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Felipe Neto revela que faz tratamento para corrigir a baixa produção de testosterona

Disfunção pode causar diminuição de libido e atrapalhar desempenho sexual

Modificado em 24/09/2024, 00:31

Felipe Neto

Felipe Neto (Instagram/@felipeneto)

Felipe Neto, 32, revelou neste final de semana que faz tratamento para corrigir a baixa produção de testosterona, o hormônio sexual masculino.

"Estamos tentando corrigir isso há 1 ano, mas não vem dando resultado ainda", afirmou ele no Twitter. "Vamos inclusive mudar o tratamento."

O youtuber e empresário dividiu a informação após chamar a atenção recentemente em um vídeo no qual aparecia engolindo vários comprimidos ao mesmo tempo.

"Desde que postei aquele vídeo mostrando minha facilidade para engolir comprimidos, vários médicos sugeriram que eu poderia estar fortalecendo a indústria dos polivitamínicos, que não possuem base científica", contou.

Eu tenho um super poder. pic.twitter.com/Z4OpFDjLM3 --- Felipe Neto (@felipeneto) August 10, 2020

Além do tratamento para regular a testosterona, Felipe Neto é portador da Doença de Crohn, uma síndrome inflamatória do sistema digestivo.

"É uma doença sem cura e extremamente difícil de lidar", afirmou. "Por sorte, tenho a versão branda da doença, mas convivo com crises e tenho que regular meu organismo."

Os medicamentos que ele mostrou no vídeo, então, foram para tratar dos dois problemas. "Por tudo isso eu tomo tantos comprimidos", explicou.

"Não sou defensor dessas teorias de tomar um monte de vitaminas dizendo que vai 'regular a saúde', não vi até hoje comprovação científica disso e o pouco que li, vi os grandes especialistas condenando a prática", afirmou.

  1. Desde q postei aquele vídeo mostrando minha facilidade pra engolir comprimidos, vários médicos sugeriram q eu poderia estar fortalecendo a indústria dos polivitamínicos, q não possuem base científica, sendo uma pseudo-ciência.

Queria só explicar que... --- Felipe Neto (@felipeneto) August 15, 2020

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MP pede absolvição e tratamento de mãe que matou filhas em Edeia

Exame de insanidade mental constatou que dona de casa sofre de transtorno psicótico e no dia do crime era “inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato”. Justiça analisa se ela vai ou não para júri popular

Modificado em 19/09/2024, 01:05

Izadora de Faria com as filhas Maria Alice e Lavínia: mãe tentou se matar duas vezes após crime em Edeia

Izadora de Faria com as filhas Maria Alice e Lavínia: mãe tentou se matar duas vezes após crime em Edeia
 (Reprodução / Redes Sociais)

O Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) pediu a absolvição da dona de casa Izadora Alves de Faria, de 32 anos, pela morte das duas filhas em Edéia, e que seja decretada pela Justiça uma medida de segurança que "se afigurar mais benéfica para seu tratamento", nos moldes do Programa de Atenção Integral do Louco Infrator (Paili).

Laudo pericial feito pela Junta Médica do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO) apontou, em fevereiro, que Izadora sofre de transtorno psicótico e no dia do crime era "inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato" e "determinar-se de acordo com esse entendimento".

Maria Alice, de 6 anos, e Lavínia, de 4, foram mortas em 27 de setembro do ano passado, na casa em que moravam com os pais. Foi o pai quem encontrou os corpos em um colchão. Izadora foi presa horas depois em um matagal perto, após tentativa de se matar, e internada no dia seguinte. No dia em que ficou na cadeia, antes da internação, a acusada tentou se enforcar com as roupas na cela.

A dona de casa é acusada por duplo homicídio qualificado por ter matado as filhas por asfixia após ter tentado eletrocutá-las e afogá-las. Segundo o inquérito, ela também deu um golpe de faca nos dois corpos já no colchão.

A manifestação do MP-GO foi seguida das alegações finais da defesa da dona de casa e antecede a decisão da Justiça se ela vai ou não para júri popular. A Defensoria Pública do Estado de Goiás (DPE-GO), que assumiu o caso, também pede a absolvição em decorrência do exame de insanidade mental e a fixação de tratamento ambulatorial adequado.

Na petição, o MP-GO afirma haver indícios suficientes de materialidade e autoria do crime para levar Izadora ao júri, mas que o laudo e homologado pela Justiça atestou que a acusada não se mostra "capaz de entender o caráter ilícito de seus atos", portanto, sendo inimputável.

