Geral

Família de criança de dois anos picada por aranha marrom pede ajuda para continuar tratamento

Segundo os pais, Miguel ainda sente muitas dores e chora o tempo todo

Modificado em 20/09/2024, 00:15

Segundo família, ele ficou dez dias com dor e inchaço por causa de picada de aranha

Segundo família, ele ficou dez dias com dor e inchaço por causa de picada de aranha (Reprodução/Arquivo pessoal)

Três meses após ser picado por uma aranha e ficar internado no Hospital Estadual da Criança e do Adolescente (Hecad), em Goiânia, a família do Miguel Alves Agapito, de 2 anos, pede ajuda para continuar o tratamento. Para isso, abriram uma vaquinha virtual para arrecadar R$ 3 mil.

"Sinto muitas dores, e choro o tempo todo. Preciso me consultar novamente com especialistas, fazer os exames que são caros, fazer fisioterapia e comprar os remédios, porém nossas economias já se esgotaram, pedimos sua ajuda para darmos continuidade no tratamento", diz parte da mensagem publicada.

A mãe dele, Ludmylla Christye da Silveira, chegou a fazer um vídeo mostrando a melhora do filho, mas relata que ele voltou a passar mal. "Ele sempre está tendo febre, sente dores no braço. Era uma criança super saudável, feliz. Após o acontecimento ele nunca está bem, sempre tem algum problema", afirma.

Até a tarde desta quarta-feira (25), a vaquinha já arrecadou R$ 2.786 de 44 apoiadores. "O valor arrecadado vai ser para exames clínicos e de imagens, fisioterapia, natação, que foi indicada pelo médico para tratar o bracinho, e medicação", explica Ludmylla.

Relembre

Na época, os pais do garoto contaram que ele começou a chorar no berço quando estava em casa, em Aparecida de Goiânia, no dia 12 de fevereiro. A família relata que encontrou uma aranha marrom no lençol onde Miguel estava deitado e, em uma consulta particular, confirmaram que ele havia sido picado pelo inseto.

Ludmylla denunciou que desde o início encontraram muita dificuldade para internar Miguel em um hospital público, que, segundo ela, disseram que "não era nada". Por isso, precisaram pagar uma consulta particular com um infectologista, pois ele passou mal, teve febre de 40°C e estava com um caroço no braço.

"O médico fez um laudo confirmando que o Miguel foi picado por aranha e disse que ele tinha que passar por uma cirurgia para drenar a picada. Ele corre risco de ter o braço amputado", contou a tia, Andressa Fernandes. Miguel passou por uma cirurgia no dia 23 de fevereiro, que retirou o "perigo de amputação".

Geral

Helena desbanca Miguel e é o nome preferido dos brasileiros em 2024

É a primeira vez em sete anos que um nome feminino lidera o levantamento

Modificado em 24/12/2024, 12:23

Documento de Certidão de Nascimento onde é registrado os nomes do pai e da mãe

Documento de Certidão de Nascimento onde é registrado os nomes do pai e da mãe (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

Helena foi a escolha preferida dos brasileiros na hora de registrar o nome de seus filhos em 2024. Segundo a Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), o nome foi registrado 22.533 vezes.

🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp

É a primeira vez em sete anos que um nome feminino lidera o levantamento. Em 2016, Maria Eduarda era a escolha preferida dos brasileiros.

Helena desbancou Miguel, que havia dominado a lista nos últimos quatro anos. "Os nomes escolhidos não apenas refletem os gostos individuais, mas também traduzem as influências culturais, religiosas e da mídia, que desempenham um papel fundamental na formação das preferências das famílias", afirma Gustavo Renato Fiscarelli, presidente da Arpen-Brasil.

A preferência por Helena acontece após um crescimento que vem se sustentando anualmente no levantamento. Em 2015, o nome ocupava a 45ª posição, passando para 21º em 2017, 15º em 2019, para então assumir a liderança entre os nomes femininos em 2020, tendo sido superado apenas em 2022 por Maria Alice. O nome, que era preferência nacional na década de 50, já batizou mais de 444.498 de brasileiras ao longo da história.

