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Leo Dias desabafa sobre problema com drogas e falta de saúde mental: 'Cansei'

Compartilhando uma imagem com o significado da palavra 'escravidão', o jornalista disse que busca a droga para tentar esquecer as dificuldades da vida

Modificado em 25/09/2024, 00:16

O apresentador Leo Dias

O apresentador Leo Dias (Instagram/@leodias)

Leo Dias publicou no último domingo, 8, um desabafo no Instagram sobre sua saúde mental e a carreira profissional. Compartilhando uma imagem com o significado da palavra 'escravidão', o jornalista disse que busca a droga para tentar esquecer as dificuldades da vida.

"Está claro para qualquer imbecil que meus últimos meses foram de altos e baixos do meu lado mais obscuro, a droga. Há alguns anos tentando fazer terapia especializada em compulsões, chegamos a conclusão de que os fatores externos profissionais abalam demais a minha saúde mental e me faz procurar a droga", escreveu.

Leo Dias afirmou que uma das razões é a fuga dos próprios problemas. Ele ainda revelou que sua psicóloga disse que a profissão dele - o jornalismo - é insalubre, o que o levou a conduzir a carreira e a vida íntima de uma forma mais leve.

Mas não durou muito. Ele começou a perceber que decepções, como brigas públicas com "pessoas que considerava leais", também lhe faziam mal. Recentemente, o jornalista brigou com a apresentadora Lívia Andrade, com a qual apresenta o Fofocalizando, do SBT, e teve um desentendimento com Anitta, cantora cuja biografia foi escrita por ele no livro Furacão Anitta.

Leo Dias ressalta que sua situação não é culpa de ninguém e conta que resolveu publicar o desabafo porque recebe mensagens diárias de pessoas que se preocupam com ele. "O mais recente alerta veio da Xuxa, que disse que eu estava 'agitado demais'", recorda.

"O que eu quero dizer é que eu cheguei à seguinte conclusão: cansei. E estou velho demais para que esses gatilhos [psicológicos] ainda existam. Estou cansado desse vai-e-vem, desse sobe-e-desce", diz.

Geral

Oito são presos por vender 'maconha gourmet' via delivery

Mandados judiciais foram cumpridos em Goiânia, Aparecida de Goiânia e no Pará

Imagem mostra a planta e como era preparada a "Maconha Gourmet" (Divulgação/Polícia Civil)

Imagem mostra a planta e como era preparada a "Maconha Gourmet" (Divulgação/Polícia Civil)

Uma operação da Polícia Civil resultou na prisão de oito suspeitos de vender "maconha gourmet" por delivery. Os mandados judiciais foram cumpridos na manhã desta quinta-feira (27) em Goiânia, Aparecida de Goiânia e São Félix do Xingu, no Pará. Além das prisões, foram bloqueados aproximadamente R$ 1,5 milhão em bens dos investigados.

Como os nomes dos suspeitos não foram divulgados, O POPULAR não conseguiu localizar a defesa deles para posicionamento até a última atualização desta matéria.

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As investigações indicam que o grupo operava um esquema de tráfico de drogas sintéticas e "maconha gourmet", uma variedade com alta concentração da principal substância psicoativa da planta, por meio de entregas a domicílio (Veja imagens ao final da matéria).

Ao todo, a operação Hamp Delivery cumpriu 16 mandados judiciais, sendo oito de prisão e oito de busca e apreensão.

A ação foi conduzida pela Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Narcóticos (DENARC), com apoio da Polícia Civil do Pará.

Geral

Cocaína é apreendida em avião e seria distribuída para cidades do Tocantins, Goiás e Bahia

Suspeitos de tráfico interestadual foram presos em pista de pouso clandestina de Marianópolis. Drogas, aeronave, veículos e os suspeitos foram encaminhados para a sede da Polícia Federal de Palmas

Momento da apreensão das drogas na aeronave, em Marianópolis do Tocantins (Ficco/Divulgação)

Momento da apreensão das drogas na aeronave, em Marianópolis do Tocantins (Ficco/Divulgação)

Mais de 470 quilos de cocaína foram apreendidas em um avião em Marianópolis, no oeste do estado, e tinham como principais destinos os estados de Goiás e Bahia, além de cidades do Tocantins. Cinco suspeitos de tráfico interestadual foram presos na operação da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado do Tocantins (Ficco/TO).

