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Teve problema com telefonia? Não foi só você! Empresas do segmento foram as mais reclamadas em junho

Modificado em 29/09/2024, 00:19

Teve problema com telefonia? Não foi só você! Empresas do segmento foram as mais reclamadas em junho

(EBC/Divulgação)

Teve muita gente com dor de cabeça por conta das empresas de telefonia no mês de junho. As operadoras foram as campeãs de reclamação no ranking divulgado pelo Procon Goiânia. A Oi, que está em processo de recuperação judicial, é a líder das mais reclamadas pelo consumidor. A empresa é seguida por duas outras do mesmo segmento: a Claro e a Vivo.

Na sequência estão a Sky (4º lugar), Caixa Econômica Federal (5º), Tim (6º), Net (7º), Banco Bradesco (8º), GVT/Vivo (9º) e Novo Mundo Móveis e Utilidades (10º).

O superintendente do órgão, Fernando Valadares, explica que entre as principais reclamações estão a cobrança indevida, a má prestação e o cancelamento dos serviços por parte das empresas. Valadares ressalta a importância da divulgação desse ranking para que os consumidores tomem cuidado na hora de adquirir produtos ou serviços das empresas que lideram o levantamento.

Qualquer dúvida ou reclamação de consumidores, podem ser feitas por meio das redes sociais do Procon Goiânia, ou diretamente na sede do órgão, localizada à Avenida Tocantins, nº 191, Centro.

As dez mais reclamadas de junho/2016:

1º -- OI
2º -- CLARO
3° -- VIVO
4° -- SKY
5° -- CAIXA ECONOMICA FEDERAL
6° -- TIM
7° -- NET
8° -- BANCO BRADESCO
9° -- GVT/VIVO
10º -- NOVO MUNDO MÓVEIS E UTILIDADES

As informações são da Prefeitura de Goiânia

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Goiânia é a segunda capital com a melhor qualidade de vida do Brasil, diz levantamento

Capital goiana se destacou devido a fatores relacionados ao bem-estar e às oportunidades. O resultado considerou 53 indicadores públicos

Modificado em 25/01/2025, 14:13

Goiânia durante pôr do sol (Wesley Costa/O Popular)

Goiânia durante pôr do sol (Wesley Costa/O Popular)

Um levantamento do Índice de Progresso Social Brasil (IPS Brasil) revelou que Goiânia é a segunda capital com a melhor qualidade de vida do Brasil. No ranking, as cinco capitais mais bem avaliadas foram Brasília, em primeiro lugar, seguida por Goiânia, Belo Horizonte, Florianópolis e Curitiba. O resultado considerou 53 indicadores públicos que influenciam no bem-estar social.

No âmbito estadual, considerando os indicadores socioambientais dos 246 municípios de Goiás, Goiânia lidera o ranking, com Goianésia, Nova Aurora, Catalão e Urutaí ocupando as posições seguintes. Em contrapartida, as cinco cidades com os piores índices de qualidade de vida no estado são Mundo Novo, Colinas do Sul, Gouvelândia, Bonópolis e Baliza.

Segundo o IPS Brasil 2024, Goiânia se destaca como a segunda melhor capital brasileira para se viver devido a fatores relacionados ao bem-estar e às oportunidades. Entre os principais indicadores positivos estão:

  • Baixo índice de abandono escolar no Ensino Fundamental;
  • Boa nota média no ENEM;
  • Alta densidade de internet banda larga fixa;
  • Densidade significativa de telefonia móvel e amplas áreas verdes urbanas;
  • Acesso a programas de Direitos Humanos;
  • Presença de iniciativas voltadas para os direitos das minorias;
  • Alta taxa de atendimento à demanda da Justiça;
  • Baixa taxa de congestionamento de processos judiciais;
  • Acesso à cultura, lazer e esporte;
  • Reduzido índice de gravidez na adolescência;
  • Elevado número de empregados com ensino superior;
  • Destaque na empregabilidade de mulheres com ensino superior.
  • Ranking nacional de capitais com melhores qualidades de vida (Reprodução/IPS Brasil)

    Ranking nacional de capitais com melhores qualidades de vida (Reprodução/IPS Brasil)

    Esses fatores reforçam a posição de Goiânia como um dos melhores lugares para se viver no Brasil, tanto em nível estadual quanto nacional. Para traçar um quadro completo da qualidade de vida dos municípios, o IPS informou que avalia um conjunto de indicadores em três grandes dimensões (Necessidades Humanas Básicas, Fundamentos para o Bem-estar e Oportunidades).

