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Família procura a pequena Lola que sumiu no Setor Oeste, em Goiânia

Modificado em 27/09/2024, 01:37

Família procura a pequena Lola que sumiu no Setor Oeste, em Goiânia

(Arquivo Pessoal)

Uma família está a procura da pequena Lola, da raça yorkshire, que sumiu na tarde desse domingo (19) na Rua 6 do Setor Oeste, em Goiânia.

A família reunia amigos e faziam um churrasco, quando perceberam que a cachorrinha havia fugido.

Quem souber informações sobre Lola, pode devolver a alegria aos donos pelo telefone (62) 99634-9595. Eles estão oferecendo recompensa.

Geral

Empresa é suspeita de vender mesmo apartamento para mais de um cliente em Goiânia

Polícia Civil já recebeu a denúncia de 13 pessoas e cumpriu um mandado de busca e apreensão. Até o momento, ninguém foi preso

Policiais civis cumprindo o mandado de busca e apreensão na sede da incorporadora, que fica no Setor Oeste, em Goiânia. (Divulgação/Polícia Civil)

Policiais civis cumprindo o mandado de busca e apreensão na sede da incorporadora, que fica no Setor Oeste, em Goiânia. (Divulgação/Polícia Civil)

Uma operação da Polícia Civil (PC) investiga possíveis fraudes na venda de apartamentos em um prédio no Setor Oeste, em Goiânia. Os policiais cumpriram nessa terça-feira (4) um mandado de busca na sede da incorporadora e apreenderam folhetos e outros materiais publicitários. Segundo a PC, o prejuízo total das vítimas supera R$ 7 milhões.

A Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO) informou que essas "ilegalidades se perpetraram por se tratar da alienação ilegal e venda duplicada de imóveis em construção, onde se utilizou de um modelo associativo, totalmente marginal à Lei de Incorporação", e ressaltou que a empresa investigada "não é uma incorporadora" (veja a nota completa no final).

Já o Sistema Organização das Cooperativas Brasileiras de Goiás (OCB-GO) alega que a empresa alvo da operação não é uma cooperativa habitacional e nem "sequer tem registro ou pedido de registro na entidade do cooperativismo goiano" (veja a nota completa no final).

"Atualmente, 18 cooperativas habitacionais estão registradas no Sistema OCB/GO, depois de submetidas a um criterioso processo de avaliação e acompanhamento, com objetivo torná-las aptas a receberem a certificação. [...] A empresa alvo da operação nesta quarta-feira não está entre elas", descreveu em nota.

A reportagem entrou em contato com a empresa via ligação e redes sociais, mas não teve retorno. De acordo com a polícia, as empresas seguem em atividade.

Segundo a delegada do caso, Débora Melo, a investigação começou em agosto de 2023 e, até o momento, a polícia recebeu a denúncia de 13 pessoas. Cada uma comprou um apartamento que custou, em média, R$ 500 mil.

A obra está parada há mais de um ano e os consumidores alegam que a incorporadora e outras empresas do mesmo grupo venderam os apartamentos que eles já haviam adquirido e quitado", revelou a investigadora.

Ainda de acordo com a delegada Débora, nos próximos dias a polícia irá ouvir os sócios de todas as empresas envolvidas no empreendimento. Com isso, será possível apurar se houve a prática de estelionato e de outros crimes contra as relações de consumo, como, por exemplo, induzir o consumidor a erro na assinatura do contrato. A investigação está aos cuidados da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Consumidor do Estado de Goiás (Decon).

Segundo a Polícia Civil (PC), obra está parada há mais de um de ano. (Divulgação/Polícia Civil)

Segundo a Polícia Civil (PC), obra está parada há mais de um de ano. (Divulgação/Polícia Civil)

Veja nota completa da Ademi-GO:

A Ademi-GO informa, que a operação do dia 04/02 iniciou por meio de denúncia da própria Associação ao Ministério Público (MP-GO), que tomou conhecimento de várias ilegalidades cometidas pela empresa investigada.

Essas ilegalidades se perpetraram por se tratar da alienação ilegal e venda duplicada de imóveis em construção, onde se utilizou de um modelo associativo, totalmente marginal à Lei de Incorporação, para tentar transferir as responsabilidades legais do incorporador para os adquirentes.

Por essas razões a Ademi reafirma que a empresa investigada não é uma incorporadora.

Assim como a Ademi, a OCB, por meio do termo de cooperação técnica firmado com as entidades que compõem o Fórum Goiano da Habitação (Ademi, ADU, Secovi e Sinduscon) e OABGO, busca a regulamentação do mercado, com a fiscalização das cooperativas, combatendo eventuais ilegalidades que possam ser praticadas

A Ademi reitera o seu compromisso em levar informações importantes para a população, por meio da Cartilha Compra Segura de Imóveis, que pode encontrada no site ademigo.com.br, que visa a defesa dos direitos dos consumidores, do mercado legalizado, justo e cumpridor das leis vigentes no Brasil.