Depois de Helena, estão na lista de preferência nacional entre os recém-nascidos do sexo feminino: Cecilia (17.416 registros), Maite (16.197 registros), Alice (14.518 registros) e Laura (14.217 registros). A tradição dos nomes de Marias se mantém entre os 10 mais, com Maria Cecilia (13.954 registros) e Maria Alice (12724 registros), enquanto surgem novidades como Aurora (11.031 registros), Antonella (9.723 registros) e Isis (9.524 registros).

A tendência se mantém entre os homens. Miguel (22.142 registros) segue como a preferência nacional, seguido por Gael (19.883 registros), Ravi (19.121 registros), Theo (18.493 registros), Heitor (17.726 registros), Arthur (16. 872 registros), Noah (16.236 registros), e Davi (15.601 registros). Na nona e décima posição, Bernardo (14.398 registros) e Samuel (12.861 registros) são os dois únicos da lista com mais de duas sílabas.

O levantamento faz parte da base de dados do Portal da Transparência do Registro Civil, administrado pela Arpen-Brasil. A plataforma permite pesquisas por nomes simples ou compostos, com recortes por regiões, estados e municípios.

Lista dos 10 nomes mais registrados em 2024

  1. Helena - 22.533 registros
  2. Miguel - 22.142 registros
  3. Gael - 19.883 registros
  4. Ravi - 19.121 registros
  5. Theo - 18.493 registros
  6. Heitor - 17.726 registros
  7. Cecilia - 17.416 registros
  8. Arthur - 16. 872 registros
  9. Noah - 16.236 registros
  10. Maite - 16.197 registros

Geral

Falta de recursos ameaça projeto de música para crianças e jovens carentes

Sem auxílio financeiro, iniciativa sociocultural que ensina instrumentos de corda e realiza concertos na região metropolitana de Goiânia está com atividades paralisadas

Modificado em 17/09/2024, 17:21

Concerto do Cajuzinhos do Cerrado no Sesc Centro, em 2023: mais de 80 alunos têm nível para apresentações

Concerto do Cajuzinhos do Cerrado no Sesc Centro, em 2023: mais de 80 alunos têm nível para apresentações (Júlia Borges)

Uma das mais emblemáticas iniciativas socioculturais de Goiás corre o risco de desaparecer por falta de recursos. Organização da sociedade civil (OSC) sem fins lucrativos, o Instituto Cajuzinhos do Cerrado, que se dedica ao ensino de instrumentos de corda a comunidades carentes e periféricas de Goiânia, Terezópolis de Goiás e Nerópolis, está com suas atividades paralisadas desde julho, após perder seu maior patrocinador. Sem verbas, aulas e apresentações estão suspensas.

Quem já teve oportunidade de conferir as apresentações da orquestra de cordas e coral Cajuzinhos do Cerrado não imagina o que há escondido sob partituras e acordes musicais no palco. O violinista paraibano Igor Viana Monteiro, 35 anos, adotou Goiás em 2011 quando foi aprovado em concurso da Orquestra Sinfônica de Goiás. Em 2015, decidido a se dedicar ao ensino musical, abandonou o projeto inicial e se tornou professor das redes públicas da capital e de Senador Canedo. Ao se deparar com o abismo social, decidiu criar em 2017 na unidade rural onde atuava, Escola Municipal Santa Terezinha, entre Goiânia e Nerópolis, um projeto para democratizar o acesso à música.

No ano seguinte, ainda sem um nome, o grupo foi convidado a participar do Festival Internacional de Música de Trancoso (BA), que ocorreria em 2019. Assim surgiu a orquestra Cajuzinhos do Cerrado, naquele momento com apenas 14 integrantes, que ganhou uma enorme visibilidade e novos convites. "A gente entendeu que era uma necessidade não somente dos alunos da escola, mas de toda a comunidade, por isso decidimos desvincular o projeto da instituição pública. Criamos uma nova turma e passamos a atender no quintal da casa da professora Tânia Monteiro, integrante do projeto", revela o violinista.

