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Empresária morta pelo companheiro com 29 facadas disse para amiga que relacionamento não estava bem, diz delegada

Mulher teria mencionado a amiga que queria terminar o relacionamento. Leila Portilho de 51 anos foi morta pelo companheiro no dia 10 de março

Leila Portilho postava nas redes sociais momentos com a família, viagens e declarações ao esposo (Reprodução/Rede social)

Leila Portilho postava nas redes sociais momentos com a família, viagens e declarações ao esposo (Reprodução/Rede social)

A empresária Leila Portilho, de 51 anos, morta pelo companheiro com 29 facadas confidenciou a uma amiga que o relacionamento não estava indo bem, informou a delegada do caso Ana Carolina Pedrotti. De acordo com a polícia, Leila foi morta pelo companheiro Gilvan Vieira no dia 10 de março, em Goianésia.

As investigações apontam que a mulher foi morta na madrugada do dia 10 de março. Na ocasião, o marido dela teria l igado para a família e contado que fez uma "besteira" e após matar a vítima com 29 facadas, ele tirou a própria vida.

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Entenda o caso

O crime aconteceu na madrugada do dia 10 de março. Segundo a titular da Delegacia da Mulher (Deam) de Goianésia, Ana Carolina Pedrotti, Gilvan desferiu diversas facadas em Leila e, depois do crime, ele tirou a própria vida. Mas, antes teria ligado para familiares relatando o acontecimento.

Conforme as investigações, o casal namorava há cerca de um ano e morava junto há cerca de dois meses. Nas redes sociais, constantemente, os dois postavam dezenas de fotos de passeios e viagens que faziam juntos.

Segundo a Polícia Científica, a provável causa da morte de Leila, que foi atingida com 29 facadas nas regiões do tórax, abdômen e membros, é de choque hipovolêmico devido à perda significativa de sangue e fluidos corporais.

A investigadora informou que uma testemunha teria trocado mensagens com Leila, um dia antes dela ser morta, ocasião em que a vítima teria mencionado que queria terminar o relacionamento.

Empresário Gilvan Vieira de Oliveira, de 53 anos, e Leila Portilho, de 51 (Reprodução/Redes sociais)

Empresário Gilvan Vieira de Oliveira, de 53 anos, e Leila Portilho, de 51 (Reprodução/Redes sociais)

Quem era a empresária?

Familiares e amigos descreveram Leila Portilho como uma mulher gentil, amada e trabalhadora. Ela era dona de uma loja de cosméticos em Goianésia e a sua morte gerou comoção no município.

A empresária deixou dois filhos: uma advogada e um contador. Era no próprio perfil que Leila compartilhava sua paixão pela maternidade, por viagens feitas e o amor que tinha pelo então companheiro, Gilvan Vieira.

(Colaborou Aline Goulart, g1 Goiás)

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Fuzil, carabina e munições são apreendidos em operação contra investigados por estupro, sequestro e cárcere privado

Ação da Polícia Civil foi realizada em Colinas do Tocantins e dois suspeitos estão foragidos. Segundo delegado, uma adolescente foi vítima dos crimes

Modificado em 21/03/2025, 17:58

Armas de fogo e diversas munições são apreendidas durante operação da Polícia Civil em Colinas do Tocantins

Armas de fogo e diversas munições são apreendidas durante operação da Polícia Civil em Colinas do Tocantins (Divulgação/PCTO)

Duas armas de uso restrito e várias munições foram apreendidas nesta sexta-feira (21) em Colinas do Tocantins, durante uma operação da Polícia Civil. Foram localizados um fuzil, uma pistola, uma carabina e várias munições.

A polícia cumpriu mandados de busca e apreensão em uma casa na zona urbana da cidade e em uma fazenda. A Operação Narke da investiga dois homens pelos crimes de estupro, sequestro e cárcere privado. Os dois estão foragidos.

Segundo o delegado, Jodivan Benevides, a vítima dos crimes foi uma adolescente e por isso mais detalhes sobre o caso serão preservados.

"As investigações continuam, bem como as diligências no sentido de capturar os suspeitos que estão foragidos", disse o delegado.

Veja quais foram os equipamentos apreendidos:

  • uma pistola .40 de uso restrito, com três carregadores
  • um fuzil 5.56 de uso restrito, com cinco carregadores
  • uma carabina calibre 22, com um carregador
  • 110 estojos de munição 5.56
  • 79 estojos de munição .40
  • 11 munições .40 (ponta plana)
  • 19 munições .40 (poly match)
  • 16 munições .40 (ponta oca)
  • 15 estojos de munição calibre 22
  • 308 munições de calibre 22
  • 186 munições 5.56
  • A operação foi deflagrada pela 3ª Delegacia Regional de Colinas, por meio da 41ª e 42ª DPs, com apoio da 2ª Divisão Especializada de Repressão a Narcóticos (Denarc - Araguaína), da 2ª Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP - Araguaína) e do Grupo de Operações Táticas Especiais (GOTE).