    O índice varia de zero (pior) a 100 (melhor) e corresponde à média simples dos índices de progresso social. Foram utilizados um total de 53 indicadores públicos de fontes oficiais e de institutos de pesquisa, com fontes como DataSUS, Instituto de Estudos para Políticas de Saúde, Conselho Nacional de Justiça, Mapbiomas, Anatel, CadÚnico e Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento.

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    Goiânia lidera a lista com a maior nota no ranking do Índice de Progresso Social (IPS)

    Estudo mostra as dez cidades com melhor qualidade de vida em Goiás; veja lista

    Modificado em 17/09/2024, 17:27

    Goiânia é a segunda capital com melhor qualidade de vida do país em pesquisa IPS Brasil

    Goiânia é a segunda capital com melhor qualidade de vida do país em pesquisa IPS Brasil (Divulgação/Secom Goiânia)

    ++BÁRBARA FERREIRA++

    O Índice de Progresso Social (IPS) de 2024 elencou as dez cidades goianas que oferecem melhor qualidade de vida aos moradores. Goiânia lidera a lista, com a maior nota no ranking que avaliou os 246 municípios de Goiás segundo indicadores socioambientais. Veja a lista completa abaixo.

    10 melhores municípios de Goiás no IPS Brasil 2024:

  • Goiânia - 70,49
  • Goianésia - 65,85
  • Nova Aurora - 65,69
  • Catalão - 65,35
  • Urutaí - 65,11
  • Cachoeira Dourada - 65,10
  • Alto Horizonte - 65,04
  • Ceres - 64,99
  • Lagoa Santa - 64,98
  • Itumbiara - 64,82
  • O IPS é uma ferramenta de gestão territorial baseada em dados públicos, e aponta áreas de destaque e pontos que os municípios precisam de melhorias. Os dados avaliam se o município garante e protege direitos básicos das pessoas, como moradia, alimentação e segurança, se possuem acesso à informação e se são tratadas igualmente.

    Para as notas, não foram avaliados os investimentos dos municípios, mas os resultados de fato, segundo o IPS. As notas vão de 0 a 100, e contemplam três dimensões principais: Necessidades Humanas Básicas, Fundamentos do Bem-estar e Oportunidades.

    Dentre estas dimensões, são avaliados: Nutrição e Cuidados Médicos Básicos, Água e Saneamento, Moradia, Segurança Pessoal, Acesso ao Conhecimento Básico, Acesso à Informação e Comunicação, Saúde e Bem-estar, Qualidade do Meio Ambiente, Direitos Individuais, Liberdades Individuais e de Escolha, Inclusão Social e Acesso à Educação Superior.

    Goiânia

    A capital do estado levou a melhor nota, com média de 70,49 no IPS. Segundo a pesquisa, Goiânia tem destaques positivos em duas dimensões, Fundamentos do Bem-estar e Oportunidades. As notas foram de 72,63 e 58,28, respectivamente. Goiânia já foi considerada a segunda capital brasileira com melhor desempenho em qualidade de vida.

    Em Fundamentos do Bem-estar, os melhores indicadores do município são: baixo índice de abandono no Ensino Fundamental, densidade de internet banda larga fixa, densidade telefonia móvel e áreas verdes urbanas.

    Em Oportunidades, os melhores indicadores são: acesso a programas de Direitos Humanos, existência de ações para direitos de minorias, índice de atendimento à demanda da justiça, taxa de congestionamento líquido de processos, acesso à cultura, lazer e esporte, baixo índice de gravidez na adolescência (<19), empregados com ensino superior, mulheres empregadas com ensino superior e nota média no Enem.

    Já em Necessidades Humanas Básicas, mesmo com a nota mais alta, 80,56, o desempenho do capital foi considerado neutro, e não há destaques, positivos ou negativos. Neste caso, são avaliados cobertura vacinal, hospitalizações, mortalidade, mortalidade infantil até cinco anos, subnutrição, abastecimento de água via rede de distribuição, esgotamento sanitário adequado, índice de abastecimento de água, domicílios com coleta de resíduos, iluminação elétrica, paredes e pisos adequados, assassinatos de jovens, mortes por acidentes de transportes, assassinatos de mulheres e homicídios, e outros.

