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BBB21: 'Estão indo além', afirma Karol Conká, ao contar que família tem sofrido ameaças

Conká se diz arrependida de ter entrado no confinamento

Folhapress

Modificado em 21/09/2024, 01:11

Karol Conká

Karol Conká (Reprodução/Globoplay)

A rapper Karol Conká diz que sua família tem sofrido com ameaças após a artista ser eliminada do BBB 21. Segundo ela, muita gente tem ido além do jogo. Fato semelhante já havia acontecido com Nego Di.

"O erro foi meu e meus parentes estão sofrendo ameaças. Estão indo além do que fui dentro da casa, me apedrejando. Não cometi nenhum crime, me desequilibrei e realmente não sou dessa forma aqui fora", disse.

Segundo ela, se pudesse voltar atrás não teria entrado no confinamento. "Me arrependo de ter entrado no BBB. Se eu soubesse que estaria toda estragada não teria ido", disparou.

A partir de agora, Conká quer se reerguer. Em entrevista à Ana Maria Braga, disse que quer recomeçar depois de reconhecer todos os erros que cometeu dentro do reality. "Tudo foi a maneira como me expus. O que posso fazer além de me arrepender é entender que tenho sanidade para procurar ajuda psiquiátrica", disse.

MAIS DECLARAÇÕES

Em entrevista a Ana Maria Braga, Conká pediu desculpas e se sentiu envergonhada pelas atitudes na casa.

"Só cochilei uns 40 minutos essa noite. Sou a nova Carminha ou Nazaré [vilãs de 'Avenida Brasil' e 'Senhora do Destino', respectivamente]. Achei interessante a forma como eu recebi a notícia. Essa vilã que surgiu dentro de mim não é real do lado de fora. Dentro de casa ficamos meio surtados e despertou em mim alguns traumas. Vou reconhecer meu erro e melhorar", disse.

De acordo com ela, a culpa de sua saída foi única e exclusivamente pelas "atitudes péssimas" que demonstrou. "Pedia para sair, pois sentia a dor do remorso e da culpa. Estava sendo invadida por amargura, me sentia ácida. Todos têm o lado bom e ruim. Mas o meu lado pior se aflorou e eu me entreguei", comentou.

Dentro do reality, Karol protagonizou algumas brigas. A mais explosiva foi com Carla Diaz por ciúmes de Arcrebiano. Ela achou que Bil e Carla estavam mais juntos do que de costume, o que não era verdade já que a atriz já estava envolvida com Arthur.

"Fiquei louca, até me espantei, não tinha visto a cena. Foi bem agressivo o jeito que eu falei. Realmente acreditei naquilo. Tiveram pessoas que falavam que ela estava atrás dele. Infelizmente eu explodi e não aceitei o fato de sentir ciúmes. Não deu tempo de me apaixonar por ele, estava carente e eu me interessei pelo interesse dele por mim. Fui boba, dissimulada", afirmou antes de pedir perdão à família de Bil e de Carla.

A situação com Lucas Penteado também foi relembrada. Na ocasião, ela o expulsou da mesa para que pudesse almoçar "na paz do Senhor". Karol disse que todos já estavam perdendo a cabeça com Lucas.

"A gente já estava numa situação com ele e eu estava perdendo a cabeça com ele na casa. Ele ficava às vezes me olhando e dizendo coisas em tom baixo. Ele fez uma coisa com a Kerline na festa e ficamos com aquele alerta. Cheguei já bem irritada. Mais uma vez eu disse que agrediria ele e jamais faria isso."

A última briga de Conká foi com Camilla de Lucas. Karol chegou a dizer que a influenciadora estaria do outro lado do jogo e que queria promover uma competição entre mulheres pretas. Ao assistir as imagens, Karol se mostrou arrependida mais uma vez.

"Nós conversamos na festa e ela entendeu o ponto que eu não queria duas pretas brigando. Eu estava irritada, pois já tinha rolado treta com Gil. Fui tirar satisfação. Eu causei perturbação na casa e acabei jogando nos outros e fazendo com que eles ficassem tristes", disse.