Ao ser interrogada pela Justiça na audiência de instrução e julgamento, a dona de casa disse sua intenção era matar as filhas e se matar em seguida e que com isso estaria de alguma forma protegendo as crianças e fugindo de uma série de violências domésticas. Ela afirmou que tentou comprar, sem sucesso, uma arma e depois adquiriu veneno e uma faca.

Izadora também demonstrou desconfiança do marido e pai das meninas, assim como denunciou ter sido vítima de violências por parte dele. Já ele afirmou ao Judiciário que a acusada demonstrava sinais de transtornos e já havia ameaçado matar todo mundo envenenado, mas apesar de dizer ter presenciado diversos sinais de problema de saúde mental na esposa nunca a levou ou sugeriu tratamento especializado.

Parentes da dona de casa corroboraram a fala do marido a respeito dos sinais de problemas de saúde mental. Disseram também que Izadora demonstrava medo de homens, que não deixava as crianças ficarem sozinhas com nenhum homem e que a relação com o marido não era boa de ambas as partes. Por fim, admitem que apesar de já ter sido assunto de conversa nunca levaram adiante a possibilidade de tratamento médico.

Defensoria Pública

A defensora Ludmila Fernandes Mendonça, da 3ª Defensoria Pública Especializada do Júri, afirma que era "questão aberta e sabida por todos" a fragilidade psicológica da acusada e que houve por diversas vezes antes das mortes "episódios de autoconsciência" em que Izadora manifestava ter noção de seu sofrimento, buscando alertar a todos de que precisava de ajuda.

Ludmila pede que seja determinado pela Justiça o acompanhamento contínuo em nível ambulatorial. "A enfadonha gravidade da conduta ou da imputação, por si só, não redunda na prescrição da medida detentiva", afirmou em suas alegações finais.

A promotora Maria Cecília de Jesus Ferreira, da promotoria da comarca de Edéia, diz que a legislação permite a absolvição nesta etapa do processo, sem passar pelo júri, e a imposição de medida de segurança quando a inimputabilidade for a única tese defensiva.

Izadora segue aguardando uma decisão da Justiça em uma clínica psiquiátrica em Aparecida de Goiânia.

Geral

Paciente espera até um ano por terapia contra o câncer em Goiás

Legislação obriga que início do tratamento ocorra em, no máximo, 60 dias. Painel do SUS mostra que, em Goiás, 6 em cada 10 pessoas que buscam ajuda são atendidas fora deste prazo

Modificado em 19/09/2024, 00:17

Exame apontou câncer em Marlúcia Freitas, mas tratamento demorou

Exame apontou câncer em Marlúcia Freitas, mas tratamento demorou (Wesley Costa)

Um paciente diagnosticado com câncer em Goiás pode ser obrigado a esperar mais de um ano para ter o tratamento iniciado. Enquanto a lei determina atendimento em no máximo 60 dias, os dados dão conta de esperas muito mais longas, demonstrando o descompasso em que se encontra a realidade atual. Em 2022, apenas 40% dos pacientes conseguiram acesso à terapia médica dentro do prazo. "Quando eu consegui fazer o tratamento, o câncer já havia se espalhado. Foi para o meu fígado, tórax e crânio", relata uma das vítimas da demora.

O prazo para o início do tratamento de pessoas diagnosticadas com câncer foi estabelecido pela Lei 12.732, sancionada em 2012. O dispositivo prevê que dois meses é o prazo máximo, com destaque para o fato de o indicado ser o mais rápido possível. A determinação atinge tanto a rede pública como a privada. Ambas informam a um painel do Sistema Único de Saúde (SUS) os diagnósticos de pessoas com câncer, bem como precisam apontar em quanto tempo o tratamento foi iniciado.

Por esses números informados aos SUS nos últimos três anos - 2020, 2021 e 2022 -, é possível constatar que o atendimento dentro do prazo tem se tornado a exceção. Enquanto em 2020 60% tiveram os tratamentos iniciados em 60 dias, em 2021 o porcentual caiu para 45% e em 2022 para 39%, sendo que os dados do ano passado são descritos como parciais. Muito além do prazo, há casos em que a espera ultrapassa um ano e, em menor número, outros alcançam dois. Para aqueles que esperam mais de um ano, a suspeita é de que permanecem na lista após terem morrido enquanto esperavam.