*Para mais informações, basta acessar o link *

Veja a nota completa da OCB-GO

O Sistema OCB/GO esclarece que a incorporadora alvo de operação da Polícia Civil de Goiás, nesta quarta-feira (5/2) em Goiânia, não se trata de uma cooperativa habitacional , como afirmou a Ademi-GO. Ela sequer tem registro ou pedido de registro na entidade do cooperativismo goiano.

O Sistema OCB/GO esclarece também que, no final de 2022, juntamente com as entidades do Fórum Goiano de Habitação, lançou o Selo de Conformidade Cooperativista. Exatamente para garantir maior segurança ao setor imobiliário, especialmente aos compradores de imóveis de cooperativas habitacionais.

As cooperativas habitacionais em Goiás são certificadas a partir de uma rigorosa análise do cumprimento dos preceitos da legislação e o respeito aos princípios cooperativistas.

Atualmente, 18 cooperativas habitacionais estão registradas no Sistema OCB/GO, depois de submetidas a um criterioso processo de avaliação e acompanhamento, com objetivo torná-las aptas a receberem a certificação.

A empresa alvo da operação nesta quarta-feira não está entre elas. O Sistema OCB/GO enfatiza ainda que o segmento do cooperativismo habitacional tem se consolidado e ganhado credibilidade no mercado goiano, atendendo milhares de cooperados no estado.

Para separarmos empresas mal intencionadas e disseminação de informações equivocadas, o Sistema OCB/GO se coloca sempre à disposição para orientar compradores de imóveis lançados e construídos por cooperativas, seguindo o que determina o Termo de Cooperação Técnica assinado entre o Sistema OCB/GO, Ademi-GO, Secovi-GO, Sinduscon-GO, ADU e o Procon Goiás.

Geral

Cadela morre em pet shop de Águas Lindas de Goiás, diz tutora

Hasha, de 4 anos, foi encontrada pendurada na coleira com a língua e olhos para fora, segundo o filho da responsável pela cadela. Em vídeo, funcionário minimiza: "acontece"

Hasha, de 4 anos, morreu na terça-feira (3). O corpo foi cremado e deverá ser custeado pelo petshop (Arquivo pessoal / Angélica Alves)

Hasha, de 4 anos, morreu na terça-feira (3). O corpo foi cremado e deverá ser custeado pelo petshop (Arquivo pessoal / Angélica Alves)

A cadela Hasha, de 4 anos, morreu enforcada por uma coleira após ser deixada em um pet shop de Planaltina, no Entorno do Distrito Federal (DF), denunciou a tutora. Segundo a corretora de imóveis Angélica Alves, o filho dela quem viu o animal pendurado nos fundos do local já sem vida: "pela porta de vidro, ele a viu pendurada e correu desesperado. A pegou no colo, ainda tentando fazer alguma coisa, mas ela já estava sem vida. Já tinha defecado e estava com a língua e olhos para fora".

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Um vídeo gravado por um familiar da tutora mostrou que o estabelecimento continuava aberto logo após o ocorrido e havia outros pets amarrados por coleiras nos fundos. Após ser questionado a respeito da morte da cadela, um funcionário minimizou a situação e disse "acontece" (veja o vídeo abaixo).

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Em nota divulgada nas redes sociais, a proprietária da My Pet -- Pet Shop lamentou o ocorrido e reconheceu que houve negligência por parte de um funcionário, demitido posteriormente pela empresa. Disse que iria custear integralmente o sepultamento da cadela. Além disso, segundo a proprietária do estabelecimento, o local foi vandalizado, ocasião em que teve que parar o funcionamento (veja o comunicado completo no final da matéria).

O caso aconteceu na terça-feira (3), no Setor Leste. À reportagem, a tutora disse que agendou o banho e tosa da cadela e a levou às 9h30 no pet shop onde já costumava levar outras vezes. Por volta das 11h30, recebeu a mensagem de que a Hasha estava pronta e podia buscá-la.

Foi avisado também que os funcionários sairiam às 12h para o almoço e só retornaram às 14h.

Ela me mandou um áudio falando para eu ficar tranquila, que Hasha não estava agitada, estava caladinha. Nesse momento, eu imaginei que ela estava num cercadinho no chão e que eles estivessem a acompanhando pelas câmeras lá em cima", disse Angélica.

