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David Beckham tem carteira de habilitação suspensa após dirigir usando o celular

Ele foi pego em flagrante em novembro do ano passado no centro de Londres, de acordo com a BBC

Modificado em 25/09/2024, 01:19

David Beckham tem carteira de habilitação suspensa após dirigir usando o celular

(Gonzalo Fuentes / Reuters)

O ex-capitão da seleção inglesa de futebol David Beckham foi proibido de dirigir por seis meses, nesta quinta-feira, após admitir que usava o telefone celular enquanto conduzia, informou a BBC.

Beckham, que jogou pelo Manchester United e pelo Real Madrid, admitiu utilizar o celular enquanto dirigia seu Bentley pela região central de Londres em novembro de 2018, segundo a BBC.

O ex-jogador, de 44 anos, foi sentenciado pelo Tribunal de Bromley, acrescentou a emissora.

Famoso por suas cobranças de falta certeiras, ele foi capitão da seleção inglesa em 59 partidas e marcou em três Copas do Mundo antes de se aposentar de jogos internacionais em 2009.

Ele também jogou pelo LA Galaxy, AC Milan e Paris Saint-Germain antes de pendurar as chuteiras em 2013 e, agora, está montando um time em Miami para disputar a Major League Soccer (MLS).

Beckham é casado com Victoria Beckham, ex-Spice Girl que se tornou estilista de luxo.

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Famosos

Gusttavo Lima rebate críticas, após filho de 7 anos aparecer dirigindo em vídeo

Modificado em 17/09/2024, 16:36

Gusttavo Lima rebate críticas, após filho de 7 anos aparecer dirigindo em vídeo

(Reprodução Redes Sociais)

O cantor Gusttavo Lima, de 34 anos, falou pela primeira vez sobre as críticas que uma publicação de sua mulher, Andressa Suita.

Na postagem da modelo, um dos filhos do casal, Samuel, de apenas 7 anos, aparecia dirigindo o carro da família dentro da propriedade deles, em Goiânia. O artista fez uma declaração durante um show, o vídeo da ocasião acabou viralizando nas redes sociais.

"Muito melhor o menino estar dirigindo do que fazendo outras coisas que não prestam", rebateu.

Gusttavo explicou que pretende educar os herdeiros à moda antiga: "Você não pode colocar nem o menino dirigindo que já enchem o saco. Aqui é rústico, raiz, aqueles meninos das antigas", 'justificou' o cantor durante um show. O momento de 'desabafo' está circulando nas redes sociais desde a última segunda-feira (15). Ele considera esse modelo de criação mais saudável do que o método moderno.

"O povo quer que deixe na frente do tablet, no telefone, na frente da tela do TikTok dançando? Muito melhor estar dirigindo do que fazendo outras coisas que não prestam", acrescentou.

Na época do ocorrido, a delegada de Bela Vista de Goiás, Maguida D'ávila, informou que a situação seria analisada.

Geral

Empresária presa por engano na frente dos filhos em Londres desabafa

Alline Fernandes Dutra foi levada em um camburão e passou mais de 30 horas presa. Ela foi confundida com homônima

Modificado em 17/09/2024, 16:31

Alline em frente à corte depois da última audiência, quando foi confirmado de uma vez por todas a sua inocência

Alline em frente à corte depois da última audiência, quando foi confirmado de uma vez por todas a sua inocência (Arquivo pessoal/Alline Fernandes Dutra)

A empresária goiana Alline Fernandes Dutra, de 36 anos, foi presa por engano no aeroporto de Londres por ter o nome parecido com uma mulher procurada por dirigir bêbada. Mesmo após apontar que a foto e os dados da pessoa procurada não eram iguais aos seus, Alline foi levada em um camburão e chegou a ficar 30 horas em uma cela.

Foram os piores momentos da minha vida. Fui a loucura dentro da cela, estava sozinha em uma cela, mas rodeada de outros presos. Dava pra escutar os outros presos", afirmou.

Alline contou que não conseguiu dormir. "Teve uma hora que eu estava em crise incontrolável, eu esmurrava a porta da cela pedindo remédio para dor e uma janta", conta. Disse que pediu remédio porque estava sentindo dores nos braços e na cabeça. "Eles me algemaram muito apertado, ficou inchado. Mas também tive uma dor na cabeça terrível talvez por tanta pressão do stress que eu estava e por ter chorado praticamente as 30 horas que estava sob custódia da polícia", afirmou.

