo em comparação a períodos normais.

    Em 2023, ventanias derrubaram cerca de 4.500 postes no estado, danificando também cabos, transformadores e outros pontos da rede elétrica. Além dos ventos, a quantidade de raios também é uma preocupação constante. Em parceria com institutos de meteorologia, o Centro de Operações Integradas (COI) da Equatorial monitora as descargas atmosféricas na região. No ano passado, foram registrados 14 milhões de descargas, que causaram 20% das interrupções no fornecimento de energia, além de danos a equipamentos.

    A Equatorial cita mais de 160 mil obras concluídas nos seis primeiros meses deste ano e investimento de R$ 2 bilhões em 2023 para a recuperação da rede, além de ressaltar abertura de diálogo com o setor produtivo. "A gente tem relacionamento e diálogo constante com todas as entidades de classe, com todos os sindicatos rurais. A nossa presença está capilarizada no estado inteiro; nossas portas estão sempre abertas a todas as entidades", diz Vieira.