O fragrante aconteceu na tarde de domingo (23). A organização criminosa é investigada pelas autoridades por armazenamento, distribuição e comercialização de entorpecentes. Na ação, o avião e pelo menos três veículos também foram apreendidos com os suspeitos.

Segundo a Polícia Federal, no total foram apreendidos 475 kg de cocaína, 800g de haxixe e uma pistola 9mm. O piloto do avião estava utilizando documentos falsos.

De acordo com o delegado-chefe da 1ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC - Palmas), Evaldo de Oliveira Gomes, há pelo menos sete dias as equipes ficaram monitorando pista clandestina em uma fazenda às margens da TO-080, onde a aeronave pousou no início da tarde.

A investigação conduzida pela Ficco do Tocantins e Goiás apurou que, além dos estados de Goiás e Bahia, a droga tinha possibilidade de também chegar ao Maranhão e Mato Grosso. Uma facção goiana era responsável pela droga que seria destinada a abastecer o mercado interno brasileiro.

"Há indicativos de que essa pista foi utilizada outras vezes. Eles pousam com a droga em Marianópolis e de lá essa droga é distribuída por camionetes para cidades tocantinenses como Palmas, Araguaína e Gurupi, além de Goiânia (GO) e Imperatriz (MA)", disse o delegado.

Quanto à fazenda, o delegado informou que ela era utilizada anteriormente para a atividade pecuária e existe a possibilidade de os proprietários terem arrendado para outras pessoas para o cultivo de soja. "Os proprietários não estavam no local, portanto, não há indicativo de que tenham alguma ligação com o tráfico", disse.

Além das Polícias Federal e Civil, também ajudaram nas prisões e apreensões equipes das Agência Central de Inteligência da Polícia Militar do Tocantins e da PM/2, da Polícia Militar de Goiás (PMGO).

Drogas e avião foram apreendidos em operação (Divulgação/FICCO)

Drogas e avião foram apreendidos em operação (Divulgação/FICCO)

Foi apurado que os cinco homens presos são de fora do estado, mas os nomes m não foram divulgados.

As drogas, a aeronave, os veículos e os suspeitos foram encaminhados para a sede da Polícia Federal de Palmas, para os procedimentos cabíveis.

A FICCO é composta por agentes da Polícia Federal, Polícia Militar, Polícia Civil e Polícia Penal do Tocantins e tem o objetivo de combater o crime organizado.

Geral

Tráfico ficava com dinheiro de farmácia popular

Investigação começou com a prisão de dois suspeitos de levar drogas a um ex-candidato a vereador

Modificado em 20/02/2025, 06:36

Polícia Federal deflagra operação contra suposta organização criminosa

Polícia Federal deflagra operação contra suposta organização criminosa (Divulgação/PF)

A Polícia Federal (PF) cumpriu mandados de prisão, busca e apreensão contra suposta organização criminosa, na manhã de quinta-feira (13), em Goiás, Paraíba, Mato Grosso, Acre e Minas Gerais. O grupo é suspeito de tráfico internacional de drogas e por fraudes no Programa Farmácia Popular do Governo Federal para financiamento da prática criminal. De acordo com a polícia, a investigação teve início com a prisão de dois suspeitos de transportar drogas destinadas a um traficante da região, que teria sido candidato a vereador, em 2024.

Como o nome do político e nem dos demais suspeitos não foram divulgados, a reportagem conseguiu localizar as defesas deles até a última atualização desta reportagem.

O grupo é suspeito de financiar o tráfico de drogas com dinheiro do programa de distribuição de remédios do governo federal. A polícia explica que os criminosos adquiriram farmácias com registros baixados, mas cadastradas no Farmácia Popular, e fraudaram as notas fiscias, além de dados roubados de consumidores.