Os números disponíveis no painel do SUS aparentam subnotificação, conforme alerta o médico Cláudio Brandão, presidente da Associação Estadual de Apoio à Saúde (AAS). A instituição acompanha diversos pacientes que enfrentam ou enfrentaram demora para o início dos tratamentos. A AAS solicitou os números de pacientes e o prazo em que foram atendidos entre 2020 e 2022 e o retorno indica pouco mais de 10 mil pacientes em três anos. No entanto, conforme dados da Secretaria de Estado da Saúde (SES), só no ano passado foram diagnosticados 11 mil pacientes oncológicos. Ainda assim, os únicos dados disponíveis são os do painel.

Espera

A dona de casa Marlucia de Freitas, de 49 anos, está entre os pacientes que demoraram para conseguir iniciar o tratamento. As dificuldades foram vividas já no diagnóstico de câncer de mama. O primeiro indício claro de que estava com um tumor maligno foi percebido em uma mamografia realizada em 16 de outubro de 2021. "A médica que fez o exame disse que eu tinha de começar o tratamento imediatamente, porque o tumor estava crescendo de forma assustadora", conta. Ainda que o caso tenha sido apontado como grave, o exame diagnóstico definitivo só foi feito dois meses depois, em dezembro.

A Lei 12.732 traz um artigo que mostra que a demora no diagnóstico de Marlúcia foi a primeira irregularidade. A determinação é de que diante de suspeita de câncer, os exames necessários devem ser feitos em no máximo em 30 dias. A demora foi ainda maior para o início do tratamento, com a primeira terapia apenas em 5 de abril de 2022, quatro meses após o diagnóstico definitivo e seis meses após descobrir, durante a mamografia, que tinha um nódulo crescendo de forma descontrolada. "Quando eu consegui fazer o tratamento, o câncer já havia se espalhado. Foi para o meu fígado, tórax e crânio", conta a dona de casa que segue em tratamento na rede pública.

No caso de Marlúcia, a espera foi ampliada por questões básicas como o erro de médicos no preenchimento de pedidos de exames. "Acontecia e eu tinha de voltar lá, marcar consulta e depois o exame. Eu falava que na mamografia a médica disse que era urgente. Eles diziam que era demorado mesmo, que tinha muita gente. Foi assim até começar o tratamento. E nisso o câncer foi só se agravando", relata.

"Fica a sensação de descaso. Descobrir uma doença dessa é muito difícil. A única coisa que vem na sua mente é que você vai morrer e que se você não começar logo o tratamento as poucas chances que tem de sobreviver você não pode usar. Talvez se eu tivesse começado naquele dia que eu descobri, não teria sofrido tanto e talvez ele não teria se espalhado", conta Marlúcia, que segue em tratamento.

Demora aumenta custo de tratamento para o SUS

O médico Cláudio Brandão, da associação que acompanha pacientes que enfrentam ou enfrentaram demora para o início dos tratamentos, diz que a iniciativa de fornecer auxílios médicos e jurídicos a essas pessoas se deu diante de casos de câncer enfrentados pelo pai e pela mãe e de um tumor enfrentado por ele mesmo. "Eu já estive do outro lado do ringue", diz o presidente. Para Brandão, a principal explicação para as longas demoras é o fator burocrático. "Não é falta de recursos e também não acredito que seja descaso intencional. Mas falta uma estrutura voltada para o atendimento do que prevê a lei, a partir da atenção aos prazos determinados", avalia.

"O gasto com o poder público tem em esperar um paciente piorar para iniciar o tratamento é óbvio. São tratamentos que inicialmente poderiam ser localizados, custando R$ 5 mil ou R$ 10 mil. Quando o quadro piora, esses cuidados sobem para R$ 100 mil ou muito além disso. Se o paciente precisar de UTI, por exemplo, e ficar lá 30 dias, representará um custo de no mínimo R$ 180 mil. Não estão fazendo conta", diz o médico presidente da AAS. Ele destaca que esse problema é observado em todo o País.

Para Cláudio Brandão uma das ferramentas para contornar o quadro seria um painel público com atualizações rotineiras sobre o cumprimento dos prazos. "Com isso nós poderemos falar 'olha a gente tem cem pacientes que extrapolaram os 60 dias. Se fizermos isso de forma séria, tenho convicção de que haverá uma redução drasticamente nesses números absurdos", pontua.

