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Mulher que namora com três homens casados diz que a vida é 'curta para estar com uma pessoa só'

Para ela, a monogamia é algo aborrecedor

Modificado em 26/09/2024, 00:12

Mulher que namora com três homens casados diz que a vida é 'curta para estar com uma pessoa só'

(Reprodução)

Com 44 anos, a britânica Sam Taylor mantém relacionamento com três homens casados e a justificativa pela escolha, segundo ela, é que a monogamia é algo aborrecedor e que a vida é "muito curta para estar com uma pessoa só".

"É incrível como a sociedade dita que temos de encontrar um companheiro aos 20 ou 30 anos e só podemos ter sexo com eles durante toda a nossa vida - mais de 50 anos, em alguns casos", disse em entrevista ao jornal The Sun.

"Sexo é como a comida - não interessa o quão bom é - ficamos sempre incomodados se comemos a mesma coisa todas as noites", avança como teoria.

A britânica usou um site, onde homens casados procuram outras relações abertas. "É perfeito para isto porque os homens no site fazem isso com permissão das mulheres que estão fartas de manter relações sexuais com os maridos", conclui.

A mulher finaliza a entrevista dizendo não se considerar uma "destruidora de lares".

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Mulher é morta dentro de casa; companheiro é suspeito do crime

Corpo de Silvania de Castro, de 38 anos, foi encontrado pela filha

Silvania de Castro, de 38 anos, foi morta a facadas, em Caldas Novas

Silvania de Castro, de 38 anos, foi morta a facadas, em Caldas Novas (Reprodução/Redes sociais)

A auxiliar de serviços gerais Silvania de Castro, de 38 anos, foi morta a facadas dentro de casa, em Caldas Novas, no sul de Goiás. A filha quem encontrou o corpo, de acordo com a Polícia Militar (PM). O companheiro foi preso suspeito pelo crime.

O Daqui não conseguiu localizar a defesa do suspeito para que pudesse se posicionar.

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O corpo foi encontrado por volta das 1h20, desta sexta-feira (7), no Bairro Parque das Brisas. De acordo com a Polícia Militar (PM), uma das filhas da vítima estava trabalhando e quando chegou em casa achou o corpo da mãe ensanguentado no banheiro, aparentemente sem vida.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e aguardou a assistência do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que confirmou o óbito.

Aos policiais, a filha contou que ela e sua mãe moravam na casa do suspeito há menos de dois meses. Testemunhas relataram que viram o companheiro da vítima saindo da casa em uma moto.

O homem foi preso no minicípio de Rio Quente suspeito de praticar o feminicídio. Ele foi levado para a Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher (Deam) de Caldas Novas.

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Empresária presa por engano na frente dos filhos em Londres desabafa

Alline Fernandes Dutra foi levada em um camburão e passou mais de 30 horas presa. Ela foi confundida com homônima

Modificado em 17/09/2024, 16:31

Alline em frente à corte depois da última audiência, quando foi confirmado de uma vez por todas a sua inocência

Alline em frente à corte depois da última audiência, quando foi confirmado de uma vez por todas a sua inocência (Arquivo pessoal/Alline Fernandes Dutra)

A empresária goiana Alline Fernandes Dutra, de 36 anos, foi presa por engano no aeroporto de Londres por ter o nome parecido com uma mulher procurada por dirigir bêbada. Mesmo após apontar que a foto e os dados da pessoa procurada não eram iguais aos seus, Alline foi levada em um camburão e chegou a ficar 30 horas em uma cela.

Foram os piores momentos da minha vida. Fui a loucura dentro da cela, estava sozinha em uma cela, mas rodeada de outros presos. Dava pra escutar os outros presos", afirmou.

Alline contou que não conseguiu dormir. "Teve uma hora que eu estava em crise incontrolável, eu esmurrava a porta da cela pedindo remédio para dor e uma janta", conta. Disse que pediu remédio porque estava sentindo dores nos braços e na cabeça. "Eles me algemaram muito apertado, ficou inchado. Mas também tive uma dor na cabeça terrível talvez por tanta pressão do stress que eu estava e por ter chorado praticamente as 30 horas que estava sob custódia da polícia", afirmou.

Ela contou ao POPULAR que a digital dela assinalou vermelho no sistema, o que significa que não era a mesma do registro da pessoa procurada. Alline contou que a, durante a detenção, os policiais se recusara a mostrar os dados básicos que que tinham da suspeita presa em 2022 - como data de nascimento, endereço, qual carro ela dirigia ou onde foi presa. "Após ir à corte, descobrimos que nenhum dos dados que eles tinham em mãos eram iguais aos meus", afirmou.

No dia seguinte após a prisão, Alline foi colocada diante ao juiz. "Durante a audiência, vimos que a polícia havia sumido com a foto da suspeita e também não passaram a informação de que minha impressão digital havia voltado vermelha, já provando a minha inocência", disse. Ela ainda informou que, enquanto ouvia o juiz falar, percebeu que a polícia teria editado o documento da prisão de 2022.

Segundo Alline, o nome dela completo e endereço foram adicionados ao documento, o que deixou "tudo mais confuso no sistema, para parecer que eu tinha algo a ver com o crime". Ela somente foi solta após o juiz ver em um vídeo da mulher procurada sendo presa, em 2022. "Enfim confirmaram que não era eu a pessoa e então fui solta, em liberdade condicional com data marcada para retornar à corte", contou. Atualmente, o processo continua aberto e a suspeita continua procurada.

Foi uma situação desesperadora, de muita aflição. Meu marido chorava ao falar com os policiais. Meu filho mais velho também. Minha filha de 1 ano e 3 meses ficou muito assustada", disse Alline.

