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Goiânia vai aumentar sua área urbana em 1.210 hectares

Paço aprovou 19 processos para ampliação da macrozona construída por meio da Outorga Onerosa de Alteração de Uso. Tamanho equivale a 1.695 gramados do Serra Dourada

Modificado em 29/03/2025, 13:17

Em um ano e meio após a efetivação do novo Plano Diretor (PD) de Goiânia, 21 processos chegaram à Prefeitura para o uso da Outorga Onerosa de Alteração de Uso (OOAU), o dispositivo criado para transformar uma área rural em urbana. Desses processos, 19 foram aprovados e chegam a um total de 1.210 hectares a mais na macrozona construída, ou seja, a área da cidade que pode ser loteada e ocupada por edifícios, residências, comércios, avenidas e outros. Para ter uma ideia, essa área equivale a 1.695 campos de futebol do Estádio Serra Dourada, o qual tem um gramado ocupando 7.140 metros quadrados (0,714 hectares) de superfície.

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Especialista em Planejamento Urbano e Ambiental e presidente da Associação para Recuperação e Conservação do Ambiente (Arca), Gerson Neto calcula que, considerando que 35% da área urbanizada serão para equipamentos públicos e arruamentos, se forem comercializados como lotes de 270 m² (o lote mínimo da Prefeitura), a área de expansão da cidade resultaria em 29.151 lotes. "Esse cálculo é para saber a estimativa de crescimento populacional que essa expansão abriga. Em 2023, a média de moradores por domicílio em Goiânia era de 2,61 pessoas, segundo o IBGE. Essa expansão tem potencial de abrigar um crescimento populacional de ao menos 76.084", estima ao lembrar que é possível ocupar o espaço com apartamentos, o que aumentaria a densidade populacional.

A área aprovada também representa um acréscimo de 2,7% na atual macrozona construída da cidade e 4,28% de redução na macrozona rural. A OOAU foi um instrumento urbanístico regulamentado no PD de 2023, a partir de emendas parlamentares, que definiu as características e mapeou as áreas que seriam passíveis de se tornar urbanas. Entre as obrigações que a área deve cumprir está o princípio de contiguidade, em que o imóvel deve estar no limite com algum loteamento da área urbana com um mínimo de 30% de ocupação. Na época, o argumento utilizado foi o de manter o perímetro urbano da capital, já que houve críticas a uma proposta anterior da Câmara Municipal em que a macrozona construída aumentaria em até 29%.

Com a OOAU, criaram-se, então, três tipos de áreas na cidade: a macrozona construída, as macrozonas rurais e uma área demarcada, dentro da rural, que seria urbanizável caso passasse pelo processo descrito. Não foram divulgados os critérios definidos pelos legisladores da época para distinguir quais fazendas ou chácaras das macrozonas rurais poderiam ser urbanizadas pela outorga onerosa. O mapa que definiu as áreas foi elaborado a partir de um grupo técnico formado pelos vereadores e membros do mercado imobiliário, ficando disponível o desenho das áreas apenas com a aprovação do PD.

Além disso, ficou definido que o proprietário da área que deseja ter o uso alterado deve pagar uma outorga de R$ 1,62 por m² de área, além da taxa do Documento Único de Arrecadação Municipal (DUAM). Levando em conta apenas o valor da outorga em si, o município deve arrecadar R$ 19.616.390,80 em razão da alteração de uso, verba que é vinculada ao Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano (FMDU). Em julho do ano passado, O POPULAR fez levantamento com base nos pedidos de informações sobre as áreas de OOAU na capital e havia 26 processos em que os proprietários desejavam saber se determinado local era ou não passível de uso do instrumento, o que resultaria em cerca de 1.100 hectares a mais na macrozona urbana, valor semelhante ao que foi aprovado e efetivado. Na época, o Paço Municipal não informou quais processos já haviam sido finalizados.