Contudo, no instante em que o filho saiu para buscar a cadela, a corretora afirmou que recebeu uma ligação da proprietária do pet shop pedindo para ela acalmar o filho. Nesse momento, ela e o filho mais novo se desesperam.

Segundo a tutora, a cadela foi encontrada morta pelo filho na bancada onde são secados os animais com uma coleira que é presa na parede. O filho precisou ser hospitalizado após flagrar o ocorrido: "Ele deu uma crise muito forte, deu um apagão, teve que ir para a sala de emergência, foi um desespero".

Cadela era dócil e amava crianças, segundo a tutora (Arquivo pessoal/ Angélica Alves)

Cadela era dócil e amava crianças, segundo a tutora (Arquivo pessoal/ Angélica Alves)

Investigações

O caso foi denunciado e segue sendo investigado pela Polícia Civil de Planaltina de Goiás. À reportagem, o delegado José Mendes de Melo afirmou que deu início as investigações, ocasião em que foi determinada algumas diligências. Envolvidos devem prestar depoimento nesta semana.

Nos próximos dias faremos a oitiva dos envolvidos, tais como a vítima e os funcionários do estabelecimento", acrescentou o delegado.

Saudades

A tutora disse que aguarda receber do pet shop os valores que foram gastos para a cremação do corpo de Hasha. Segundo Angélica, a cadela era bastante dócil, meiga e amava crianças.

Quando meu filho mais novo chegava da escola, entrava para o meu quarto e ligava o ar. Ela corria e se deitava junto dele para ficar no geladinho. Aqui estamos sentindo muita, muita falta dela, do cheirinho dela, pelinhos dela pela casa, da alegria que ela nos trazia. Tudo aqui está ruim sem ela", lamentou a corretora.

Veja a nota divulgada pelo pet shop

Meu nome é Mayara, sou a proprietária e fundadora do My Pet - Pet Shop, e hoje venho a público com o coração profundamente entristecido para falar sobre o lamentável ocorrido em nosso estabelecimento.

No dia de hoje [terça-feira], enfrentamos uma situação extremamente dolorosa: a perda de um cachorro sob os nossos cuidados, causada por negligência de um funcionário. Quero, antes de tudo, expressar minhas mais sinceras desculpas e sentimentos aos tutores do animal. Entendo que nenhum gesto pode reparar essa perda, mas gostaria de garantir que estamos fazendo todo o possível para lidar com as consequências deste trágico episódio.

Assim que tomei ciência do ocorrido, medidas imediatas foram tomadas. O funcionário envolvido foi advertido, nos próximos dias outras medidas serão tomadas, e estamos revisando nossos protocolos de treinamento e supervisão para garantir que algo assim jamais volte a acontecer.

Além disso, nosso compromisso foi honrar a dignidade do animal. Custeamos integralmente o envio do corpo ao crematório, uma pequena atitude que, naquele momento, era o mínimo que poderíamos fazer. Desde então, temos buscado entrar em contato com os tutores para oferecer o devido apoio emocional e qualquer outra assistência que possa aliviar, ainda que minimamente, essa situação.

Na condição proprietária do local, busco sempre estar presente e monitorar todos os procedimentos que são feitos nos pets, porém hoje, infelizmente, não pude estar na empresa porque estou de resguardo e tive que cuidar dos meus dois filhos pequenos.

Em relação à continuidade do funcionamento do petshop após o incidente, gostaria de esclarecer que decidimos não fechar as portas naquele momento porque outros animais sob nossos cuidados aguardavam tratamentos e atendimentos que não poderiam ser adiados sem comprometer o bem-estar deles. Essa decisão foi tomada com base na nossa responsabilidade com todos os pets que estavam sob nossa responsabilidade neste dia.

Por fim, quero reforçar que este petshop foi criado com o propósito de oferecer um cuidado especial e humanizado aos animais que são parte fundamental da vida de tantas pessoas.

Este compromisso permanece, e estamos dedicados a reconstruir a confiança de nossos clientes e da comunidade, trabalhando incansavelmente para que nunca mais haja um incidente dessa natureza.

Agradeço pela compreensão e reitero o meu mais profundo pesar. Estamos à disposição para quaisquer esclarecimentos e comprometidos com a melhoria constante de nossos serviços.

Atualização: O funcionário já foi desligado da empresa, terei que parar com o funcionamento por segurança minha, da minha equipe e dos pets que estavam agendados porque o estabelecimento foi vandalizado e nos sentimos ameaçados. Agradeço aqueles que nos prestaram apoio e confiam no nosso trabalho, mas infelizmente não nos sentimos seguros para continuar.