Em 2020, a Escola de Música e Artes Cênicas (Emac) da Universidade Federal de Goiás passou a abrigar o projeto e um ano depois veio o convite de uma associação que fomenta a cultura em Terezópolis de Goiás para a criação de um novo polo no município. "Os recursos começaram a entrar, empresas e pessoas físicas passaram a apadrinhar o projeto." Além das aulas de violino, vieram o ensino de viola clássica, violoncelo e canto coral. Atualmente, o projeto mantém 130 estudantes, a partir dos 8 anos e até idosos, mais 15 profissionais dedicados às aulas.

Os entraves financeiros pioraram a partir da pandemia da Covid-19. Em 2022, veio o fim da ajuda da associação de Terezópolis. O polo do município se manteve com o suporte da prefeitura local, que cede sala e transporte para os alunos. Mas em julho deste ano, o maior patrocinador desistiu. "Perdemos 90% da verba que recebíamos, R$ 9,9 mil. A empresa reconhece nosso trabalho, mas não teve mais condições de ajudar. Era um aporte financeiro direto, o que ficou não dá para manter o projeto em funcionamento", explica Igor Monteiro.

Nos primeiros tempos de trabalho do instituto, os instrumentos foram doados pelo próprio violinista e pessoas próximas a ele. Após a apresentação em Trancoso, algumas portas se abriram e outros instrumentos chegaram. Mais recentemente, o nível de excelência oferecido pelo projeto ficou evidente quando o instituto participou de um processo seletivo de uma grande empresa que atua no Centro-Oeste e no Sudeste e venceu dezenas de outros candidatos. O prêmio de quase R$ 90 mil foi pago em 5 violoncelos, 16 violinos e 8 violas, além de papéis para impressão de partituras, cadeiras e estantes de partituras. Os alunos que já atingiram nível ideal para apresentações somam entre 80 e 90.

Campanha busca atrair padrinhos

Até julho, o Instituto Cajuzinhos do Cerrado sobrevivia com R$ 11,3 mil, recursos destinados ao pagamento de professores, técnicos e manutenção de instrumentos. "Muita gente é voluntária. Precisamos, no mínimo, recuperar o que perdemos, mas o ideal seria ao menos R$ 30 mil. Por isso, estamos atrás de empresas interessadas em patrocinar via Lei Rouanet, de incentivo à cultura. Também lançamos uma campanha de apadrinhamento", diz Igor Monteiro. Nos alunos, angústia e expectativa têm andado juntas desde que a suspensão das aulas. Pela fome de música e pela fome literal.

Em uma das apresentações de fim de tarde, veio a decisão de estender as ações para as famílias dos alunos em situação de grave vulnerabilidade social. "Um aluno começou a passar mal. Perguntamos se ele tinha se alimentado naquele dia e a resposta foi 'não', porque não havia o que comer em casa", conta o músico. Assim surgiu dentro do instituto o programa Cajuzinho Social, que distribui cestas básicas para os alunos que vivem em insegurança alimentar. "Dos 130 estudantes, temos 48 pedidos, mas só conseguimos atender 10, porque não temos recursos."

O coordenador do Cajuzinhos do Cerrado revela que os R$ 30 mil considerados ideais para manter o projeto ajudariam na compra das cestas básicas. "Temos alunos que vão para o projeto para receber os alimentos." Para manter as aulas que transformam vidas, o instituto lançou uma campanha com a expectativa de conseguir pelo menos 200 padrinhos, que seriam doadores fixos com, no mínimo, 50 reais.