Segundo os dados da Secretaria Municipal de Planejamento e Urbanismo Estratégico (Seplan) neste ano, dois processos foram feitos ainda em 2023, resultando 122 hectares de acréscimo na macrozona construída; 16 são de 2024, com 919 hectares; e outros 3 processos já de 2025, com 166 hectares. Ressalta-se que destes 21 processos, três deles, todos do ano passado, foram negados pela Seplan por não terem atendido aos critérios legais. De acordo com a pasta, como a regulamentação da OOAU partiu de uma emenda parlamentar, não houve, em princípio, uma expectativa do Poder Executivo acerca do volume de processos.

Contudo, diante dos requisitos mínimos necessários para a solicitação da concessão da OOAU estatuídos na legislação, é esperado que o volume não seja alto", informa a Seplan. Para o presidente da Associação dos Desenvolvedores Urbanos do Estado de Goiás (ADU-GO), João Victor Araújo, a quantidade está condizente ao esperado. "Mesmo porque a emissão da OOAU não quer dizer aprovação do projeto imobiliário. Essa é apenas uma fase inicial. Até percorrer todas as fases de aprovação e licenciamento de um novo projeto de parcelamento do solo, historicamente, ainda serão necessários uns três anos até a emissão final da aprovação."

Segundo Araújo, em razão dessa burocracia Goiânia chegará ao final do primeiro trimestre deste ano com menor número de estoque da história em Goiânia, em relação a quantidade de lotes, o que, para o mercado, justifica a necessidade de áreas urbanizáveis. Diferente do cálculo feito por Gerson Neto, sobre o adensamento das áreas rurais, o presidente da ADU-GO ressalta que a emissão da OOAU "não traduz certeza de aprovação de novos loteamentos ou outros tipos de projetos imobiliários (casas, shoppings, lotes comerciais, galpões)", sendo apenas "uma fase ainda muito inicial".

Por outro lado, Neto ressalta que, quando os loteadores perceberem os processos sendo deferidos, a tendência é que aumente o número de pedidos de expansão. "O dispositivo de alteração de uso está relacionado a uso comercial, residencial ou industrial, não a inclusão de glebas de áreas rurais no perímetro urbano. Goiânia tem um ornitorrinco jurídico em pleno funcionamento na Prefeitura de Goiânia. É preciso que o Ministério Público faça sua parte para evitar esse escândalo." Ele lembra que, somado a isso, ainda há vazios urbanos identificados pelo PD e não "vemos nenhuma política de ocupação compulsória sendo implementada".

Expansão é maior na região norte

Entre as macrozonas rurais de Goiânia, a que apresentou uma maior área a ser transferida de rural para urbana, por meio da Outorga Onerosa de Alteração de Uso (OOAU) é a da Capivara, cujo nome é dado pela presença do ribeirão de mesma denominação. Ao todo, foram seis processos na região localizada entre as GOs 080 e 462, nas saídas de Santo Antônio de Goiás e Nerópolis, no norte da capital. Os processos totalizam 432,395893 hectares, o que representa 4,89% de toda a macrozona rural.

De acordo com a Secretaria Municipal de Planejamento e Urbanismo Estratégico (Seplan), a concessionária de distribuição de água da capital, Saneago, já sinalizou "a necessidade de preservação e proteção da área estudada para a implantação do barramento e reservatório do Ribeirão Capivara, o qual proporcionará a resiliência/segurança hídrica ao sistema produtor Meia Ponte, fundamental ao abastecimento de Goiânia e de sua Região Metropolitana". A Seplan considera que, por essa sinalização, estão sendo feitos estudos para modificar o dispositivo da OOAU.

Além das áreas da Macrozona do Capivara, a região Norte de Goiânia, teve mais dois processos de OOAU sobre a Macrozona do João Leite, localizada entre a GO-080 e a BR-153, incluindo o reservatório do Ribeirão João Leite. Neste caso, os processos somam uma perda de 35,14 hectares de área rural a ser urbanizada. O presidente da Associação para Recuperação e Conservação do Ambiente (Arca), Gerson Neto, reforça que a região norte da capital é a mais sensível, justamente pela presença dos córregos que abastecem a capital. Para ter uma ideia, historicamente a construção de Goiânia tinha o chamado cinturão verde , que envolvia toda a área urbana para a preservação. Com o passar dos anos, a preocupação ficou reduzida ao chamado "capacete verde", que era justamente as macrozonas rurais da zona norte.