    Pior avaliação

    Em contrapartida, o município goiano com a pior avaliação foi Mundo Novo, no Norte do Estado. Apresentou nota de 49,06 e áreas que precisam de atenção como esgotamento sanitário adequado, mortes por acidentes de transporte, assassinatos de mulheres, cobertura de internet móvel, mortalidade entre 15 e 50 anos, áreas verdes urbanas, índice de atendimento à demanda de justiça, gravidez na adolescência (<19) e nota média no ENEM.

    Índice de Progresso Social

    O IPS Brasil é uma colaboração entre o Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), Fundação Avina, Centro de Empreendedorismo da Amazônia, iniciativa Amazônia 2030, Anattá - Pesquisa e Desenvolvimento, e o Social Progress Imperative.

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    Com alto número de cartões amarelos, Atlético-GO exagera nas reclamações contra arbitragem

    Jogadores atleticanos receberam oito amarelos por reclamação

    Modificado em 17/09/2024, 16:25

    Contra o Flamengo, Guilherme Romão recebe amarelo por reclamação no fim do primeiro tempo&#13;

    Contra o Flamengo, Guilherme Romão recebe amarelo por reclamação no fim do primeiro tempo&#13; (Wesley Costa)

    Após disputar sete jogos na Série A do Campeonato Brasileiro, o Atlético-GO é um dos clubes com mais cartões amarelos na competição. São 23, além de mais cinco vermelhos. Acima do Dragão, estão o Palmeiras (31 amarelos), Botafogo (25) e Fluminense (24). Dos amarelos recebidos por jogadores do Dragão, oito (praticamente 1/3) foram por reclamações feitas contra a arbitragem. Os outros tiveram origem na prática de antijogo (cera), "faltas táticas" e entradas mais duras.

    O presidente do Atlético-GO, Adson Batista, usou as redes sociais depois da derrota (1 a 0) para o Juventude-RS, em Caxias do Sul-RS, na noite de quarta-feira (5), para elogiar a atuação do trio de arbitragem - o árbitro Raplhael Claus (Fifa) foi o árbitro principal. O dirigente atleticano mandou recado ao elenco. "Vamos evoluir internamente para não tomar cartão amarelo por reclamação. Isso não pode acontecer durante esses jogos decididos nos detalhes."

    No Estádio Alfredo Jaconi, quatro atletas do rubro-negro foram punidos com cartões amarelos e dois deles - Alix Vinícius e Rhaldney - foram por reclamação. Outros dois - Guilherme Romão e Maguinho - por cometer falta tática ou por agarrar um jogador adversário para matar a jogada.

    Os outros amarelados de jogadores atleticanos por reclamação foram: Adriano Martins, Guilherme Romão e Vagner Love (contra o Flamengo), Gabriel Baralhas e Luiz Fermando (contra o São Paulo), Shaylon (contra o Vitória).

    O técnico Jair Ventura, na derrota (2 a 1) para o Flamengo, no começo da partida, aos 13 minutos foi expulso após pedir aplicação de cartão amarelo para um adversário. O árbitro André Luiz Sketino aplicou o cartão vermelho direto e relatou na súmula xingamentos do treinador direcionados à arbitragem. Jair Ventura foi denunciado por ofensa à honra, mas no julgamento teve artigo requalificado e foi punido em um jogo por "conduta contrária à disciplina ou à ética desportiva".

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    Material escolar apresenta variação de mais de 400% em Goiânia, aponta Procon

    Todos os produtos comparados são da mesma marca, modelo e tamanho

    Modificado em 17/09/2024, 15:39

    Material escolar apresenta variação de mais de 400% em Goiânia, aponta Procon

    (Divulgação/Procon Goiânia)

    O período de volta às aulas exige atenção redobrada na hora de comprar materiais escolares. Segundo uma pesquisa do Procon Goiânia, o preço dos itens pode ter variação de até 416% nas papelarias da capital.

    O doutor em economia e professor da Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia da Universidade Federal de Goiás (UFG), Waldemiro Alcantara da Silva Neto, explica que o aumento é comum nessa época do ano. Isso porque a demanda cresce muito e consequentemente os preços sobem.

    "Nessa época do ano os materiais escolares sempre vão aumentar o preço porque a demanda é muito forte. Segundo a economia, quando a demanda cresce muito, os preços também sobem", explica Waldemiro.

