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Jogadores japoneses foram eliminados da Copa e deixaram o vestiário neste estado...

Seleção nipônica foi eliminada em uma partida histórica contra a Bélgica depois de abrir 2 a 0 no placar

Modificado em 26/09/2024, 00:32

Os torcedores japoneses também deram exemplo de educação nas arquibancadas

Os torcedores japoneses também deram exemplo de educação nas arquibancadas (Reprodução)

Há equipes que, após uma derrota, descarregam a sua 'fúria' em tudo o que aparece pela frente. Normalmente os vestiários são as grandes vítimas dessa raiva. Existem essas equipes e há o Japão!

Nessa segunda-feira (2), depois de quase eliminar os belgas e acabar dando adeus ao Mundial 2018, os nipônicos deram novamente o exemplo, deixando o vestiário... impecável!

O elenco e a comissão técnica também deixaram sobre a mesa um papel com um "obrigado" escrito em russo, além de três origamis, para aqueles que trabalham no Mundial.

Também há de se destacar o comportamento dos torcedores japoneses, que após os jogos da seleção se dedicaram a fazer a limpeza das arquibancadas. Atitudes louváveis e notáveis para todos!

Os torcedores japoneses também deram exemplo de educação nas arquibancadas

Os torcedores japoneses também deram exemplo de educação nas arquibancadas (Reprodução)

Geral

Professores paralisam parcialmente atividades para reivindicar piso salarial e redução de carga horária

Manifestação contou com profissionais de Goiânia e de Aparecida. Ação foi uma adesão ao ato nacional por melhorias salariais e condições de trabalho na educação

Paralisação da Educação em Goiânia

Paralisação da Educação em Goiânia (Fábio Lima/O Popular )

Professores e os funcionários administrativos de cerca de 100 instituições de ensino de Goiânia aderiram à paralisação nacional das atividades nesta quarta-feira (23). Eles reivindicam o pagamento de piso nacional para o administrativo e a redução da carga horária para cerca de 26h semanais.

Divulgado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego) e confirmado pela Secretaria Municipal de Educação (SME), o número de instituições que pararam as atividades é referente a escolas e Centros Municipais de Educação Infantil (Cmeis) da capital. A paralisação acontece apenas nesta quarta-feira.

A SME, por meio de nota, informou que a "gestão atual é sensível às demandas apresentadas e tem compromisso com o diálogo e a valorização dos profissionais da Educação" (veja íntegra da nota ao final desta reportagem).

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A presidente do Sintego, deputada Bia de Lima, disse que a manifestação foi uma adesão à mobilização organizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). O ato é referente à 26ª Semana Nacional em Defesa da Promoção da Educação Pública, que tem como tema "Escola pública não é negócio.

Dentre as reivindicações da categoria estão:

  • Realização de concurso público;
  • Aprovação do projeto de lei que institui o Novo Plano Nacional de Educação;
  • Gestão democrática das escolas;
  • Valorização para todos os profissionais da educação;
  • Piso e carreira do magistério.
  • Em Goiânia, segundo Bia de Lima, além das pautas nacionais há reivindicações especificas.

    No caso do município de Goiânia, até agora não foi pago o piso, que deferia ser pago desde janeiro, não pagou e nem garantiu o novo plano de carreira, que é uma luta de três anos que a gente vem batalhando para ver se o município construiu um plano de carreira", destacou.

    O Sindicato reivindicou também do governo estadual melhorias para a classe.

    Redução da jornada de trabalho dos professores, que está em confluência com a legislação nacional. Já que aqui em Goiás mudou a lei e colocou os professores para trabalhar mais do que no Brasil inteiro", disse.

    À reportagem, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) informou que as atividades nas escolas estaduais foram normais nesta quarta.

    Durante o ato, os professores aprovaram ainda uma assembleia geral para avaliar a possiblidade de greve.

    De acordo com a organização do evento na capital, houve adesão de professores também de Aparecida de Goiânia. Ao POPULAR, a Secretaria Municipal de Educação informou que não tinha o número de escolas sem aula durante a manhã (veja íntegra da nota ao final do texto).

    Paralisação da Educação em Goiânia (Fábio Lima/O Popular )

    Paralisação da Educação em Goiânia (Fábio Lima/O Popular )

    Íntegra da nota da SMS de Goiânia

    Paralisação Nacional da Educação -- 23 de abril de 2025

    A Secretaria Municipal de Educação de Goiânia respeita o movimento de paralisação nacional dos profissionais da educação realizado nesta terça-feira (23).

    A gestão atual é sensível às demandas apresentadas e tem compromisso com o diálogo e a valorização dos profissionais da Educação.

    Secretaria Municipal de Educação

    Íntegra da nota da SME de Aparecida de Goiânia

    A Prefeitura de Aparecida, por meio da Secretaria de Educação, mesmo diante das dificuldades financeiras herdadas da administração anterior. - R$ 500 milhões em dívidas - tem dialogado com o sindicato que representa a categoria e tratado os pleitos dentro das condição financeiras atuais do município, como a folha de dezembro, que não foi paga pela administração anterior, e quitada pela nova gestão, que também está pagando os salários dos servidores em dia e dentro do mês trabalhado.