Chama a atenção também a prospecção de expansão da cidade para a região oeste, a partir da Macrozona do Alto Anicuns, localizada entre a GO-060 e a BR-060, na saída para Trindade. Nesse caso, há o maior número de processos (7), que somam 263,144663 hectares, cerca de 12% de toda a área rural. Para o presidente da Associação dos Desenvolvedores Urbanos do Estado de Goiás (ADU-GO), João Victor Araújo, a procura se dá porque, naturalmente "são as áreas ainda possíveis de desenvolvimento na circunscrição imobiliária de Goiânia". Ele entende que "nas demais regiões, o desenvolvimento já 'pulou' Goiânia e foi pra municípios vizinhos".

Gerson Neto argumenta que "Goiânia está crescendo para cima e para os lados". "É uma dupla explosão imobiliária com esses prédios enormes sendo erguidos na região central, uma concentração gigantesca, ao mesmo tempo em que vão expandindo para as regiões periféricas. Isso é uma voracidade muito grande em uma cidade que já vive um trânsito tenso, caótico, complicado, com uma estrutura viária esgotada." O especialista em Planejamento Urbana entende que a cidade "vive mais um daqueles momentos de grande explosão sem muito planejamento. "Sem praticamente nenhum planejamento."

Para a Seplan, é difícil diagnosticar o motivo do maior interesse em empreender na região Norte de Goiânia, "visto se tratar de algo inerente ao mercado imobiliário". Contudo, a pasta tem como hipótese uma tendência à habitação de interesse social, tendo em vista que o PD direciona área de interesse social para a região, além de ter muitos imóveis vagos com grande extensão territorial.

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Suspeitos de invadirem apartamento da mãe de Maiara e Maraísa foram confundidos com moradores, diz PM

Almira Henrique Pereira estava na missa quando o apartamento foi invadido. Invasores furtaram objetos de valor do imóvel localizado em Goiânia

Almira Henrique Pereira e as filhas Maiara e Maraisa

Almira Henrique Pereira e as filhas Maiara e Maraisa (Reprodução/Rede social)

Os dois suspeitos de invadirem o apartamento de Almira Henrique Pereira, mãe da dupla Maiara e Maraísa, foram confundidos com moradores, segundo o relato da Polícia Militar que a reportagem teve acesso. Segundo a assessoria das cantoras, os invasores furtaram objetos de valor do imóvel localizado em Goiânia.

Por não terem os nomes divulgados, o Daqui não conseguiu localizar as defesas dos suspeitos para que se posicionassem até a última atualização desta reportagem.

O Daqui entrou em contato com a administração do prédio, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Entenda o caso

O caso aconteceu no sábado (19). Almira estava na missa quando o apartamento dela foi invadido. Ao retornar, ela encontrou a porta arrombada e todos os cômodos revirados, com alguns móveis e utensílios quebrados.

Ao perceber que o apartamento havia sido arrombado, Almira optou por não entrar para preservar a cena para a perícia. De acordo com a assessoria, não havia ninguém no apartamento no momento do crime e Almira ficou abalada, mas está bem. Ela preferiu não contar imediatamente para as filhas, que estavam trabalhando, para não assustá-las.

