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Adolescente de 14 anos envenena mãe e padrasto e tenta matá-los a tiros

O garoto colocou veneno de rato e remédios em um refrigerante que as vítimas beberam

Modificado em 27/09/2024, 00:47

Adolescente de 14 anos envenena mãe e padrasto e tenta matá-los a tiros

(Pixabay)

Um adolescente de 14 anos está sendo procurado pela Polícia Civil por suspeita de tentar matar a mãe, o padrasto e uma amiga da família na madrugada de quinta-feira (16), na cidade de Pato Branco, interior do Paraná. O rapaz agiu com mais dois colegas.

As autoridades descobriram que o garoto colocou veneno de rato e remédios em um refrigerante que as vítimas beberam quando chegaram em casa e acabaram dormindo. Em seguida, o adolescente chamou dois colegas e entregou uma arma.

O trio deu uma coronhada na cabeça da amiga da família, atirou uma vez na mãe do rapaz e duas vezes no padrasto. De acordo com a polícia, o casal ferido a tiros só não morreu porque a arma usada travou.

As mulheres foram liberadas do hospital nesta sexta-feira (17), mas o homem precisou passar por cirurgia e continua internado.

A polícia ainda não conseguiu concluir qual seria o motivo do ato infracional. Apenas um adolescente foi apreendido e confessou como foi toda a ação. Os outros dois ainda estão sendo procurados.

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Casal de professores e duas filhas morrem após carro bater na traseira de caminhão

Richard Henrique e Luciene Padilha eram servidores da rede municipal de ensino de Aparecida de Goiânia

Família de Aparecida de Goiânia morre em acidente na BR-365 em Monte Alegre de Minas (MG)

Família de Aparecida de Goiânia morre em acidente na BR-365 em Monte Alegre de Minas (MG) (Montagem O Popular - Reprodução/TV Anhanguera e Divulgação/Corpo de Bombeiros)

Um casal de professores goianos e as filhas gêmeas estão entre as vítimas de um acidente na BR-365, em Monte Alegre de Minas. Luciene Padilha de Aquino Campos, de 45 anos, e Richard Henrique Pereira Campos, de 35, eram servidores na rede municipal de educação de Aparecida de Goiânia.

Segundo informações da Ecovias do Cerrado, concessionária responsável pela rodovia, o acidente aconteceu na tarde deste domingo (13), por volta das 15h10, na altura do km 692 da BR-365, sentido Uberlândia, no município de Monte Alegre de Minas. A colisão envolveu o carro onde estava a família goiana e um caminhão.

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O Corpo de Bombeiros de Minas Gerais informou que o acidente aconteceu após o carro da família bater na parte de trás de um caminhão que estava no acostamento da rodovia. No veículo estavam o casal de professsores e as filhas Raissa Padilha Aquino e Melissa Padilha Aquino, de 9 anos.

De acordo com os militares, no momento da batida, uma quinta pessoa, de 31 anos, também estava no veículo e morreu no local. Até a última atualização desta reportagem a identidade dela ainda não foi confirmada pelas autoridades.

Em nota, a Prefeitura de Aparecida de Goiânia lamentou as mortes e pontuou que a família deixa "muitos colegas, professores e funcionários entristecidos com a partida tão precoce" (leia a nota na íntegra ao fim da matéria) .

Richard Henrique era professor na Escola Municipal Monteiro Lobato e Luciene Padilha era professora na Escola Municipal João Cândido da Silva. As instituições de ensino nas quais o casal trabalhava também se manifestaram com notas de pesar (confira abaixo).

O prefeito de Aparecida de Goiânia, Leandro Vilela (MDB), se manifestou nas redes sociais dizendo que a "perda deixa uma lacuna irreparável em nossa comunidade escolar. Neste momento de dor, me solidarizo com todos os familiares, amigos, colegas de trabalho, professores e funcionários da unidade".

Nota Prefeitura de Aparecida de Goiânia

A Prefeitura de Aparecida de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Educação, lamenta profundamente a tragédia que tirou a vida de uma família da nossa cidade, em um grave acidente neste fim de semana.