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    Helicóptero de transporte médico cai no mar e deixa três mortos no Japão

    Três pessoas morreram, incluindo o paciente que estava sendo transportado, segundo a Guarda Costeira do Japão

    Três pessoas morreram, incluindo o paciente que estava sendo transportado, segundo a Guarda Costeira do Japão

    Três pessoas morreram, incluindo o paciente que estava sendo transportado, segundo a Guarda Costeira do Japão (Reprodução/Redes sociais)

    Um helicóptero de transporte aeromédico caiu no mar ontem, próximo à ilha de Tsushima, no Japão. Três pessoas morreram, incluindo o paciente que estava sendo transportado, segundo a Guarda Costeira do Japão.

    A guarda costeira recebeu um alerta de que a aeronave havia desaparecido por volta das 14h50 (horário local, 2h50 em Brasília) de ontem. O helicóptero transportava seis pessoas, incluindo um paciente, de Tsushima até um hospital em Fukuoka - uma viagem de aproximadamente 45 minutos, segundo o The Japan Times.

    Pouco tempo depois, as autoridades encontraram a aeronave flutuando no mar. Três pessoas foram encontradas vivas, em coletes salva vidas. Eram eles uma enfermeira, o piloto e um mecânico. Eles estavam com hipotermia, mas conscientes, e estão internados.

    Outras três, incluindo o paciente, morreram após sofrerem parada cardíaca. As vítimas são o paciente Mitsuko Motoishi, de 86 anos, seu filho Kazuyoshi Motoishi, de 68 anos, e o médico Kei Arakawa, de 34 anos.

    A guarda costeira e a SGC Saga Aviation, empresa responsável pelo helicóptero, investigam as causas do acidente. Em um comunicado divulgado hoje, o presidente da companhia pediu desculpas pelo acidente e afirmou que a Saga Aviation está cooperando com as autoridades.

    Ontem, um representante da Saga Aviation afirmou à imprensa que nenhuma anomalia foi encontrada no helicóptero durante uma inspeção recente. Ele também afirmou que ninguém da tripulação tem problemas de saúde que poderiam ter interferido no voo.

    A guarda costeira suspeita que o helicóptero teve que fazer um pouso forçado na água. O piloto e os outros sobreviventes serão interrogados para determinar a causa do acidente.

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    Aterro terá de ser desativado após embargo em Aparecida de Goiânia

    Semad aponta irregularidades que persistem há um ano e deu prazo para sair solução para a área embargada; prefeitura alega ‘medida desproporcional’

    Aterro sanitário de Aparecida: embargo causado por persistência de irregularidades no local

    Aterro sanitário de Aparecida: embargo causado por persistência de irregularidades no local (Wildes Barbosa / O Popular)

    O aterro sanitário municipal de Aparecida de Goiânia foi embargado pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) devido à persistência de irregularidades no espaço. A Prefeitura deverá repassar os resíduos coletados no município para outro aterro que esteja devidamente licenciado, e tem prazo de 60 dias para apresentar um plano para desativação definitiva do local. Para a administração municipal, a medida é "desproporcional".

    Os problemas que geraram o embargo imediato, nesta terça-feira (25), do que a Semad tem chamado de lixão, são denunciados desde 2015 pelo Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), que moveu, em 2018, uma ação civil pública sobre o depósito irregular de chorume. O POPULAR mostrou em fevereiro de 2024 que uma decisão judicial, com base em pedido do órgão ministerial, determinou que o município transferisse o aterro e despoluísse a área em 60 dias, mas o prazo foi suspenso após recurso da Prefeitura.

    Agora, a Semad impõe o prazo de 30 dias para comprovação de que os resíduos sólidos foram destinados a um aterro sanitário licenciado, além do período para a apresentação de um plano de descomissionamento e de monitoramento do espaço. Conforme a pasta, "a medida foi tomada depois de um ano de cobranças e de negociações para que as irregularidades fossem sanadas". Em julho passado, diz, a Prefeitura assinou junto à secretaria um termo de compromisso ambiental (TCA) para tratar sobre a regularização e operação no local.

    "Porém, em dezembro de 2024, a fiscalização da Semad constatou que os problemas apontados no TCA permaneciam os mesmos. Diante do cenário, o Estado rescindiu o TCA e notificou o município", complementa, em comunicado à imprensa. Após o prazo citado para transferência dos resíduos a outro aterro, o município teria solicitado uma prorrogação "sob argumento de que estava enfrentando dificuldades legais e financeiras." Em nova fiscalização no dia 18 de março, foi constatado que, mesmo com "melhorias em alguns pontos", as irregularidades persistiam.