Ao Daqui , a Polícia Civil informou que o caso é investigado pela Delegacia Estadual de Investigações Criminais (DEIC) e segue sob sigilo.
Colaborou Tatiane Barbosa

Geral

Homem é preso após sequestrar criança de 10 anos para cobrar dívida de R$ 3,5 mil do pai em Goiânia, diz Polícia militar

Sequestrador sofreu calote por pneus e raptou a criança como condição para recebimento da dívida, diz polícia

Suspeito é preso após sequestrar um menino de 10 anos

Suspeito é preso após sequestrar um menino de 10 anos (Divulgação/Polícia Militar)

Um homem de 45 anos foi preso após sequestrar um menino de 10 anos para cobrar uma dívida de R$ 3,5 mil de pneus no Setor Norte Ferroviário, em Goiânia, segundo a Polícia Militar (PM). Assim que o suspeito percebeu que havia levado calote, foi cobrar a dívida e pegar as rodas de volta. De acordo com a PM, como não encontrou o cliente, raptou a criança como condição para receber a dívida.

O caso aconteceu no sábado (19). A irmã do menino contou para a PM que estava no trabalho junto com a criança quando o homem foi procurar pelo padrasto dela para que ele pagasse a dívida. Como não conseguiu encontra-lo, o suspeito foi junto com o garoto até a casa da família. Ao chegar à residência e não achar o cliente e nem os pneus, levou o menino.

Segundo o depoimento da irmã, no momento do crime também estavam na casa a mãe, outra irmã e um amigo que viu o garoto sendo levado e chamou a responsável. A mãe da criança, assim que soube do ocorrido, entrou em desespero e ligou para a filha, que chamou a polícia.

Segundo os militares, a criança foi encontrada próxima à ponte do Setor Norte Ferroviário após conseguir pular do carro em movimento. Já o homem foi identificado por meio das características do carro no Setor Criméia Leste.

A Polícia Militar informou que ele foi preso e deve responder por crime de sequestro qualificado por envolver uma criança menor de 18 anos.

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Policiais mantêm silêncio

Antes de decisão se caso das mortes no Setor Jaó vai a júri popular ou não, defesa entrega alegações finais

Vídeo mostra momento em que dois homens são mortos em abordagem e policial tirando arma de sacola

Vídeo mostra momento em que dois homens são mortos em abordagem e policial tirando arma de sacola (Divulgação)

Na manhã desta sexta-feira (18), a defesa dos seis policiais militares acusados de matar duas pessoas em uma emboscada no Setor Jaó, em Goiânia, em abril do ano passado, entregou as alegações finais antes da decisão da Justiça se os acusados vão ou não a júri popular. Não foi apresentada uma versão sobre como se deu a sequência de fatos que culminou com a morte do autônomo Junio José de Aquino, de 40 anos, e o corretor Marines Pereira Gonçalves, de 42.
O caso ganhou repercussão depois que viralizou na internet um vídeo mostrando os dois desarmados sendo executados e depois um dos policiais tirando uma arma de uma sacola e efetuando disparos com ela.

Os três policiais militares que efetuaram disparos apresentaram a defesa por escrito e afirmaram que a hipótese de legítima defesa "é plenamente conforme o real havido". Entretanto, não explicaram como foi a sequência de tiros, quem disparou primeiro nem falaram sobre o que aparece no vídeo. "Tendo em vista as peculiaridades do procedimento do júri, a defesa se reserva ao direito de, nesta etapa procedimental, apenas fustigar os gravames do motivo torpe, da dissimulação e do uso de recurso que teria impossibilitado a defesa das vítimas", escreveram na petição.

Estes mesmos policiais ficaram em silêncio durante o interrogatório realizado na audiência de instrução e julgamento em 27 de fevereiro e também durante oitiva pela Polícia Civil, ano passado. Junio foi morto pelos tiros dados pelo tenente Wandson Reis dos Santos, enquanto Marines, pelos sargentos Wellington Soares Monteiro e Marcos Jordão Francisco Pereira Moreira. O tenente Allan Kardec Emanuel Franco e os soldados Pablo Henrique Siqueira e Silva e Diogo Eleuterio Ferreira estavam presentes, mas não atiraram e afirmam que não testemunharam.