Parte da animosidade de Karol pode ser explicada, segundo ela, por traumas de infância. Ela acabou explodindo. "Me considero uma pessoa segura, mas na casa senti insegurança. Não sou acostumada a conviver com pessoas diferentes. Tenho traumas que são despertados por meio de uma reação. Com Lucas, por exemplo, eu lembrava de momentos com meu pai", disse.

Ela comentou que na escola e em momentos do trabalho já foi recebida com petulância por parte de outras pessoas. "As coisas não eram resolvidas com carinho comigo no colégio, no trabalho. Muitas vezes eu era recebida com rajadas. Não justifica, são coisas minhas e acho importante expor essa fragilidade."

Geral

Casal de professores e duas filhas morrem após carro bater na traseira de caminhão

Richard Henrique e Luciene Padilha eram servidores da rede municipal de ensino de Aparecida de Goiânia

Família de Aparecida de Goiânia morre em acidente na BR-365 em Monte Alegre de Minas (MG)

Família de Aparecida de Goiânia morre em acidente na BR-365 em Monte Alegre de Minas (MG) (Montagem O Popular - Reprodução/TV Anhanguera e Divulgação/Corpo de Bombeiros)

Um casal de professores goianos e as filhas gêmeas estão entre as vítimas de um acidente na BR-365, em Monte Alegre de Minas. Luciene Padilha de Aquino Campos, de 45 anos, e Richard Henrique Pereira Campos, de 35, eram servidores na rede municipal de educação de Aparecida de Goiânia.

Segundo informações da Ecovias do Cerrado, concessionária responsável pela rodovia, o acidente aconteceu na tarde deste domingo (13), por volta das 15h10, na altura do km 692 da BR-365, sentido Uberlândia, no município de Monte Alegre de Minas. A colisão envolveu o carro onde estava a família goiana e um caminhão.

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O Corpo de Bombeiros de Minas Gerais informou que o acidente aconteceu após o carro da família bater na parte de trás de um caminhão que estava no acostamento da rodovia. No veículo estavam o casal de professsores e as filhas Raissa Padilha Aquino e Melissa Padilha Aquino, de 9 anos.

De acordo com os militares, no momento da batida, uma quinta pessoa, de 31 anos, também estava no veículo e morreu no local. Até a última atualização desta reportagem a identidade dela ainda não foi confirmada pelas autoridades.

Em nota, a Prefeitura de Aparecida de Goiânia lamentou as mortes e pontuou que a família deixa "muitos colegas, professores e funcionários entristecidos com a partida tão precoce" (leia a nota na íntegra ao fim da matéria) .

Richard Henrique era professor na Escola Municipal Monteiro Lobato e Luciene Padilha era professora na Escola Municipal João Cândido da Silva. As instituições de ensino nas quais o casal trabalhava também se manifestaram com notas de pesar (confira abaixo).

O prefeito de Aparecida de Goiânia, Leandro Vilela (MDB), se manifestou nas redes sociais dizendo que a "perda deixa uma lacuna irreparável em nossa comunidade escolar. Neste momento de dor, me solidarizo com todos os familiares, amigos, colegas de trabalho, professores e funcionários da unidade".

Nota Prefeitura de Aparecida de Goiânia

A Prefeitura de Aparecida de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Educação, lamenta profundamente a tragédia que tirou a vida de uma família da nossa cidade, em um grave acidente neste fim de semana.

O casal Richard Henrique Padilha de Aquino Campos, Luciene Padilha de Aquino Campos eram servidores da Rede Municipal de Ensino e as filhas Raissa Padilha Aquino e Melissa Padilha Aquino, estudavam na Escola Municipal Monteiro Lobato, onde deixam muitos colegas, professores e funcionários entristecidos com a partida tão precoce.

Diante da perda irreparável, as aulas na unidade estão suspensas nesta segunda-feira, 14 de abril, em sinal de respeito e luto.