    Dentre os problemas observados no aterro municipal, está o "recobrimento inadequado, falta de controle de dispersão de particulados e incômodos à vizinhança, insuficiência da rede de drenagem pluvial e atração de fauna oportunista (urubus, por exemplo)". A Semad aponta ainda que "a água armazenada nas cavas, oriunda da área do antigo lixão, continua chegando ao Córrego Santo Antônio." Já a estação de tratamento de chorume permanecia sem dispositivos de contenção em extravasamentos e rompimentos.

    Ainda conforme a secretaria, foram feitos estudos comparativos sobre os custos para disposição em aterros licenciados. No aterro municipal, alega, o gasto seria de R$ 132,26 para cada tonelada -- sendo 350 por dia. Em um aterro privado em Aparecida, a Metropolitana Serviços Ambientais, o custo varia de R$ 115,15 a R$ 135. No aterro Resíduos Zero Ambiental, em Guapó, o preço é de R$ 108 a R$ 137. Conturdo, vale destacar que este primeiro teve registros de vazamento de chorume em fevereiro, o que motivou uma apuração tanto por parte da Polícia Civil quanto da própria Semad.

    Por fim, a pasta alega que o município pode regularizar as estruturas do espaço por meio de um licenciamento corretivo da área, "mediante a apresentação de relatórios que comprovem a adequação de todas as estruturas necessárias para a operação adequada, garantindo a mitigação ou compensação dos impactos ambientais negativos. Contudo, aponta, a vida útil do aterro já está no fim, tendo uma estimativa de seis a oito meses.

    No dia 18 de fevereiro, O POPULAR mostrou que o prefeito Leandro Vilela (MDB) buscava regularizar o aterro municipal. À época, apontou que estava em diálogo junto ao MP-GO e Semad "para podermos regularizar o nosso aterro em função do custo que é operar um aterro privado". "Para o município é muito caro. Estamos com tanta dificuldade financeira e ainda vamos pagar mais caro sendo que temos o municipal. Se fosse só fechar e migrar para outro, ok, mas temos que continuar mantendo ele", disse.

    Em nota, a Prefeitura de Aparecida diz que o anúncio da Semad é desproporcional, "haja vista que a interdição do aterro sanitário público pode onerar ainda mais município que se encontra com uma dívida herdada da administração anterior na ordem de R$ 500 milhões". "Há apenas 85 dias, a nova gestão tem se esforçado para regularizar a situação, tanto que nas últimas vistorias realizadas no local já foram constatadas melhorias e mantém diálogo constante com a Semad e o MP-GO para regularizar a situação."

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    Projeto do IFTO seleciona alunos do ensino fundamental para cursos com bolsa de R$ 200; veja como concorrer

    Curso tem vagas para estudantes que estejam cursando o 9º anos, em 11 cidades tocantinenses. Projeto é voltado para pessoas em situação de vulnerabilidade

    Modificado em 22/03/2025, 17:45

    Campus de Palmas

    Campus de Palmas (IFTO/Divulgação)

    Com o objetivo de ofertar reforço em português, matemática e ciências da natureza, o Instituto Federal do Tocantins (IFTO) vai selecionar alunos do 9° ano do ensino fundamental de escolas públicas para um curso voltado a essas disciplinas. Além do curso, os selecionados vão receber uma bolsa de R$ 200.

    Conforme o edital, o Programa Partiu IF tem 640 vagas e as inscrições vão até terça-feira (25). O curso será gratuito e para se inscrever, o interessado de ve se cadastrar por meio de formulário eletrônico e envio da documentação exigida.

    O programa oferta vagas nas seguintes cidades: Araguatins, Araguaína, Colinas do Tocantins, Dianópolis, Formoso do Araguaia, Gurupi, Lagoa da Confusão, Paraíso do Tocantins, Pedro Afonso, Porto Nacional e Palmas.

    O programa vai atender estudantes em situação de vulnerabilidade social, com até 17 anos até a data da matrícula e que esteja regularmente matriculado no 9º ano do ensino fundamental em escola pública.

    O valor de R$ 200 da bolsa será de auxílio para o transporte e alimentação do estudante. Mas para ter acesso, ele deverá alcançar exigência mínima de 75% de frequência mensal na formação teórica e prática do curso.

    Segundo o edital, o curso vai terá duração de oito meses (320 horas), dividido em dois eixos:

  • Básico: Composto por três componentes curriculares: Língua Portuguesa, Matemática e Ciências da Natureza, ministrados presencialmente.
  • Suplementar: Composto por atividades complementares, tais como oficinas de redação, resolução de problemas, debates, orientação psicopedagógica, acompanhamento psicossocial, monitoramento acadêmico e emocional dos estudantes, além de outras atividades pertinentes ao contexto.
  • As aulas estão previstas para começarem no dia 14 de abril e a conclusão do curso será em dezembro. Os estudantes selecionados para o curso receberão uma ajuda de custo no valor de R$ 200,00.

    A seleção será feita em duas etapas: análise documental e sorteio eletrônico. O resultado da primeira etava deve ser publicado no dia 4 de abril. O sorteio eletrônico será realizado no dia 7 do mesmo mês. O resultado final sairá no dia 9 de abril.