A Polícia Civil e o Ministério Público (MP-GO) afirmam que Junio prestava serviços ilegais para policiais militares e foi morto junto com Marines durante um destes trabalhos. Momentos antes da emboscada, ele teria ido entregar uma encomenda no batalhão.

PMs tentam três estratégias

Sem abordarem o que aparece no vídeo, os policiais tentam três estratégias nesta fase do processo: derrubar a denúncia sob alegação de que a mesma é genérica e não individualiza a ação de cada um; anular a prova do vídeo, justificando que o mesmo foi obtido sem autorização judicial e sem autenticidade atestada; e, por fim, caso a Justiça decida manter a denúncia e levar o caso à júri, que sejam retiradas as qualificadoras que aumentam a pena prevista e que os policiais sejam julgados por homicídio doloso simples. A defesa dos réus afirma que o MP-GO não conseguiu apresentar provas que sustentem a tese apresentada.

A defesa argumenta sobre a não individualização na denúncia do papel de cada um dos seis réus na morte de Junio e Marines. Tanto na denúncia como nas alegações finais do MP-GO, é dito que os dois foram mortos por Wandson, Wellington e Marcos Jordão. Esta situação, segundo a defesa, "inviabiliza a aferição de autoria ou participação". A informação sobre quem atirou em quem consta apenas no processo que tramitou na corregedoria da Polícia Militar e não foi anexado ao processo na Justiça comum.

Ao apresentar suas alegações finais, o MP-GO afirma que é sabido que o vídeo veio do próprio celular de Junio, "afasta qualquer possibilidade de manipulação ou adulteração".

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Homem morre após ser espancado por empresário e amigos após invadir lava-jato; vídeo

Segundo Polícia Militar, vítima foi agredida por cinco homens que utilizaram um taco de beisebol envolto por arame farpado

Modificado em 18/04/2025, 19:14

Um homem morreu após ser espancado por um empresário e quatro amigos após invadir um lava-jato localizado no jardim Maria Helena, na região leste de Goiânia. Segundo a Polícia Militar de Goiás (PM-GO), a vítima, que não teve o nome revelado, foi agredida pelos suspeitos com um taco de beisebol envolto em arame farpado. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu no local (veja o vídeo - atenção as imagens e áudios são fortes).

Como os nomes dos suspeitos do crime não foram divulgados, O POPULAR não conseguiu localizar a defesa deles até a última atualização desta reportagem.

O crime foi registrado na madrugada de quinta-feira (17), por volta das 2h, conforme a PM, após o proprietário do estabelecimento, de 30 anos, notar a presença do invasor por câmeras de segurança do local e chamar os amigos, sendo um deles funcionário dele.

O cabo da PM Rafael Moreira disse que a polícia recebeu uma denúncia de um morador de que um homem estava sofrendo agressões dentro de um estabelecimento comercial próximo do Jardim Novo Mundo. Conforme ele, dois dos suspeitos foram encontrados ainda dentro do local do crime.

O proprietário e o seu funcionário ainda estavam dentro do estabelecimento quando as equipes chegaram. Os demais autores estavam nas proximidades do setor", relatou Moreira.

PM relatou que cinco suspeitos foram presos (Divulgação/PM-GO)

PM relatou que cinco suspeitos foram presos (Divulgação/PM-GO)

À polícia, um dos investigados chegou a confessar o crime e disse que foi chamado pelo amigo para ajudar no espancamento. De acordo com ele, o homem utilizou "um taco de beisebol, com arame farpado" para agredir a vítima. Ele, o empresário e outros três suspeitos, entre 18 e 30 anos, foram presos.

Conforme a PM, o empresário possui passagens criminais por roubo e por três portes ilegais de arma de fogo.

Ainda não foi divulgado o motivo da vítima ter invadido o estabelecimento.

A reportagem entrou em contato com as polícias Técnico-Científica e Civil para obter mais informações sobre o caso, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.

PM relatou que cinco suspeitos foram presos (Divulgação/PM-GO)

PM relatou que cinco suspeitos foram presos (Divulgação/PM-GO)