Colaborou: Gabriela Macedo, jornalista do g1 Goiás

Geral

Mulher que desapareceu após ir a entrevista disse que voltaria para casa em carro de app, diz marido

Juscelia de Jesus Silva está desaparecida desde a última terça-feira (14)

Modificado em 19/09/2024, 00:15

Mulher que desapareceu após ir em entrevista de emprego mandou mensagem avisando que voltaria para casa com motorista de aplicativo, diz marido

Mulher que desapareceu após ir em entrevista de emprego mandou mensagem avisando que voltaria para casa com motorista de aplicativo, diz marido (Arquivo pessoal/Reginaldo Moura)

Reginaldo Moura, o marido da esteticista Juscelia de Jesus Silva, que está desaparecida desde a última terça-feira (14), disse que falou com a esposa pela última vez no dia do desaparecimento dela, depois de ela ter saído de casa para ir a uma entrevista de emprego. De acordo com ele, às 12h40, Juscelia mandou uma mensagem dizendo para ele mandar o dinheiro para que ela chamasse um carro por aplicativo.

Na sequência, ela disse que não depositou o dinheiro, e que pagaria a corrida com ele, pedindo, ainda, para que o marido repusesse o valor posteriormente. Depois disso, Reginaldo disse que não teve mais notícias da esposa.

À TV Anhanguera, a família de Juscelia disse que ela saiu de casa com cerca de 8 mil reais, valor que recebeu da venda de um carro da família e que depositaria no banco, o que não foi feito. Os familiares dela afirmaram ainda que Juscelia toma medicamentos controlados para tratar depressão.

No fim da tarde desta sexta-feira (17), o irmão de Juscelia, Maurizan Silva, afirmou que a família ainda não tem nenhuma notícia da esteticista. A Polícia Civil investiga o caso.

Entenda o caso

A família de Juscelia de Jesus Silva, de 32 anos, pede ajuda para encontrar a esteticista que está desaparecida desde terça-feira (14), após participar de uma entrevista de emprego em uma clínica de estética na região do Terminal das Bandeiras e 7º Batalhão da Polícia Militar de Goiás, em Goiânia.

Juscelia é natural da cidade de Riacho de Santana, na Bahia, mas mora em Goiânia com o marido Reginaldo Moura. Ele disse que a última vez que em que conversaram, por volta das 12h40 do dia do desaparecimento, a mulher havia dito que não precisaria buscá-la na clínica pois ela iria embora para casa com um carro por aplicativo.

A família registrou um boletim de ocorrência nesta quarta-feira (15) após procurar pela mulher em locais que ela costumava frequentar, hospitais, delegacias e até mesmo no Instituto Médico Legal (IML).Para qualquer informação, entrar em contato com o esposo, Reginaldo, pelo telefone (62) 98555-0729 ou com o irmão, Maurizan, (77) 99851-9665

Para qualquer informação, entrar em contato com o esposo, Reginaldo, pelo telefone (62) 98555-0729 ou com o irmão, Maurizan, (77) 99851-9665

Geral

Ossada é encontrada em casa de homem que admitiu ter matado adolescente Thais Lara

Suspeita é de que os ossos sejam da adolescente desaparecida desde 2019

Modificado em 19/09/2024, 00:07

Ossada foi encaminhada para identificação na Polícia Científica

Ossada foi encaminhada para identificação na Polícia Científica (Diomício Gomes/O Popular)

Ossos foram encontrados pela Polícia Civil do Estado de Goiás (PC-GO) na casa onde Reidimar Silva, de 31 anos, morou em 2019, no bairro Madre Germana 2, em Goiânia. O homem confessou na manhã desta quarta-feira (11), ter queimado o corpo da adolescente Thais Lara antes de jogá-lo em uma cisterna.

O ajudante de pedreiro já havia admitido ter estuprado, matado e enterrado o corpo de Luana Marcelo, de 12 anos. As duas moravam na mesma região. A vítima tinha 13 anos quando, em 28 de agosto de 2019, saiu de casa para ir a uma feira próxima de casa e não voltou mais.

Reidimar chegou a pedir uma bíblia para confessar o assassinato de Thais, segundo fontes do sistema prisional. A intenção era "confessar seus pecados". Ele teria, inclusive, chorado enquanto falava sobre o crime.

A ossada será encaminhada pra a Polícia Científica do Estado de Goiás para identificação.

Investigações

Em dezembro do ano passado, o DAQUI noticiou que as investigações sobre o desaparecimento de Thais, que morava na mesma região que Luana Marcelo, haviam sido arquivadas em 2020 devido à falta de novos elementos. Contudo, o caso foi reaberto após semelhança com o caso de Luana.

A investigação engloba um trabalho integrado entre as polícias Penal, Civil e Científica.