Que Deus possa confortar o coração de todos os familiares, amigos e membros da comunidade escolar. Que encontrem força e resiliência neste momento tão difícil.

Nota Escola Municipal João Cândido da Silva

Com enorme pesar, comunicamos o falecimento da servidora Luciene Padilha.

Nesse momento de dor, nós da Escola Municipal João Cândido da Silva solidarizamos com os familiares e amigos e expressamos os nossos sinceros sentimentos.

Nota Escola Municipal Monteiro Lobato

É com imensa tristeza que comunicamos o falecimento do professor Richard, de sua esposa Luciene e de suas filhas Raissa e Melissa, alunas da EMEI Monteiro Lobato.

Neste momento de profunda dor, nos solidarizamos com familiares, amigos e toda comunidade escolar. Que encontrem conforto e força para enfrentar essa perda irreparável.

Geral

Mulher é presa suspeita de extorquir R$ 35 mil do cantor Rafael, da dupla com Racyne

Segundo a Polícia Civil, as ameaças eram realizadas por meio de mensagens e ligações

Modificado em 01/04/2025, 07:17

Cantor sertanejo Rafael, da dupla com o Racyne, recebeu ameaças por mensagens por conta de dívida de R$ 35 mil (Reprodução/Redes sociais e Divulgação/Polícia Civil)

Cantor sertanejo Rafael, da dupla com o Racyne, recebeu ameaças por mensagens por conta de dívida de R$ 35 mil (Reprodução/Redes sociais e Divulgação/Polícia Civil)

Uma corretora foi presa suspeita de extorquir R$ 35 mil do cantor sertanejo Rafael, da dupla com o Racyne, em Goiânia. Segundo a Polícia Civil (PC), ela enviava mensagens ameaçando o cantor e a família dele por uma dívida que ainda não havia vencido.

A mulher foi presa no último sábado (29) e levada para a Central de Flagrantes. De acordo com a PC, um homem que estaria no Mato Grosso também é suspeito de participar do crime enviando áudios e fotos de arma para exigir o pagamento do dinheiro, mas ainda não foi preso.

Por não terem tido os nomes divulgados, a reportagem não conseguiu localizar as defesas dos suspeitos até última atualização desta reportagem.

Prints divulgados pela polícia mostram a suspeita falando para o sertanejo andar com colete à prova de balas (veja abaixo).

Suspeitos sugeriram que cantor usasse colete a prova de balas em seus shows (Reprodução/Redes sociais e Divulgação/Polícia Civil)

Suspeitos sugeriram que cantor usasse colete a prova de balas em seus shows (Reprodução/Redes sociais e Divulgação/Polícia Civil)

Segundo o delegado Carlos Eduardo Cruz, responsável pelo caso, a extorsão ocorreu por conta de uma dívida do cantor com um cheque pré-datado, cujo prazo de pagamento ainda não venceu. De acordo com o investigador, as ameaças foram tão graves "que levou a esposa dele ao hospital".

Conforme a PC, os suspeitos chegaram a enviar fotos da esposa e da fachada do condomínio do cantor.

Pergunta se se ele conhece esse condomínio", enviou em uma das mensagens divulgadas pela polícia.

Ainda de acordo com o delegado, embora os dois suspeitos não tenham conseguido pegar o dinheiro, o crime se qualifica como extorsão, "porque a extorsão não precisa que o dinheiro seja entregue para se consumar". A pena para o crime é de 10 anos de prisão, com possibilidade de aumento.