O Itamaraty, em nota, afirmou que o Ministério das Relações Exteriores, por meio do Consulado-Geral em Londres, acompanha o caso e presta assistência consular à brasileira. Ainda recomenda que, em casos de emergências no exterior, que brasileiros contatem a repartição consular mais próxima.

É bem nítido aqui a indiferença com que tratam quem não é nato daqui. Sou casada com inglês e sempre que precisamos do serviço público ele liga ou vai à frente pois o tratamento é melhor. A discriminação é nítida", disse Alline.

Entenda o caso

No dia 13 de junho, quinta-feira, Alline Fernandes Dutra, estava no aeroporto de Londres para embarcar num voo para Florença para celebrar um casamento e curtir férias. No check-in, ao despachar as malas, Alline foi abordada por policiais. "Três policiais, dois homens e uma mulher, chegaram até mim muito armados e perguntaram se eu era Aline Fernandes". Ela confirmou, acrescentando seu último sobrenome, Dutra, ao responder aos agentes. Foi quando recebeu voz de prisão, por, segundo eles, ter cometido um crime em 2022 e não comparecer à corte no prazo devido.

Os policiais informaram a ela que, no dia 15 de janeiro daquele ano, teria sido flagrada dirigindo embriagada. O suposto crime de Alline (com dois Ls) Fernandes Dutra, na verdade, teve uma Alinne Fernandes (com dois Ns e sem Dutra no nome) como autora. "A questão é que eu não dirijo, não tenho carteira de motorista e não estava nas redondezas do local quando a outra pessoa foi presa", relatou Alline ao jornal. Foi o que ela argumentou também com os agentes que insistiram em levá-la presa.

A empresária e o marido viram que, nos papéis que foram apresentados, havia uma foto da pessoa procurada, que não se parecia com Alline. Um dos policiais chegou a falar que não adiantava colocar o foco na questão da foto. A agente disse que se as impressões digitais não conferissem, seria liberada, mas nem a impressão digital dela ter assinalado vermelho no sistema (quando não confere com o registro da pessoa procurada) fez com que a liberassem.

A goiana só foi solta após passar o vídeo da mulher procurada sendo presa, em 2022. "Disseram para mim que ainda estão atrás da pessoa e por isso não puderam fechar o caso. Ficou uma situação ainda aberta, por isso tenho de andar com esse documento, para provar que não sou a procurada", explica. (Colaborou Elder Dias)

Posicionamento

Itamaraty

"O Ministério das Relações Exteriores, por meio do Consulado-Geral em Londres, acompanha o caso e presta a assistência consular cabível à nacional brasileira.

Em atendimento ao direito à privacidade e em observância ao disposto na Lei de Acesso à Informação e no decreto 7.724/2012, o Ministério das Relações Exteriores não fornece informações sobre casos individuais de assistência a cidadãos brasileiros.

Em casos de emergência no exterior, recomenda-se aos viajantes brasileiros contatar a repartição consular mais próxima."

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Edição Dia das Mães da Expomulher Gyn acontece neste final de semana

Feira que conta com expositoras goianas, nas áreas de artesanato e alimentação, acontece no terceiro piso do shopping de sexta (10) a domingo (12)

Modificado em 17/09/2024, 15:56

Edição Dia das Mães da Expomulher Gyn acontece neste final de semana

(Divulgação)

Quem ainda não comprou o presente de Dia das Mães, pode aproveitar a Expomulher Gyn que acontece no terceiro piso do Bougainville, de sexta, dia 10, a domingo, dia 12, no horário de funcionamento do shopping. No evento criado com o intuito de fomentar o empreendedorismo feminino, o público encontrará diversos produtos que normalmente são comercializados apenas de forma virtual.

São cerca de 30 marcas que levará moda fitness, feminina, infantil, além de acessórios, produtos de beleza, bolsas de crochê, perfumaria, artesanatos, cosméticos naturais e doces. O espaço também contará com uma área de lazer e bem-estar e stands das marcas FisioEda, Fio Laser e da Focinho Caridoso. A entrada é gratuita.

"É mais uma forma para as mulheres divulgarem o trabalho que realizam. A maioria trabalha no on-line e no famoso boca a boca", explica a organizadora da feira, Roseane Maria Silveira Coelho Marques. "Cada parceria, como essa que fizemos com o shopping, que fazemos é muito importante para as expositoras", conclui ela.

Serviço: Expo Mulher Gyn -- artesanato e alimentação feito por mulheres
Quando : De 10 a 12 de maio
Onde : 3º piso do Shopping Bougainville
Entrada franca

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14ª edição Circuito Mulher 2024 acontece neste domingo

Corrida traz espaço instagramável com plataforma 360° e mimos para as participantes para reforçar a campanha de preservação de fertilidade.

Modificado em 17/09/2024, 16:18

14ª edição Circuito Mulher 2024 acontece neste domingo

(Grupo Jaime Câmara)

Neste domingo (24), será realizada às 6h30 a 14ª edição do Circuito Mulher 2024, um evento de caráter esportivo e social e que faz parte da programação de comemoração ao Dia Internacional da Mulher.

Cerca de 1200 corredoras irão participar do evento, que terá percursos de 5km e 10km. A largada será na Belcar Fiat, localizada na BR-153, no Setor Alto da Glória, em Goiânia.

Uma das empresas patrocinadoras da corrida é a Clínica Humana Medicina Reprodutiva, referência no mercado há mais de 30 anos, e que durante a programação traz em seu stand um espaço instagramável com plataforma 360° e mimos para reforçar a campanha de conscientização da preservação da fertilidade.
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