O casal Richard Henrique Padilha de Aquino Campos, Luciene Padilha de Aquino Campos eram servidores da Rede Municipal de Ensino e as filhas Raissa Padilha Aquino e Melissa Padilha Aquino, estudavam na Escola Municipal Monteiro Lobato, onde deixam muitos colegas, professores e funcionários entristecidos com a partida tão precoce.

Diante da perda irreparável, as aulas na unidade estão suspensas nesta segunda-feira, 14 de abril, em sinal de respeito e luto.

Que Deus possa confortar o coração de todos os familiares, amigos e membros da comunidade escolar. Que encontrem força e resiliência neste momento tão difícil.

Nota Escola Municipal João Cândido da Silva

Com enorme pesar, comunicamos o falecimento da servidora Luciene Padilha.

Nesse momento de dor, nós da Escola Municipal João Cândido da Silva solidarizamos com os familiares e amigos e expressamos os nossos sinceros sentimentos.

Nota Escola Municipal Monteiro Lobato

É com imensa tristeza que comunicamos o falecimento do professor Richard, de sua esposa Luciene e de suas filhas Raissa e Melissa, alunas da EMEI Monteiro Lobato.

Neste momento de profunda dor, nos solidarizamos com familiares, amigos e toda comunidade escolar. Que encontrem conforto e força para enfrentar essa perda irreparável.

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Mãe comemora o nascimento do 10º filho e revela que chegou a pensar em ter só um: 'Amor transbordou'

Caçula, Ângelo nasceu em 15 de fevereiro e completou 1 mês de vida no sábado

Modificado em 16/03/2025, 17:23

Tatiane com o bebê Ângelo e toda a família (Arquivo pessoal/ Tatiane Amaral)

Tatiane com o bebê Ângelo e toda a família (Arquivo pessoal/ Tatiane Amaral)

A influenciadora digital Tatiane Amaral, de 42 anos, concluiu sua 10ª gestação com o nascimento de Ângelo, que acabou de completar 1 mês de vida. Moradora de Anápolis, a 55 km de Goiânia, ela revelou ao Daqui que chegou a pensar em ter apenas um filho, mas mudou de ideia e a família aumentou ao longo dos anos. Ela e seu marido Walter Welington estão casados há 16 anos.

Depois do nascimento da minha primeira filha, com as demandas da maternidade, pensei em parar somente nela. Três anos depois mudei de ideia e tivemos nosso segundo filho, Bernardo. A terceira gestação foi a que mudou tudo dentro de mim. Quando engravidei, o Bernardo tinha 4 meses de nascido. Ao mesmo tempo que senti muito medo, me senti também desafiada. Essa gestação me ajudou demais a crescer. Crescer como ser humano e como mãe. A partir dessa gestação e do nascimento dessa filha é que passou a fazer sentido ter mais filhos. Eu sempre digo que todos os meus filhos são o amor meu e do meu esposo que transbordou"

Ângelo nasceu em 15 de fevereiro e completou 1 mês de vida no último sábado (15).Tatiane contou que a gestação de Ângelo foi tranquila, mas precisou de cuidados específicos e um pré-natal bem feito, já que sofreu com diabetes gestacional desde a oitava gravidez. Por isso, precisou ter um cuidado maior.

Segundo Tatiane, o parto de Ângelo foi um pouco mais difícil, pois o bebê tinha duas circulares de cordão em volta do pescoço, que dificultou a descida. "Mas no final deu tudo certo, pois minha obstetra Ana Paula Vasconcelos agiu sabiamente retirando as voltas do cordão, e também ajudando o bebê a girar e sair do canal. Parto doloroso, mas sem laceração e ótima recuperação", relata.