Concerto do Cajuzinhos do Cerrado no Sesc Centro, em 2023: mais de 80 alunos têm nível para apresentações

Concerto do Cajuzinhos do Cerrado no Sesc Centro, em 2023: mais de 80 alunos têm nível para apresentações (Júlia Borges)

Geral

Saiba como fazer doações para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul

Temporais deixaram 25 mil pessoas fora de casa; 37 pessoas morreram. Estado decretou estado de calamidade pública por conta das cheias

Modificado em 17/09/2024, 15:45

Chuvas no Rio Grande do Sul já deixaram mais de 47 mil desabrigados e 85 mortos

Chuvas no Rio Grande do Sul já deixaram mais de 47 mil desabrigados e 85 mortos (Divulgação)

++ILDEU IUSSEF++

Instituições de diversas áreas de atuação criaram campanhas para arrecadar doações e ajudar as famílias atingidas pelas chuvas no Rio Grande do Sul. As doações podem ser feitas diretamente, em pontos de coleta, ou de forma remota, por Pix.

As chuvas no Rio Grande do Sul já afetaram mais de 230 municípios, deixando 47 mil pessoas desabrigadas e desalojadas. 85 pessoas já morreram e 134 estão desaparecidas. O governo do RS decretou estado de calamidade pública na última quarta-feira (1º) por conta dos "eventos climáticos de chuvas intensas".

As vítimas das chuvas precisam de água potável, alimentos não-perecíveis, material de limpeza e higiene pessoal, roupas, agasalhos, lençóis, calçados e colchões.

CONFIRA ALGUMAS OPÇÕES PARA AJUDAR:

  • Sindicato do Comércio Varejista do Estado de Goiás (Sindilojas Goiás)
  • Estão sendo recolhidos alimentos não perecíveis, roupas, calçados e produtos de limpeza e higiene pessoal; população pode entregar as doações na sede do sindicato, localizado na Rua 90, nº 320, no Setor Sul, em Goiânia.

    A população pode entregar as doações na sede do Sindilojas-GO de segunda a sexta, das 8h às 17h. O sindicato não está arrecadando doações em dinheiro.

    Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (62) 3541-3054

  • Aeroporto de Goiânia
  • O aeroporto receberá alimentos não perecíveis e materiais de higiene pessoal. As pessoas poderão colocar as doações em um posto de coleta devidamente identificado no terminal de passageiros.

  • Sistema Fecomércio-GO
  • A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Goiás (Fecomércio-GO) está recolhendo donativos (alimentos não-perecíveis) na sede da entidade: Avenida 136, número 1.084, Setor Marista, Goiânia.

  • Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Goiás (Acieg) e a Feira Internacional do Comércio Exterior (Ficomex)
  • A Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Goiás (Acieg) e a Feira Internacional do Comércio Exterior (Ficomex) estão recebendo doações de cobertores, agasalhos e roupas íntimas infantis e adultas. Os itens podem ser entregues a partir desta terça-feira (7), na sede da Acieg, que fica na Rua 14, número 50, Setor Oeste, Goiânia, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Também existe a opção de fazer doações por meio de um Pix, com a informação "Doação RS", que é o CNPJ da instituição: 01.615.301/0001-92.

  • Aeródromo Nacional de Aviação
  • O Aeródromo Nacional de Aviação (ANA) está recolhendo doações de roupas, colchonetes, água potável e alimentos não-perecíveis. As doações podem ser entregues na Administração do ANA, localizado na Rua Soalgo, setor Condomínio Aeródromo Zezé Alves Ferreira, em Goiânia.

  • Diretório do Partido Liberal (PL) de Goiás
  • O diretório do PL de Goiás está recebendo doações para ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul. As doações podem ser feitas na sede do partido: Rua João de Abreu, 64 - Setor Oeste, Goiânia.

    A população pode contribuir com: Alimentos não perecíveis; Água mineral; Ração para animais; Itens de higiene (incluindo papel higiênico, fraldas geriátricas e infantis); Roupas (para crianças, peças íntimas como calcinhas e cuecas, e roupas diversas); Cobertores e itens de cama, mesa e banho.