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    Técnica de enfermagem é presa suspeita de falsificar e vender atestados, em Goianésia

    Após ter sido denunciada e ouvida pela polícia em 2024, a mulher continuou vendendo atestados falsos 

    Modificado em 20/03/2025, 15:54

    Atestados apreendidos pela Polícia Civil de Goiás (PCGO) em Goianésia (Divulgação/Polícia Civil de Goiás (PCGO))

    Atestados apreendidos pela Polícia Civil de Goiás (PCGO) em Goianésia (Divulgação/Polícia Civil de Goiás (PCGO))

    Uma técnica de enfermagem de 30 anos foi presa suspeita de falsificar e vender atestados, em Goianésia, na região central de Goiás, segundo Polícia Civil (PC). Conforme a delegada do caso, Alanna Delfino, a mulher responderá por falsidade documental e ideológica e quem comprou os atestados poderá ser responsabilizado por uso de documento falso. A PC segue investigando para apurar se há outros envolvidos.

    Por não ter o nome divulgado, O POPULAR , não localizou a defesa até a última atualização desta reportagem. Em nota, o Conselho Regional de Enfermagem (Coren) informou que está ciente do caso e se for constatada falsificação, o conselho tomará as medidas cabíveis (confira nota na íntegra ao final da matéria) .

    A suspeita foi presa na quarta-feira (19). Segundo delegada, foi localizado na casa da mulher vários atestados. "Conseguimos localizar vários e vários atestados médicos, tanto de clínicas particulares quanto de do sistema único de saúde, atestados médicos em branco para serem preenchidos, atestados médicos já preenchidos em nome de terceiros. Apreendemos também um receituário azul que é de controle especial e medicamento de uso controlado", afirmou Alanna Delfino.

    A mulher responderá por falsidade documental e ideológica. Já os compradores poderão ser responsabilizados por uso de documento falso, com penas que ultrapassam cinco anos, conforme a Polícia Civil.

    Até agora identificas seis (compradores), porém há indícios que pode ser um número bem maior devido à estrutura de falsificação que havia em casa, dezenas de atestados em branco e dezenas já preenchidos", informou delegada ao POPULAR .

    A técnica de enfermagem passou a ser investigada no final de 2024 devido a denúncias de empresários sobre atestados suspeitos apresentados por funcionários nas empresas. Conforme delegada Alanna Delfino, ao menos dois médicos da cidade foram vítimas de ter nome e registros usados na falsificação dos atestados. A mulher trabalhou com os dois durante um curto período.

    Segundo a polícia, apesar da mulher ter sido ouvida em dezembro do ano passado, período que foi denunciada, ela continuou com as atividades criminosas. Desta forma, causou prejuízo a empresas e ao sistema de saúde. De acordo com a delegada, a mulher agiu durante um longo período com as práticas de falsificação.

    Ainda conforme a PC, as investigações continuarão para identificar outros envolvidos. Além disso, a polícia reforça que a compra e o uso de documentos falsificados são crimes.

    Durante buscas realizada pela polícia foi apreendido atestados médicos, carimbos, receituários de controle especial e medicamentos controlados (Divulgação/Polícia Civil de Goiás (PCGO))

    Durante buscas realizada pela polícia foi apreendido atestados médicos, carimbos, receituários de controle especial e medicamentos controlados (Divulgação/Polícia Civil de Goiás (PCGO))

    Nota do Coren

    O Conselho Regional de Enfermagem, responsável por normatizar e fiscalizar o exercício profissional da categoria já está ciente do caso.

    Se for constatado a falsificação e atuação irregular, o conselho tomará as medidas e providências cabíveis quanto a investigação e apuração das possíveis ilegalidades e irregularidades éticas cometidas pela referida profissional.

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    Empresária morta com 29 facadas tinha postado declarações ao companheiro nas redes sociais: 'Meu amor'

    Leila Portilho era dona de uma loja de cosméticos em Goianésia. Segundo bombeiros, ela foi resgatada com vida, mas morreu a caminho do hospital

    Leila Portilho postava nas redes sociais momentos com a família, viagens e declarações ao esposo (Reprodução/Rede social)

    Leila Portilho postava nas redes sociais momentos com a família, viagens e declarações ao esposo (Reprodução/Rede social)

    A empresária que foi morta com 29 facadas tinha postado declarações de amor ao companheiro nas redes sociais. Leila Portilho, de 51 anos, foi assassinada pelo marido, Gilvan Vieira de Oliveira, de 53 anos, em Goianésia, na região central de Goiás. Segundo a Polícia Científica, após o crime, ele teria se enforcado.

    Em uma das postagens de final de ano, a empresária publicou uma foto dela com o marido. Eles estavam com roupas brancas em um local decorado com balões que representavam "2025". Na legenda, Leila pediu que o novo ano do casal fosse de "bênçãos"

    Que esse ano de 2025 seja um ano de bênçãos em nossas vidas, meu amor, desejo a todos amigos e familiares um feliz ano novo", escreveu a empresária.

