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Goiânia tem a gasolina mais cara entre todas as capitais pesquisadas

Cidade teve o maior preço médio entre as capitais pesquisadas pela Agência Nacional de Petróleo (ANP) na última semana; produto chega mais caro em Senador Canedo

Modificado em 20/09/2024, 00:07

Goiânia tem a gasolina mais cara entre todas as capitais pesquisadas

(Wildes Barbosa / O Popular)

Após o último reajuste de preços ocorrido no último dia 11 deste mês, Goiânia voltou ostentar o título de gasolina mais cara entre todas as capitais pesquisadas pela Agência Nacional de Petróleo (ANP). O preço médio do combustível nos 53 postos visitados pela Agência na semana passada foi de R$ 7,31. A segunda posição ficou com os revendedores de Natal (RN), onde o litro da gasolina custava R$ 7,14.

O preço máximo encontrado pela ANP nos postos de Goiânia foi de R$ 7,479, o que fez com que a capital só perdesse para São Paulo, onde o valor máximo praticado era de R$ 7,599, o que indica que a variação por lá é maior. De acordo com o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado (Sindiposto), a explicação para o fato de Goiânia ter a gasolina mais cara do Brasil começa no preço de venda da Petrobras para a base de Senador Canedo, por onde chega o combustível vendido em Goiás.

"O produto chega para o Estado em Senador Canedo já com o maior preço do País", afirma o presidente do Sindiposto, Márcio Andrade. Ele lembra que a tabela de preços da estatal mostra que cada litro de gasolina A chega na base por R$ 3,398, o maior valor entre todas as bases brasileiras. Segundo o presidente do Sindiposto, a Petrobras ainda não deu justificativa para o fato do ponto de entrega goiano ser o mais caro.

"Nós apenas supomos que isso ocorra pelo fato do Estado de Goiás estar mais afastado do litoral e dos portos e ter menos opções de fornecedores do combustível. Sem concorrência, o preço é sempre maior", arrisca. Mas, por outro lado, a gasolina vinda de Paulínia (SP) chega a Senador Canedo por oleodutos, que é o meio de transporte mais barato que existe. "Olhando por este ponto, não há justificativa para o combustível chegar mais caro aqui", adverte Márcio.

Segundo ele, atualmente, os postos compram o litro da gasolina nas distribuidoras por preços que vão de R$ 6,20 e R$ 6,47, já com impostos. "Em relação ao preço do etanol, sempre figuramos entre os mais baixos do País, de acordo com a pesquisa da ANP."

ICMS
Com o repasse às bombas dos reajustes do último dia 11, o preço médio da gasolina subiu 0,8% na semana passada. O litro do diesel teve alta de 2,9%, segundo dados da ANP. É a segunda alta seguida da gasolina após oito semanas consecutivas de queda, cenário que preocupa o governo pelo risco de contaminação do debate eleitoral. Os preços devem ser ainda pressionados pelo fim do congelamento do ICMS sobre os combustíveis, debatido pelos estados.

Segundo a ANP, o litro da gasolina foi vendido na semana passada a R$ 6,664, em média. Já o óleo diesel chegou à média de R$ 5,582 por litro no País. Os combustíveis registram patamar elevado em meio à recuperação dos preços do petróleo no mercado internacional. Na semana passada, a commodity chegou a atingir o maior nível desde 2014.

O comportamento do petróleo provoca impactos no Brasil porque é levado em consideração pela Petrobras na hora de definir os preços dos derivados nas refinarias. Outro fator com forte influência sobre os preços é o câmbio depreciado.

No dia 11, a Petrobras anunciou aumentos de 4,85% no preço da gasolina e de 8% no preço do diesel. Desde a semana anterior aos reajustes, o preço da gasolina tem alta acumulada nas bombas de 1%. Já o diesel subiu 4,45% no período.

Pressionado, o governo federal anunciou uma PEC (proposta de emenda à Constituição) para a redução temporária de tributos sobre combustíveis e energia elétrica, em tentativa de aliviar o bolso dos consumidores em ano eleitoral (leia mais na página 6). Caso as alíquotas de PIS/Cofins sobre gasolina, diesel e etanol sejam zeradas, o impacto na arrecadação ficará na faixa de R$ 50 bilhões ao ano, segundo fontes do governo. (Com Folhapress)

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Caminhão-tanque carregado de etanol explode, atinge casas e deixa quatro pessoas feridas; vídeo

Segundo bombeiros, veículo tinha 23 mil litros de álcool que vazou e escorreu para dentro de córrego da cidade

Modificado em 25/02/2025, 11:51

undefined / Reprodução

Um caminhão-tanque carregado de etanol explodiu, atingiu casas e deixou quatro pessoas feridas, em Rio Verde, no sudoeste de Goiás, relatou o Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBM-GO). O acidente aconteceu no Jardim Goiás, na segunda-feira (24), e, segundo o motorista, o veículo ficou sem freio ao descer uma ladeira, tombou sobre calçada e muro de casa (veja vídeo acima).