Cuidados

Tatiane amamentando Ângelo (Arquivo pessoal/ Tatiane Amaral )

Tatiane amamentando Ângelo (Arquivo pessoal/ Tatiane Amaral )

De acordo com ela, a amamentação está sendo tranquila e a dinâmica da casa tem seguido normalmente. Tatiane conta que "tem sido tudo muito bom" e as crianças se adaptaram rapidamente com o novo irmão, em especial, Álvaro, de 3 anos, e Vicente, de 1.

"O primeiro banho quem deu foi a minha filha mais velha, ela fez questão de dar o primeiro banho. O mais difícil é administrar quando os irmãos querem segurar o bebê. Porque sempre dois ou três querem e eu preciso fazer com que seja igual, cada um pega um pouco", conta.

Tatiane sempre fala sobre sua rotina aos mais de 290 mil seguidores em uma rede social. Ela também dá dicas de cuidados com tarefas de casa e aborda questões sobre o casamento.

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Adolescente morre afogada em córrego de Aparecida de Goiânia

Segundo bombeiros, ela foi encontrada em poço natural a cerca de dois metros de profundidade. Irmã da vítima contou que foram ao local com mais dois colegas após suspensão de aulas

Modificado em 12/03/2025, 12:02

Equipes de resgate fizeram atendimento da menina, que não resistiu

Equipes de resgate fizeram atendimento da menina, que não resistiu (Divulgação/CBM-GO)

Uma adolescente de 12 anos morreu afogada no Córrego Santo Antônio, no Residencial Alvaluz, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, na tarde de terça-feira (11). Segundo o Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBMGO), a vítima foi encontrada a cerca de dois metros de profundidade em um poço natural.

À polícia, a irmã de 15 anos da adolescente disse que elas tinham ido para um colégio na Vila Alzira, porém ao chegaram para estudarem foram informadas que não haveria aula. Assim, com mais dois colegas resolveram ir para o córrego para banharem, quando ocorreu a fatalidade.

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Secretaria Estadual de Educação de Goiás (Seduc) confirmou que a vítima era aluna da rede estadual de ensino, mas não respondeu qual é o protocolo sobre aviso de suspensão de aulas nos colégios. 

Uma equipe da Polícia Militar de Goiás (PM-GO) foi ao local e contou que funcionários de uma empresa, que fica próximo ao local, relataram que dois adolescentes chegaram pedindo socorro, pois a colega deles do colégio estava se afogando no córrego.

Segundo a testemunha, ele e um colega de trabalho foram até ao poço, pularam na água com intenção de salvar a adolescente, mas não conseguiram encontrá-la. Ela apenas foi localizada pelos bombeiros após buscas aquáticas.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, depois de ser retirada do poço, a vítima passou por reanimação cardiopulmonar por cerca de 20 minutos, "com o uso de equipamentos especializados e apoio das equipes presentes".

A equipe médica da Unidade de Suporte Avançado (USA) do Samu chegou ao local e continuou os procedimentos de ressuscitação por mais 20 minutos. No entanto, apesar dos esforços conjuntos, o óbito foi constatado pela equipe médica no local", registraram os bombeiros.

A PM ressaltou que durante a ocorrência, enquanto era aguardada a chegada da equipe do Instituto Médico Legal (IML), iniciou-se uma forte chuva e para evitar que a correnteza do córrego levasse o corpo da adolescente, foi preciso transportá-lo para um local seguro.

O POPULAR tentou contato com a direção do colégio, por telefone, mas a chamada não foi atendida.

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Familiares de mulher assassinada há oito anos revelam decepção: 'Tinha esperança de encontrar ela viva', diz irmã

Manoel Pereira da Silva foi condenado em 2024, quando ainda estava foragido. Ele foi localizado em uma fazenda de Paranã e levou os policiais até o lugar onde escondeu o corpo da companheira

Modificado em 28/02/2025, 12:55

Rosilene Duarte da Silva foi assassinada pelo companheiro em 2017 (Arquivo pessoal)

Rosilene Duarte da Silva foi assassinada pelo companheiro em 2017 (Arquivo pessoal)

Após quase oito anos, a família da empregada doméstica Rosilene Duarte da Silva teve informações sobre o paradeiro dela. O companheiro dela, Manoel Pereira da Silva, condenado a 17 anos de prisão pelo assassinato e ocultação de cadáver cometidos em 2017, foi preso nesta quarta-feira (26) . Na ação, ele contou aos policiais onde escondeu o corpo, que vai passar por exame de DNA para comprovar a identidade.