    Segundo a delegada responsável pelo caso, Ana Carolina Pedrotti, a mulher foi morta na madrugada de segunda-feira (10). Na ocasião, o marido dela teria ligado para a família e contado que fez uma "besteira".

    Homem que matou empresária ligou para família dizendo ter feito uma besteira, diz delegada

    Empresário mata a mulher e se mata em seguida em Goianésia, diz delegada
    Veja quem era a empresária morta pelo marido a facadas em Goianésia

    O Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBM-GO) informou que a vítima foi resgatada do local do crime com vida. No entanto, não resistiu aos ferimentos e teve uma parada cardiorrespiratória a caminho da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade.

    Entenda o caso

    A titular da Delegacia da Mulher (Deam) de Goianésia, Ana Carolina Pedrotti, narrou que Gilvan desferiu diversas facadas em Leila e que, depois do crime, ele tirou a própria vida. Mas, antes teria ligado para familiares relatando o acontecimento.

    Para a Polícia Científica, a provável causa da morte da vítima foi de choque hipovolêmico devido à perda significativa de sangue e fluidos corporais. A empresária foi atingida com facadas nas regiões do tórax, abdômen e membros.

    Empresária Leila Portilho, morreu a facadas pelo companheiro (Reprodução/Redes Sociais)

    Empresária Leila Portilho, morreu a facadas pelo companheiro (Reprodução/Redes Sociais)

    Quem era a empresária

    Por familiares e amigos, Leila Portilho foi descrita como uma mulher gentil, amada e trabalhadora. Ela era dona de uma loja de cosméticos em Goianésia e a sua morte gerou comoção no município.

    Estou muito triste pela forma que você se foi. Mas seus filhos e sua família se consolam sabendo da pessoa que você era. Tinha caráter, era linda, gentil e muito trabalhadora", escreveu uma amiga.

    Muito triste para todos nós. Não dá para acreditar", desabafou outro amigo.

    A empresária deixou dois filhos: uma advogada e um contador. Era no próprio perfil que Leila compartilhava sua paixão pela maternidade, por viagens feitas e o amor que tinha pelo então companheiro, Gilvan. A polícia ainda não sabe a motivação do crime.

    (Colaborou Tatiane Barbosa, do g1)

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    Funcionário é suspeito de falsificar notas fiscais para desviar mais de R$ 130 mil de empresa

    Investigações começaram quando a empresa percebeu que o funcionário estava cometendo irregularidades, diz Polícia Civil

    Homem é preso suspeito de falsificar notas fiscais em empresa que trabalhava (Divulgação Polícia Civil)

    Homem é preso suspeito de falsificar notas fiscais em empresa que trabalhava (Divulgação Polícia Civil)

    Um homem que trabalhava numa empresa de energia foi preso suspeito de falsificar notas fiscais, nesta sexta-feira (14), em Goiânia. A Polícia Civil (PC) informou que o suspeito gerou um prejuízo superior a R$ 130 mil.

    O nome do suspeito não foi divulgado, por isso a reportagem não conseguiu localizar sua defesa. O nome da empresa também não foi informado. A polícia informou ainda que as investigações continuam.

    Segundo a PC, as investigações começaram quando a própria empresa percebeu que desde o ano passado, o funcionário estava cometendo irregularidades

    As investigações iniciaram após informações da empresa, que detectou irregularidades cometidas por um prestador de serviços, em conluio com outros dois suspeitos, teria gerado notas fiscais fraudulentas para desviar recursos financeiros", contou o delegado Thiago César Oliveira.

    Polícia Civil cumpre mandatos de busca e apreensão (Divulgação/ Polícia Civil)

    Polícia Civil cumpre mandatos de busca e apreensão (Divulgação/ Polícia Civil)

    O investigador disse ainda que o suspeito realizava a emissão de notas fiscais em nome de empresas vinculadas ao seu círculo pessoal, como familiares e amigos, e assim conseguia movimentar os valores desviados.

    Durante as investigações a polícia constatou que o funcionário se aproveitava de uma falha nos sistemas da empresa, duplicando as notas fiscais que já tinham sido aprovadas e em seguida, alterava os valores dos prestadores de serviço.

    As diligências policiais confirmaram vínculos diretos entre os investigados, incluindo parentesco e relações de amizade entre os proprietários das empresas utilizadas exclusivamente para a emissão das notas fraudulentas. Tais empresas não possuem quadro societário ativo, indicando claramente a finalidade criminosa de sua constituição", disse o Thiago César.

    Os agentes cumpriram três mandados de prisão temporária, três de busca e apreensão e bloqueio de bens e valores em Goiânia, Aparecida e Anápolis, ambos na região central do estado.

    Mandados de busca, apreensão e de prisão foram cumpridos em Goiânia, Aparecida e Anápolis (Divulgação/ Polícia Civil)

    Mandados de busca, apreensão e de prisão foram cumpridos em Goiânia, Aparecida e Anápolis (Divulgação/ Polícia Civil)