A reportagem também entrou em contato com a assessoria do sertanejo para que pudesse se pronunciar sobre o caso, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Cantor sertanejo foi ameaçado com fotos de armas, em Goiânia (Divulgação/Polícia Civil)

Cantor sertanejo foi ameaçado com fotos de armas, em Goiânia (Divulgação/Polícia Civil)

Colaborou Yanca Cristina

Geral

Mãe comemora o nascimento do 10º filho e revela que chegou a pensar em ter só um: 'Amor transbordou'

Caçula, Ângelo nasceu em 15 de fevereiro e completou 1 mês de vida no sábado

Modificado em 16/03/2025, 17:23

Tatiane com o bebê Ângelo e toda a família (Arquivo pessoal/ Tatiane Amaral)

Tatiane com o bebê Ângelo e toda a família (Arquivo pessoal/ Tatiane Amaral)

A influenciadora digital Tatiane Amaral, de 42 anos, concluiu sua 10ª gestação com o nascimento de Ângelo, que acabou de completar 1 mês de vida. Moradora de Anápolis, a 55 km de Goiânia, ela revelou ao Daqui que chegou a pensar em ter apenas um filho, mas mudou de ideia e a família aumentou ao longo dos anos. Ela e seu marido Walter Welington estão casados há 16 anos.

Depois do nascimento da minha primeira filha, com as demandas da maternidade, pensei em parar somente nela. Três anos depois mudei de ideia e tivemos nosso segundo filho, Bernardo. A terceira gestação foi a que mudou tudo dentro de mim. Quando engravidei, o Bernardo tinha 4 meses de nascido. Ao mesmo tempo que senti muito medo, me senti também desafiada. Essa gestação me ajudou demais a crescer. Crescer como ser humano e como mãe. A partir dessa gestação e do nascimento dessa filha é que passou a fazer sentido ter mais filhos. Eu sempre digo que todos os meus filhos são o amor meu e do meu esposo que transbordou"

Ângelo nasceu em 15 de fevereiro e completou 1 mês de vida no último sábado (15).Tatiane contou que a gestação de Ângelo foi tranquila, mas precisou de cuidados específicos e um pré-natal bem feito, já que sofreu com diabetes gestacional desde a oitava gravidez. Por isso, precisou ter um cuidado maior.

Segundo Tatiane, o parto de Ângelo foi um pouco mais difícil, pois o bebê tinha duas circulares de cordão em volta do pescoço, que dificultou a descida. "Mas no final deu tudo certo, pois minha obstetra Ana Paula Vasconcelos agiu sabiamente retirando as voltas do cordão, e também ajudando o bebê a girar e sair do canal. Parto doloroso, mas sem laceração e ótima recuperação", relata.

Cuidados

Tatiane amamentando Ângelo (Arquivo pessoal/ Tatiane Amaral )

Tatiane amamentando Ângelo (Arquivo pessoal/ Tatiane Amaral )

De acordo com ela, a amamentação está sendo tranquila e a dinâmica da casa tem seguido normalmente. Tatiane conta que "tem sido tudo muito bom" e as crianças se adaptaram rapidamente com o novo irmão, em especial, Álvaro, de 3 anos, e Vicente, de 1.

"O primeiro banho quem deu foi a minha filha mais velha, ela fez questão de dar o primeiro banho. O mais difícil é administrar quando os irmãos querem segurar o bebê. Porque sempre dois ou três querem e eu preciso fazer com que seja igual, cada um pega um pouco", conta.

Tatiane sempre fala sobre sua rotina aos mais de 290 mil seguidores em uma rede social. Ela também dá dicas de cuidados com tarefas de casa e aborda questões sobre o casamento.

Geral

Familiares de mulher assassinada há oito anos revelam decepção: 'Tinha esperança de encontrar ela viva', diz irmã

Manoel Pereira da Silva foi condenado em 2024, quando ainda estava foragido. Ele foi localizado em uma fazenda de Paranã e levou os policiais até o lugar onde escondeu o corpo da companheira

Modificado em 28/02/2025, 12:55

Rosilene Duarte da Silva foi assassinada pelo companheiro em 2017 (Arquivo pessoal)

Rosilene Duarte da Silva foi assassinada pelo companheiro em 2017 (Arquivo pessoal)

Após quase oito anos, a família da empregada doméstica Rosilene Duarte da Silva teve informações sobre o paradeiro dela. O companheiro dela, Manoel Pereira da Silva, condenado a 17 anos de prisão pelo assassinato e ocultação de cadáver cometidos em 2017, foi preso nesta quarta-feira (26) . Na ação, ele contou aos policiais onde escondeu o corpo, que vai passar por exame de DNA para comprovar a identidade.