Ela contou ao POPULAR que a digital dela assinalou vermelho no sistema, o que significa que não era a mesma do registro da pessoa procurada. Alline contou que a, durante a detenção, os policiais se recusara a mostrar os dados básicos que que tinham da suspeita presa em 2022 - como data de nascimento, endereço, qual carro ela dirigia ou onde foi presa. "Após ir à corte, descobrimos que nenhum dos dados que eles tinham em mãos eram iguais aos meus", afirmou.

No dia seguinte após a prisão, Alline foi colocada diante ao juiz. "Durante a audiência, vimos que a polícia havia sumido com a foto da suspeita e também não passaram a informação de que minha impressão digital havia voltado vermelha, já provando a minha inocência", disse. Ela ainda informou que, enquanto ouvia o juiz falar, percebeu que a polícia teria editado o documento da prisão de 2022.

Segundo Alline, o nome dela completo e endereço foram adicionados ao documento, o que deixou "tudo mais confuso no sistema, para parecer que eu tinha algo a ver com o crime". Ela somente foi solta após o juiz ver em um vídeo da mulher procurada sendo presa, em 2022. "Enfim confirmaram que não era eu a pessoa e então fui solta, em liberdade condicional com data marcada para retornar à corte", contou. Atualmente, o processo continua aberto e a suspeita continua procurada.

Foi uma situação desesperadora, de muita aflição. Meu marido chorava ao falar com os policiais. Meu filho mais velho também. Minha filha de 1 ano e 3 meses ficou muito assustada", disse Alline.

O Itamaraty, em nota, afirmou que o Ministério das Relações Exteriores, por meio do Consulado-Geral em Londres, acompanha o caso e presta assistência consular à brasileira. Ainda recomenda que, em casos de emergências no exterior, que brasileiros contatem a repartição consular mais próxima.

É bem nítido aqui a indiferença com que tratam quem não é nato daqui. Sou casada com inglês e sempre que precisamos do serviço público ele liga ou vai à frente pois o tratamento é melhor. A discriminação é nítida", disse Alline.

Entenda o caso

No dia 13 de junho, quinta-feira, Alline Fernandes Dutra, estava no aeroporto de Londres para embarcar num voo para Florença para celebrar um casamento e curtir férias. No check-in, ao despachar as malas, Alline foi abordada por policiais. "Três policiais, dois homens e uma mulher, chegaram até mim muito armados e perguntaram se eu era Aline Fernandes". Ela confirmou, acrescentando seu último sobrenome, Dutra, ao responder aos agentes. Foi quando recebeu voz de prisão, por, segundo eles, ter cometido um crime em 2022 e não comparecer à corte no prazo devido.

Os policiais informaram a ela que, no dia 15 de janeiro daquele ano, teria sido flagrada dirigindo embriagada. O suposto crime de Alline (com dois Ls) Fernandes Dutra, na verdade, teve uma Alinne Fernandes (com dois Ns e sem Dutra no nome) como autora. "A questão é que eu não dirijo, não tenho carteira de motorista e não estava nas redondezas do local quando a outra pessoa foi presa", relatou Alline ao jornal. Foi o que ela argumentou também com os agentes que insistiram em levá-la presa.

A empresária e o marido viram que, nos papéis que foram apresentados, havia uma foto da pessoa procurada, que não se parecia com Alline. Um dos policiais chegou a falar que não adiantava colocar o foco na questão da foto. A agente disse que se as impressões digitais não conferissem, seria liberada, mas nem a impressão digital dela ter assinalado vermelho no sistema (quando não confere com o registro da pessoa procurada) fez com que a liberassem.

A goiana só foi solta após passar o vídeo da mulher procurada sendo presa, em 2022. "Disseram para mim que ainda estão atrás da pessoa e por isso não puderam fechar o caso. Ficou uma situação ainda aberta, por isso tenho de andar com esse documento, para provar que não sou a procurada", explica. (Colaborou Elder Dias)

Posicionamento

Itamaraty

"O Ministério das Relações Exteriores, por meio do Consulado-Geral em Londres, acompanha o caso e presta a assistência consular cabível à nacional brasileira.

Em atendimento ao direito à privacidade e em observância ao disposto na Lei de Acesso à Informação e no decreto 7.724/2012, o Ministério das Relações Exteriores não fornece informações sobre casos individuais de assistência a cidadãos brasileiros.

Em casos de emergência no exterior, recomenda-se aos viajantes brasileiros contatar a repartição consular mais próxima."