    De acordo com o Procon Goiânia, foi feito levantamento com 35 itens que fazem parte da lista de material escolar, pesquisados em nove papelarias da capital, de 7 a 9 de janeiro deste ano. Todos os produtos comparados são da mesma marca, modelo e tamanho.

    Confira abaixo os materiais escolares com maior e menor variação.

    Maiores variações
    A maior diferença encontrada foi da lapiseira 5mm que chegou a 416% e pode ser encontrada de R$ 2,50 a R$ 12,90. Em seguida está a caneta esferográfica, que teve variação de 386,96%, podendo ser encontrada de R$ 1,15 a R$ 5,60. Depois vem o marcador de texto com variação de 268, 57 %, encontrado de R$ 3,50 a R$ 12,90. A caixa de lápis de cor com 201,01% e preço de R$ 19,90 a R$ 59,90 e também a pasta de plástico fina que teve variação de 200% e pode ser encontrada de R$ 1,90 a R$ 5,70.

    Menores variações
    Com 25%, o corretivo líquido 18ml está entre os itens com menor variação. Ele pode ser encontrado de R$ 2,80 a R$ 3,50. A caixa de giz de cera com 12 unidades foi encontrada com variação de 32,69%, o preço vai de R$ 5,20 a R$ 6,90. Já a borracha branca pequena teve uma variação de 36,11% sendo encontrada de R$ 3,60 a R$ 4,90.

    Dicas para economizar Pesquisa de preços
    Conforme o economista, uma dica para os que dejesam economizar na hora se comprar os meteriais escolares é seguir a lista que a escola passa e fazer a pesquisa de preços.

    Uma dica é seguir a lista que a escola passa e ir até as papelarias pesquisar os preços. Hoje boa parte das papelarias já têm aplicativos de mensagem, então pode passar a lista que eles retornam com os preços. Assim é possível ter um comparativo e saber qual tem o menor preço", afirma Waldemiro.

    Pagamento a vista
    Outra opção, segundo o especialista, é priorizar o pagamento a vista que acaba gerando descontos para os consumidores. "Uma condição também que sempre é vantajosa é o pagamento a vista. Em geral, as papelarias dão desconto para os que compram a vista", explicaWaldemiro.

    Compras pela internet
    Segundo o economista, a compra pela internet também é uma opção que pode garantir uma economia na compra dos materias escolares. "Têm sites especialisados, onde é possível fazer compras, especialmente daquilo que é mais caro, como os livros, e com bom preço. A entrega é relativamente rápida", afirma Waldemiro.

    Materiais de uso coletivo
    De acordo com o Procon Goiás, os consumidores também precisam ficar atentos aos materiais de uso coletivo que não podem ser cobrados pelas instituições escolares, como os de escritório ou de limpeza. Confira a lista completa abaixo:

    Álcool;
    Água mineral;
    Agenda escolar específica da escola;
    Algodão;
    Balde de praia;
    Balões;
    Barbante;
    Bastão de cola quente;
    Bolas de sopro;
    Botões;
    Canetas para lousa;
    Carimbo;
    CDs, DVDs e outras mídias;
    Clipes;
    Cola para isopor;
    Copos descartáveis;
    Cotonetes;
    Elastex;
    Esponja para pratos;
    Estêncil a álcool e óleo;
    Fantoche;
    Fita/cartucho/toner para impressora;
    Fitas adesivas;
    Fitas decorativas;
    Fitas dupla face;
    Fitilhos;
    Flanela;
    Feltro;
    Fita durex em geral;
    Lixa em geral;
    Grampeador;
    Grampos para grampeador;
    Guardanapos;
    Isopor;
    Lenços descartáveis;
    Livro de plástico para banho;
    Maquiagem;
    Marcador para retroprojetor;
    Material de escritório;
    Material de limpeza;
    Medicamentos;
    Palito de dente;
    Palito para churrasco;
    Papel higiênico;
    Pasta suspensa;
    Piloto para quadro branco;
    Pincéis para quadro;
    Pincel atômico;
    Plástico para classificador;
    Pratos descartáveis;
    Pregador de roupas;
    Produtos para construção civil (tinta, pincel, argamassa, cimento, dentre outros);
    Sacos de plástico;
    Talheres descartáveis;
    TNT.