De acordo com os bombeiros, ao capotar, o caminhão pegou fogo e atingiu uma residência. Foram socorridos o motorista, com escoriações leves; um morador da casa, com suspeita de fratura no abdômen; uma criança de 8 anos, com ferimentos leves; e uma mulher desmaiou após o acidente.

O Corpo de Bombeiros informou que eles foram encaminhados para o hospital. Mas, como os nomes dos feridos não foram divulgados, o POPULAR não conseguiu informações sobre os estados de saúde deles até a última atualização desta reportagem.

O CBM acrescentou que o veículo tinha 23 mil litros de álcool, que escorreu para o leito do córrego Barrinha. A reportagem entrou em contato com a Prefeitura de Rio Verde e questionou se há monitoramento do impacto ambiental para o local. Além disso, se a gestão irá autuar a empresa transportadora do líquido de alta periculosidade e se prestará algum atendimento para família vítima do acidente, mas não houve retorno.

Casa fica destruída após acidente (Divulgação/Equatorial)

Casa fica destruída após acidente (Divulgação/Equatorial)

Os bombeiros ressaltaram que uma equipe permaneceu no local do incêndio até a chegada de representantes da empresa proprietária do caminhão-tanque. Conforme a corporação, a rua foi interditada e a eletricidade desligada pela concessionária Equatorial.

A Equatorial Goiás informou, por nota, que equipes da distribuidora foram acionadas e estiveram no setor para avaliar a situação, garantir a segurança e recuperação da rede elétrica. A empresa destacou que a normalização do serviço esta programado para ocorrer na manhã desta terça-feira (25).

O incêndio causou danos em três ramais de ligação, afetando três unidades consumidoras. Por segurança, foi necessário realizar o desligamento imediato desses ramais, uma vez que a fiação foi danificada. No entanto, devido ao risco gerado pelas chamas e à necessidade de controle da situação pelos bombeiros, não foi possível restabelecer o fornecimento de energia no mesmo momento", cita comunicado.

A reportagem entrou em contato com a Polícia Civil de Goiás (PC-GO) para saber sobre a investigação desse acidente, mas não houve retorno.

Caminhão atingiu rede elétrica, informou Equatorial (Divulgação/Equatorial)

Caminhão atingiu rede elétrica, informou Equatorial (Divulgação/Equatorial)

Íntegra da nota da Equatorial

A Equatorial Goiás informa que, devido ao incêndio ocorrido na tarde desta segunda-feira (24) no setor Jardim Goiás, em Rio Verde, equipes da distribuidora foram acionadas e estiveram no local para avaliar a situação e garantir a segurança da rede elétrica. O trabalho de recuperação da rede e normalização do serviço esta programado para a manhã dessa terça-feira (25).

O incêndio causou danos em três ramais de ligação, afetando três unidades consumidoras. Por segurança, foi necessário realizar o desligamento imediato desses ramais, uma vez que a fiação foi danificada. No entanto, devido ao risco gerado pelas chamas e à necessidade de controle da situação pelos bombeiros, não foi possível restabelecer o fornecimento de energia no mesmo momento.

A Equatorial enfatiza em caso de acidentes os clientes podem entrar em contato pelos canais de atendimento oficiais que funcionam 24 horas por dia:

  • Aplicativo Equatorial Energia, disponível para download no Android e iOS; (novo aplicativo)
  • Call Center 0800 062 0196;
  • *Agência virtual no site da Equatorial *
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    Gás de cozinha, diesel e gasolina ficam mais caros em fevereiro

    Novas alíquotas unificadas de ICMS entram em vigor no dia 1º, com alta média de 12,5%; reajuste nas distribuidoras pode superar o aumento do imposto

    Modificado em 17/09/2024, 16:11

    Distribuidora de gás de cozinha: reajuste de preço do botijão de 13 kg

    Distribuidora de gás de cozinha: reajuste de preço do botijão de 13 kg
 (Wildes Barbosa)

    Os preços da gasolina, do diesel, biodiesel e gás de cozinha devem subir a partir desta quinta-feira, 1º de fevereiro. O motivo é o reajuste das alíquotas fixas e únicas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incidem sobre estes produtos, em todos os estados.

    Apesar de os novos valores do imposto já estarem definidos, o reajuste nas distribuidoras pode ser maior. Companhias de gás de cozinha já enviaram comunicados às revendas informando aumentos que vão de R$ 2,04 a R$ 2,56, enquanto o ICMS subirá R$ 2,08.