A denúncia do Ministério Público afirma que além de matá-la, Manoel ainda se passou por Rosilene utilizando o celular dela em conversas com parentes, para simular que ela ainda estava viva. O homem foi condenado pelo crime em 2024, mas até esta quarta-feira (26) não tinha revelado onde estava o corpo. Por isso a família esperava encontrar Rosilene com vida.

Ele mentia tanto que não dava para acreditar nele. Tantas coisas que ele dizia que a gente achava que era verdade. A gente ainda tinha esperança de encontrar ela viva. Mas já que encontrou ela desse jeito, agora é aceitar", afirma Rosângela Duarte da Silva, irmã da vítima.

Rosângela afirma que nos primeiros seis meses após o crime, Manoel ainda mantinha contato com a família, negava o crime e contava várias versões do que poderia ter acontecido. "Depois ele foi se afastando. Mas minha mãe confiava muito nele. Tanto que até hoje ela não acreditava que ela tinha morrido, nem que ele tinha feito isso com ela", contou.

A defesa de Manoel afirmou que acompanhou o cumprimento do mandando de prisão para garantir os direitos e a integridade. Sobre ele ter indicado o local onde ocultou o corpo, a defesa informou que não vai se pronunciar, pois não teve acesso aos autos (veja nota na íntegra no fim da reportagem).

Ainda segundo a irmã, o relacionamento de Rosilene e Manoel era conturbado,marcado por muitas brigas, mas ele contornava a situação e os dois continuavam juntos.

"No relacionamento deles sempre havia briga, mas se você olhasse para ele nunca dizia que era uma pessoa perigosa. Ninguém desconfiava dele. Era o homem perfeito, que toda mulher queria ter e dava tudo pra ela", comenta Rosângela.

A família foi informada que nos próximos dias será colhido o material genético da mãe de Rosilene para fazer o exame de DNA e comprovar a identidade. Rosilene deixou dois filhos, hoje com 20 e 26 anos.

Restos mortais de vítima foram encaminhados para o IML (Polícia Civil/Divulgação)

Restos mortais de vítima foram encaminhados para o IML (Polícia Civil/Divulgação)

Relembre o caso

Manoel Pereira estava foragido desde a condenação em novembro de 2024. Ele foi localizado pela Polícia Civil escondido em uma propriedade rural de Paranã. Com ele foram apreendidas armas de fogo. Durante o flagrante, ele contou que havia deixado o corpo de Rosilene em um local às margens da TO-374.

Junto com Manoel, um homem de 36 anos foi detido e se identificou como dono de uma espingarda que foi apreendida pela polícia. Depois de pagar fiança o homem foi liberado para responder em liberdade.

A área indicada é de difícil acesso e os policiais da 3ª Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP - Gurupi), com apoio da 8ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC - Gurupi) e da 8ª Delegacia Regional de Dianópolis, conseguiram encontrar ossos humanos que foram encaminhados à sede do Instituto Médico Legal para passar por exames.

Na denúncia, o Ministério Público apontou que Manoel a matou com um objeto cortante e após o crime escondeu o corpo em Dueré.

O réu foi denunciado pelos crimes no ano de 2022 e o julgamento aconteceu no dia 8 de novembro de 2024. Considerado foragido, Manoel não participou do julgamento e, na época, foi expedido o mandado de prisão para início do cumprimento da pena em razão dos crimes de homicídio qualificado por feminicídio, ocultação de cadáver e descumprimento de medidas protetivas de urgência.

Prisão de condenado por morte de companheira aconteceu em Paranã (Polícia Civil/Divulgação)

Prisão de condenado por morte de companheira aconteceu em Paranã (Polícia Civil/Divulgação)