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Famosos

Príncipe Harry e Meghan Markle rompem amizade com David Beckham, diz site

Beckhams marcaram presença no casamento da ex-atriz e Harry em 2018 e apoiaram a chegada de ambos ao Reino Unido

Modificado em 19/09/2024, 00:36

Meghan Markle e o Príncipe Harry

Meghan Markle e o Príncipe Harry (Instagram/Kensington Palace)

A amizade de muitos anos entre o príncipe Harry e Meghan Markle e o ex-jogador David Beckham pode ter chegado ao fim. É o que afirma uma fonte ao The Mail On Sunday. A notícia também foi repercutida pelo New York Post.

Conforme a publicação, um telefonema tenso entre o casal com David e Victoria Beckham teria sacramentado o fim da amizade. A duquesa teria acusado o ex-jogador de contar informações sigilosas à realeza britânica, o que o teria deixado furioso.

Os Beckhams marcaram presença no casamento da ex-atriz e Harry em 2018 e apoiaram a chegada de ambos ao Reino Unido.

Porém, Meghan e Harry não foram convidados para o casamento do filho mais velho do ex-atleta, Brooklyn, com a herdeira americana Nicola Peltz, o que evidenciaria a relação conturbada.

Em 2011, o então meia da seleção inglesa já mostrava ter proximidade com Harry. Tanto que os dois foram flagrados juntos numa balada. Na ocasião, segundo o jornal The Telegraph, o jogador se divertiu em uma festa pré-natalina.

Funeral de Elizabeth 2ª juntará líderes democráticos e ditadores; saiba quem vai

Modificado em 27/05/2023, 20:24

Funeral de Elizabeth 2ª juntará líderes democráticos e ditadores; saiba quem vai

(Reprodução Reuters)

Além dos milhões de ingleses que prometem parar a capital inglesa para chorar a morte de sua soberana, cerca de 500 chefes de Estado devem prestar pessoalmente suas condolências à família real no funeral da rainha Elizabeth 2ª na próxima segunda (19).

Entre os que já confirmaram presença estão o presidente americano, Joe Biden, acompanhado da primeira-dama, e o dirigente brasileiro, Jair Bolsonaro, que no mesmo dia voa para Nova York para participar da Assembleia Geral da ONU.

Além deles, comparecem ainda os presidentes Emmanuel Macron (França), Frank-Walter Steinmeier (Alemanha), e Yoon Suk-Yeol (Coreia do Sul), além de líderes de vários dos países da Commonwealth, como Justin Trudeau (Canadá), Jacinda Ardern (Nova Zelândia) e Droupadi Murmu (Índia).

A realeza europeia, que em muitos casos tem elos de sangue com a família real britânica, também marca presença. Os monarcas da Bélgica, dos Países Baixos e da Noruega, anunciaram que estarão no funeral, e até o rei emérito da Espanha, Juan Carlos, deve furar o exílio para ir à cerimônia.

Do outro lado do globo, vêm Naruhito e Masako, o casal imperial japonês, em sua primeira viagem internacional desde que ascenderam ao trono. É uma rara aparição da imperatriz, que se retraiu da vida pública duas décadas atrás.

Alguns dos convites de certa forma surpreenderam a comunidade internacional, por se destinarem a líderes de ditaduras ou regimes autoritários. Foram chamados, por exemplo, o chinês Xi Jinping, o norte-coreano Kim Jong-un e o nicaraguense Daniel Ortega. Enquanto o primeiro enviará para o evento seu vice Wang Qishan, os outros dois serão representados por funcionários de suas respectivas embaixadas. O turco Recep Tayyip Erdogan também foi convidado e deve comparecer ao funeral pessoalmente.

Os que amargam a exclusão da lista são sobretudo os países alvos de sanções impostas por Londres ou por seus aliados no Ocidente. É o caso da Rússia, de Mianmar e de Belarus -o Irã, penalizado por causa de seu programa nuclear, é uma exceção a essa regra, e será representado por embaixadores. Síria e Venezuela, que não mantêm relações diplomáticas com o Reino Unido, também não foram chamados, assim como o Afeganistão, sob domínio do Talibã.

Já os que conseguiriam um lugar no disputado evento terão de se deslocar juntos para a abadia de Westminster na segunda (19), em algum tipo de transporte coletivo a ser oferecido pela família real e cujo ponto de encontro é o Hospital Real, no oeste de Londres. A expectativa é de que o feriado pare a capital inglesa, com milhões de pessoas nas ruas e interrupção de trânsito em vias públicas centrais.

Antes disso, no domingo (18), os chefes de Estado comparecem a uma recepção oficial organizada pelo rei Charles e a rainha consorte, Camilla, no Palácio de Buckingham. Os convidados também poderão visitar o local onde repousa o corpo da rainha, no Salão de Westminster.