  • Central Única das Favelas (CUFA)
  • A CUFA Goiás está mobilizada em ajudar a CUFA Rio Grande do Sul no auxílio aos afetados com doações através da chave Pix: doacoescufars@gmail.com br e, também, recolhendo doações de colchões, cobertores, mantas ou cobertas térmicas, alimentos não-perecíveis e itens de higiene e limpeza na sede da instituição na Av. Antônio Fidélis, Qd. 107 - Lote 07 - Parque Amazônia, Goiânia.

  • Legião da Boa Vontade (LBV)
  • A LBV, para quem está fora do Rio Grande do Sul, está recolhendo doações através da chave Pix: ajude@lbv.org.br

  • Conferência Nacional dos Bispo do Brasil (CNBB)
  • A regional Sul 3 da Conferência Nacional dos Bispo do Brasil (CNBB) para quem está fora do Rio Grande do Sul, está recolhendo doações através da chave Pix: 33685686001041 (CNPJ)

  • Sistema Fecomércio-RS
  • O Sistema Fecomércio/Sesc/Senac do Rio Grande do Sul está recolhendo doações através da chave Pix: mesabrasil@sesc-rs.com.br e por meio de depósito/transferência bancária na seguinte conta: Banco do Brasil, agência 3418-5, conta corrente 6461-0, CNPJ 03.575.238-0001/33, em nome de Sesc Mesa Brasil 2020.

  • Governo do Rio Grande do Sul​
  • O Governo do Rio Grande do Sul está recolhendo doações por meio da conta SOS Rio Grande do Sul através da chave Pix - CNPJ: 92.958.800/0001-38. Verifique se o nome da conta é "SOS Rio Grande do Sul" e o banco é o Banrisul.

    Os recursos serão integralmente revertidos para o apoio humanitário às vítimas das enchentes e para a reconstrução da infraestrutura das cidades.

    IcMagazine

    Famosos

    Bailarina goiana pede ajuda para conseguir entrar em companhia internacional

    Alice Campelo participará de seleções na Inglaterra e na Alemanha

    Modificado em 17/09/2024, 15:36

    Bailarina goiana pede ajuda para conseguir entrar em companhia internacional

    (Reprodução/Arquivo Pessoal)

    A bailarina goiana Alice Campelo, de 21 anos, pede ajuda para realizar o sonho de entrar em uma companhia internacional de dança. Alice, que começou a dançar aos 11 anos, conta que ganhou as passagens para a Europa, onde acontecerão as audições das companhias, mas ainda precisa de recursos para arcar com os custos da estadia durante a viagem.

    "Ganhei as passagens e tenho até o dia 16 para arrecadar todos os recursos que eu conseguir, para que eu possa fazer todas as audições, tanto na Inglaterra, quanto na Alemanha, onde está a companhia dos meus sonhos. Ao todo, serão 79 dias de viagem", contou.

    Alice também explica como funcionam as seleções das quais vai participar nos próximos meses. "Vou participar das seleções, que acontecem, geralmente, por meio de uma aula. Ali somos avaliados e se a companhia gosta do que é mostrado, o bailarino é contratado. Estou indo em busca desse contrato, que é meu sonho, para poder ingressar no balé lá fora", contou.

    Sobre a viagem, Alice detalha que está bastante ansiosa. "Eu me vejo lá. Esperei muito tempo por esse momento, só Deus sabe tudo o que eu passei para chegar até aqui", completou.

    Trajetória
    Alice relembra que começou a dançar aos 11 anos. Aos 17, se formou bailarina pelo Brasileu França, momento em que passou a integrar a Companhia Jovem da instituição, na qual segue até hoje. Ela também passou a integrar a Quasar Cia de Dança em 2023.

    Quem quiser ajudar Alice a realizar o sonho dela, pode contribuir com qualquer valor para o pix (62) 98565-4773.