Observando uma ação similar em curso em São Paulo, Brandão irá ingressar com uma ação civil pública (ACP) questionando a demora na garantia de tratamento em Goiás. A ACP de São Paulo foi ingressada pelo Ministério Público Federal (MPF) em outubro do ano passado. Na ação, o MPF requer que a União tenha maior transparência nos sistemas de filas e providência para o cumprimento dos prazos previstos em lei.

Gestões
A reportagem buscou contato com as gestões da saúde estadual e municipais para entender se há alguma diferença entre os dados do SUS e aqueles dos próprios sistemas. A Secretaria Estadual disse que para tratamentos oncológicos, Goiânia, Anápolis e Rio Verde são as unidades do SUS habilitadas pelo Ministério da Saúde em Goiás como gestores das Unidades de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon) e dos Centros de Alta Complexidade em Oncologia (Cacon), que fazem esses tratamentos no Estado.

Demandada na manhã da última sexta-feira (18) sobre o número de pacientes diagnosticados com câncer em Goiânia nos últimos três anos, bem como o tempo para o início de seus tratamentos, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) não respondeu aos questionamentos encaminhados.

Requerida ao mesmo tempo que a capital, Anápolis informou que entre 2020 e 2022 um total de 2.934 casos de câncer foram diagnosticados na cidade. Sobre o cumprimento do prazo, a gestão de saúde dos municípios repetiu que existe o limite de 60 dias para o início do tratamento, mas não informou qual a porcentagem dos pacientes foram atendidos dentro desse prazo.

Já a gestão de Rio Verde não retornou com posicionamento.

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Felipe Neto retoma carreira de youtuber e anuncia nova equipe

Modificado em 19/09/2024, 00:10

Felipe Neto retoma carreira de youtuber e anuncia nova equipe

(Divulgação)

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O youtuber Felipe Neto retomou o seu canal de vídeos no YouTube nesta segunda-feira (6). Em clipe compartilhado em seu perfil, Felipe aparece na frente da casa em que será a sede dos clipes, a chamada NetoLab e apresenta novos integrantes, como Pedro Chilingue e Marcílio Marsupial. "Eles estarão no canal junto com a gente durante o ano", conta ele.

O youtuber também anunciou que haverá um canal no Twitch, outra plataforma que permite o compartilhamento de vídeos e podcasts. Outra novidade é o lançamento de segunda temporada de Los5, em abril, websérie em que interage com personalidades de diferentes áreas. Felipe Neto tem mais de 44 milhões de assinantes em seu canal no YouTube. Em abril de 2022, ele ingressou na lista dos cinco youtubers mais seguidos. Recentemente, o apresentador de vídeos foi alvo de polêmicas nas redes ao criticar Cristian, por seu paredão no BBB 23.

Nas redes sociais, a tag "Felipe Neto voltou" atingiu a quinta colocação entre os assuntos mais falados no Twitter, comemorando o retorno.

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Santa Casa de Goiânia oferece 120 exames de câncer de próstata gratuitos

Além dos diagnósticos o paciente terá direito de um retorno gratuito ao urologista

Modificado em 20/09/2024, 05:17

Santa Casa de Misericórdia de Goiânia participa de paralisação nacional nesta terça-feira (19)

Santa Casa de Misericórdia de Goiânia participa de paralisação nacional nesta terça-feira (19) (Cristiano Borges)

A Santa Casa de Goiânia de Goiânia está oferencendo 120 exames gratuitos de prevenção ao câncer de próstata. São testes sanguíneos de PSA Total, além de exame de toque e orientações médicas para tratamento e prevenção.

O atendimento para os testes acontece de 22 a 25 de novembro, das 8h às 12h, em uma tenda instalada ao lado do pronto socorro do hospital. Os exames são destinados a homens de 40 a 75 anos e serão realizados na Santa Casa de Misericórdia de Goiânia.

É preciso que o paciente leve sua documentação pessoal. Não é necessário jejum para o exame. De acordo com informações do hospital, além dos diagnósticos o paciente terá direito de um retorno gratuito ao urologista nos dias 28 e 29 de novembro.

Importante lembrar que novembro é um mês dedicado à conscientização da prevenção e tratamento do câncer de próstata.

Veja as datas e horários do serviço oferecido:
Exames preventivos de próstata gratuitos
Data: 22 a 25 de novembro
Horário: 8h às 12h
Telefone: (62) 32544268
Requisitos: homem de 40 a 75 anos; documentos pessoais
Local: Santa Casa de Misericórdia de Goiânia
Endereço: Rua Campinas, 1135, Vila Americano do Brasil, Goiânia.