A denúncia do Ministério Público afirma que além de matá-la, Manoel ainda se passou por Rosilene utilizando o celular dela em conversas com parentes, para simular que ela ainda estava viva. O homem foi condenado pelo crime em 2024, mas até esta quarta-feira (26) não tinha revelado onde estava o corpo. Por isso a família esperava encontrar Rosilene com vida.

Ele mentia tanto que não dava para acreditar nele. Tantas coisas que ele dizia que a gente achava que era verdade. A gente ainda tinha esperança de encontrar ela viva. Mas já que encontrou ela desse jeito, agora é aceitar", afirma Rosângela Duarte da Silva, irmã da vítima.

Rosângela afirma que nos primeiros seis meses após o crime, Manoel ainda mantinha contato com a família, negava o crime e contava várias versões do que poderia ter acontecido. "Depois ele foi se afastando. Mas minha mãe confiava muito nele. Tanto que até hoje ela não acreditava que ela tinha morrido, nem que ele tinha feito isso com ela", contou.

A defesa de Manoel afirmou que acompanhou o cumprimento do mandando de prisão para garantir os direitos e a integridade. Sobre ele ter indicado o local onde ocultou o corpo, a defesa informou que não vai se pronunciar, pois não teve acesso aos autos (veja nota na íntegra no fim da reportagem).

Ainda segundo a irmã, o relacionamento de Rosilene e Manoel era conturbado,marcado por muitas brigas, mas ele contornava a situação e os dois continuavam juntos.

"No relacionamento deles sempre havia briga, mas se você olhasse para ele nunca dizia que era uma pessoa perigosa. Ninguém desconfiava dele. Era o homem perfeito, que toda mulher queria ter e dava tudo pra ela", comenta Rosângela.

A família foi informada que nos próximos dias será colhido o material genético da mãe de Rosilene para fazer o exame de DNA e comprovar a identidade. Rosilene deixou dois filhos, hoje com 20 e 26 anos.

Restos mortais de vítima foram encaminhados para o IML (Polícia Civil/Divulgação)

Restos mortais de vítima foram encaminhados para o IML (Polícia Civil/Divulgação)

Relembre o caso

Manoel Pereira estava foragido desde a condenação em novembro de 2024. Ele foi localizado pela Polícia Civil escondido em uma propriedade rural de Paranã. Com ele foram apreendidas armas de fogo. Durante o flagrante, ele contou que havia deixado o corpo de Rosilene em um local às margens da TO-374.

Junto com Manoel, um homem de 36 anos foi detido e se identificou como dono de uma espingarda que foi apreendida pela polícia. Depois de pagar fiança o homem foi liberado para responder em liberdade.

A área indicada é de difícil acesso e os policiais da 3ª Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP - Gurupi), com apoio da 8ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC - Gurupi) e da 8ª Delegacia Regional de Dianópolis, conseguiram encontrar ossos humanos que foram encaminhados à sede do Instituto Médico Legal para passar por exames.

Na denúncia, o Ministério Público apontou que Manoel a matou com um objeto cortante e após o crime escondeu o corpo em Dueré.

O réu foi denunciado pelos crimes no ano de 2022 e o julgamento aconteceu no dia 8 de novembro de 2024. Considerado foragido, Manoel não participou do julgamento e, na época, foi expedido o mandado de prisão para início do cumprimento da pena em razão dos crimes de homicídio qualificado por feminicídio, ocultação de cadáver e descumprimento de medidas protetivas de urgência.

Prisão de condenado por morte de companheira aconteceu em Paranã (Polícia Civil/Divulgação)

Prisão de condenado por morte de companheira aconteceu em Paranã (Polícia Civil/Divulgação)