    Antes de as alíquotas serem unificadas em todo o País, o imposto era definido por cada estado. Desde que a nova política foi instituída, em maio de 2023, o valor do ICMS para os combustíveis estava congelado. O aumento do imposto foi anunciado ainda em outubro do ano passado, quando o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) emitiu despacho informando o reajuste do ICMS sobre a gasolina, diesel e gás de cozinha, com alta média de 12,5%.

    Este reajuste do imposto sobre combustíveis e gás de cozinha foi definido numa votação dos 27 secretários da Fazenda de todos os estados, integrantes do Comitê Nacional de Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz). O mercado estima que o maior objetivo seria compensar perdas de arrecadação, principalmente após a queda na alíquota de ICMS sobre combustíveis, energia elétrica e comunicação, em meados de 2022.

    Com isso, o ICMS sobre a gasolina passará de R$ 1,22 para R$ 1,37, uma alta de R$ 0,15. Já o imposto que incide sobre cada litro de diesel e biodiesel subirá de R$ 0,94 para R$ 1,06, ou seja, uma alta de R$ 0,12. Já a alíquota do gás de cozinha, que terá um reajuste de R$ 0,16 por quilo no botijão de 13 quilos, passará de R$ 1,25 para R$ 1,41. Com isso, o valor do ICMS sobre cada botijão subirá R$ 2,08.

    Gás de cozinha

    O presidente do Sindicato das Empresas Revendedoras de Gás da Região Centro-Oeste (Sinergás), Zenildo Dias do Vale, informa que já recebeu comunicados de algumas distribuidoras sobre os reajustes que serão praticados a partir de quinta-feira. A maioria delas está anunciando reajustes de R$ 2,04 por botijão de 13 quilos, mas uma já comunicou um aumento de R$ 2,56. Foi o caso da Ultragaz, que atribuiu o aumento ao novo valor do ICMS e a "demais custos associados à cadeia produtiva".

    Mas o presidente do Sinergás alerta que estes valores são para retirada do produto nas distribuidoras. "Para pegar na companhia, é este preço. Mas, para entrega na revenda, o aumento deve chegar aos R$ 4, pois o ICMS sobre os combustíveis vai subir também", explica. Segundo ele, atualmente, a média de preços do botijão de 13 quilos está entre R$ 100 e R$ 120 no mercado da capital.

    Combustíveis

    Os postos de combustíveis ainda não receberam comunicados das companhias distribuidoras sobre os reajustes que serão adotados. O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado (Sindiposto-GO), Márcio Andrade, lembra que sempre que há reajuste de impostos, as distribuidores costumam repassar o novo valor na íntegra e a expectativa é de preços mais altos a partir de 1º de fevereiro.

    Porém, ele alerta que as distribuidoras também podem aproveitar este reajuste do ICMS para repassar outros aumentos de custos, o que faria os preços subirem ainda mais que a alta do imposto. Porém, Márcio Andrade ressalta que este repasse também dependerá muito da situação de cada posto no momento. "Algumas revendas podem absorver parte disso por conta da concorrência e repassar um reajuste menor para seus clientes", explica o empresário.

    Mas na visão do presidente do Sindiposto-GO, de qualquer forma, este aumento significará mais um aumento de carga tributária, que vai pesar no orçamento das famílias e fica quase insustentável para o consumidor. "Provavelmente, só ficaremos sabendo quais serão os novos valores praticados na véspera do dia do aumento, ou seja, no dia 31 de janeiro", estima.

    Mas, considerando a última pesquisa de preços da Agência Nacional de Petróleo (ANP), que apontou um valor médio de R$ 5,90 para a gasolina na semana passada em Goiânia, o combustível passará dos R$ 6 com o novo imposto.

    Para o consultor e diretor da Suporte Postos, Cláudio Dias, as distribuidoras não deveriam aumentar os preços acima do reajuste do ICMS. "Mas eu não apostaria que isso não vai ocorrer. A voracidade delas é cada vez maior e, como não existe nenhum regramento sobre elas, o foco fica 100% nos postos."

    Geral

    Etanol é mais competitivo em relação à gasolina em Goiás, DF e mais quatro estados

    No estudo, realizado entre 6 e 12 de agosto, o preço do litro da gasolina está 67,24% acima do valor aplicado sobre o etanol em Goiás

    Modificado em 19/09/2024, 00:49

    Bomba de etanol em posto de combustíveis

    Bomba de etanol em posto de combustíveis (Wildes Barbosa)

    O etanol está mais competitivo em relação à gasolina em Goiás, no Distrito Federal e mais quatro estados, segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). No estudo, realizado entre 6 e 12 de agosto, o preço do litro da gasolina está 67,24% a cima do valor aplicado sobre o etanol em Goiás.