Ao todo, conforme a polícia, são cumpridos 106 ordens judiciais, a maioria delas em Goiás, por meio da deflagração da Operação Arthron. São cumpridos ainda 28 medidas restritivas de direitos e sequestro de bens móveis e imóveis. O valor chega aos R$ 39 milhões. Para essa ação, a corporação mobilizou 120 policiais federais.

A polícia ressaltou que dois homens foram presos, em 2022, com grande quantidade de cocaína que seria entregue em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. De acordo com a PF, os entorpecentes eram trazidos, principalmente, da Bolívia, Colômbia e do Peru. No entorno, as drogas eram revendidas a traficantes do entorno Sul do Distrito Federal, que possuiriam vínculos com facções criminosas de repercussão nacional.

Como funcionava as fraudes na Farmácia Popular

Segundo a PF, as fraudes no Programa Farmácia Popular do Brasil (PFPB), que distribui medicamentos gratuitos na rede privada de farmácias, repassadas pelo governo, pelo grupo ocorriam da seguinte maneira:

  • Os investigados adquiriam farmácias regularmente cadastradas no PFPB, mas que já tinham sido baixadas na Receita Federal.
  • Realizavam alterações societárias, muitas vezes vinculando Pessoas Jurídicas a terceiros interpostos.
  • Essas mudanças e ajustes junto ao PFPB foram intermediados por uma investigação que, aparentemente, atuou como uma espécie de "despachante" junto aos órgãos públicos responsáveis pelo programa.
  • Após as alterações, houve um aumento expressivo no volume de medicamentos fornecidos comercializados pela Farmácia Popular, tanto na modalidade gratuita quanto subsidiada.
  • Os valores foram liberados em favor dos interessados, que utilizaram diversas estratégias para dificultar a identificação dos verdadeiros beneficiários.
  • A PF esclareceu que, para viabilizar as fraudes, foram registradas vendas fictícias de medicamentos que, não eram entregues aos destinatários informados. Os investigados são suspeitos de utilizarem dados de consumidores.

    A investigação destaca-se que, na maioria dos casos, as empresas utilizadas pelo grupo não possuíam existência real e eram registradas em estados completamente diferentes do domicílio dos sócios declarados. Embora operassem de forma legítima, os repasses mensais do PFPB não ultrapassaram R$ 5 mil. No entanto, após o início das fraudes, cada farmácia passou a receber entre R$ 60 mil e R$ 90 mil por mês.

    A reportagem entrou em contato com o Ministério da Saúde para comentar sobre as supostas fraudes no programa, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

    Geral

    Cocaína escondida em droga: operação prende dois suspeitos de levar cerca de 400 kg de droga

    Carreta que transportava a droga iria para Salvador a fim de abastecer o tráfico durante o Carnaval, segundo a polícia

    Modificado em 02/02/2025, 10:59

    Uma operação da Polícia Rodoviária Federal em Goiás (PRF-GO) prendeu em flagrante dois homens, de 38 e 39 anos, suspeitos pelo crime de tráfico de drogas. Além disso, cerca de 400 quilos de cocaína foram apreendidos. Segundo a PRF-GO, a droga estava escondida em uma carreta carregada com 35 toneladas de milho de pipoca (assista acima).

    A abordagem aconteceu na noite da última sexta-feira (31) na BR-153, em Uruaçu, município que fica no norte goiano. Os suspeitos presos são o proprietário e o motorista da carreta. Visto que os nomes deles não foram divulgados pela polícia, o Daqui não conseguiu localizar a defesa até a última atualização desta reportagem.

    Conforme a PRF-GO, a carreta foi carregada com a droga no estado do Mato Grosso (MT), na fronteira com a Bolívia. O veículo estava seguindo para a cidade de Salvador, na Bahia (BA). A cocaína transportada seria usada para o tráfico durante o Carnaval.

    De acordo com a polícia, os investigados receberiam o valor de R$ 30 mil pelo transporte da droga. Os suspeitos foram encaminhados para a Delegacia Estadual de Repressão a Narcóticos (Denarc), que fica em Goiânia.

    Momento em que os policiais encontram a cocaína escondida em meio à carga de milho. (Divulgação/PRF-GO)

    Momento em que os policiais encontram a cocaína escondida em meio à carga de milho. (Divulgação/PRF-GO)