    No estado, segundo o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de Goiás (Sindiposto/GO), Márcio Andrade, a competitividade se dá em função da grande oferta do combustível, além da cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). A alíquota sobre o combustível em Goiás é de 17% sobre o preço médio aplicado.

    Goiás é o segundo maior produtor de etanol do país. Nós temos muito combustível disponível. Um outro fator é o ICMS do etanol que é menor do que na maioria dos estados", explicou.

    Conforme a pesquisa da ANP, além de Goiás, é mais vantajoso abastecer o automóvel com etanol em Mato Grosso (69,48%), Mato Grosso do Sul (64,15), São Paulo (63,69%), Minas Gerais (68,33) e no Distrito Federal (68,33). Já nos outros estados a gasolina segue sendo a opção mais econômica.

    Vale lembrar que, nesta terça (15), a Petrobras anunciou um reajuste de R$0,41 no litro da gasolina e R$0,78 no diesel. A alta começa a ser aplicada nesta quarta-feira (16), em todo o país.

    Entretanto, segundo o presidente do Sindipostos-Go, em Goiás o que vai ocorrer é um "fim das promoções feitas durante o período de férias, quando a oferta de combustíveis estava maior que a demanda". Com isso, o repasse ao consumidor final deve, de fato, ser aplicado, em setembro.

    Nesta terça-feira (15), até às 16h, o etanol poderia ser encontrado por consumidores goianos por R$2,65 a R$ 4,02 na região metropolitana. Uma variação de quase 52 %.Já o menor preço do litro da gasolina foi encontrado a R$ 4,70 e o maior R$ 5,87. Uma diferença de 24,8%. A pesquisa de preços do foi realizada pelo Daqui, por meio do aplicativo Economia Online (EON), da Secretaria de Economia.

    Política de preços e reajustes
    Em maio deste ano, a Petrobras anunciou uma nova política de preços que determinava o fim da política de paridade de importação (PPI) --- prática que ajustava o preço dos combustíveis com base na cotação do dólar e do petróleo no exterior. Com isso, os preços repassados pela estatal, também vão seguir as tendências do mercado nacional.

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    Preços da gasolina e etanol são encontrados abaixo de R$ 5 e de R$ 3 em Goiânia

    Período de férias é um dos fatores que reflete no bolso do consumidor que está pagando menos para abastecer em algumas regiões da capital

    Modificado em 19/09/2024, 00:43

    Combustível está mais barato em alguns posto de Goiânia

    Combustível está mais barato em alguns posto de Goiânia (Vinícius Silva Martins)

    O preço do combustível caiu e nesta sexta-feira (4) alguns postos de Goiânia, estão vendendo o litro da gasolina por R$ 4,89 e o etanol por 2,89. As justificativas para a queda dos valores é o período de safra e aumento do produto, e o período de férias onde a demanda cai.

    A reportagem esteve em alguns locais e registrou preços abaixo dos R$ 5 na gasolina e menor que R$ 3 no etanol. Na região do Parque Amazonas, nas Avenidas Feira de Santana e Alexandre de Morais, é possível abastecer pagando R$ 4,99 no litro da gasolina e R$ 2,99 no etanol.

    Já na Avenida Rio Verde e no Jardim Presidente, os motoristas conseguem encontrar o litro da gasolina por R$ 4,89 e o etanol por R$ 2,89.

    Márcio Andrade, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Goiás (Sindiposto), explicou que o preço do etanol está abaixando na indústria além da safra onde a oferta do produto aumenta consideravelmente com isso os preços tendem a cair.

    Outro fator que ajuda para a redução é o período de férias, com os carros rodando menos a demanda cai bastante e com isso alguns donos de postos tentam aumentar as vendas com valores mais atrativos para o consumidor.

    Preço regionalizado
    O responsável por um posto do Parque Amazonas, explicou que acontece uma espécie de onda em relação aos preços dos combustíveis. Quando um estabelecimento faz uma promoção e abaixa, os outros que estão por perto seguem a tendência para não perder clientes.

    Márcio explicou também que cada empresário é livre para trabalhar com o preço de acordo com a realidade do seu posto. Assim o aumento e diminuição do preço vai depender de como essa margem vai refletir no lucro.

    "As margens vão se comprimindo e ficam insustentáveis de trabalhar até que um dono de posto resolve subir seu preço e os outros tendem acompanhar para recuperar a margem", disse Márcio Andrade.

    Em outras regiões o valor encontrado contrasta com o que foi registrado no Parque Amazonas e Jardim Presidente. No setor Rodoviário, um posto da Avenida Castelo Branco o litro da gasolina está sendo vendido por R$ 5,14, na Vila União por R$ 5,19 e em outro localizado na T-9 no Jardim América, o valor salta para R$ 5,47 no litro gasolina e R$ 3,67 o etanol.