IcMagazine

Famosos

Brad Pitt entra na Justiça contra Angelina Jolie

O ator alega que Jolie está tentando lucrar com a venda de vinhedo

Folhapress

Modificado em 21/09/2024, 00:47

Brad Pitt entra na Justiça contra Angelina Jolie

(Divulgação)

Brad Pitt, 57, está movendo um processo contra Angelina Jolie, 46, por tentar tirá-lo de um acordo de venda das ações de um vinhedo do ex-casal, o Chateau Miraval, na França. No processo, ele diz que ela é "vingativa" e a culpa de "obstrução sistemática", segundo o tabloide Daily Mail.

Segundo o processo, o vinhedo é de propriedade da Quimicum, empresa em que Pitt detém 60% , por meio de sua outra empresa Mondo Bongo, enquanto Jolie detinha 40 por cento através de sua empresa, Nouvel.

Jolie possui possui 40% das ações da Quimicum. Mas três anos antes da separação, o ator igualou o poder dos dois como acionistas, transferindo 10% das ações da Mongo Bongo para a Nouvel.

O ator alega que Jolie está tentando lucrar com a "incrível quantidade de trabalho, tempo e dinheiro" investida por Pitt e seus parceiros de negócios no crescimento da marca.

"Vale a pena mencionar que, nos últimos quatro anos, a Nouvel [empresa de Jolie] não agiu no melhor interesse da Quimicum, atrasando sistematicamente a aprovação das contas anuais e a renovação do administrador", diz o processo.

A vinícola já foi considerada o refúgio do casal. Eles se conheceram no local no set de "Sr. e Sra Smith" (2004), quando Pitt ainda era casado com Jennifer Anniston. Agora, a vinícola é mais uma propriedade que o casal disputa no divórcio. De acordo com a ação judicial, o vinhedo está avaliado em mais de 140 milhões de euros (R$ 870 milhões).

Em julho, Jolie havia entrado na Justiça para encerrar todas as parcerias comerciais que ainda tem com seu ex-marido. Segundo o TMZ, a estrela de Hollywood quer desvincular do ator o mais rápido possível.

Uma das sociedades que ela quer desfazer é da vinícola francesa que pertence aos dois. O TMZ afirma que os advogados de Pitt gostariam de realizar o processo de forma amigável, sem envolver a Justiça nisso.

Porém, Jolie quer acelerar a compra da vinícola e entrou com uma petição dia 6 de julho solicitando que um juiz removesse a ordem de restrição temporária de seus bens, sendo colocada em prática quando o divórcio foi encaminhado.

Essa prática é comum na Justiça norte-americana e impede que as partes envolvidas façam decisões financeiras que possam prejudicar o outro durante o processo de separação. Apesar de estarem legalmente divorciados desde 2018, Jolie e Pitt ainda não chegaram a um acordo sobre seus bens e a custódia dos filhos.

O pedido da atriz aconteceu após uma pessoa se interessar em comprar a propriedade. "Depois de todos esses anos tentando se livrar de ser parceria de negócios de seu ex-marido em termos financeiros aceitáveis, a Sra. Jolie está extremamente desejosa de fechar o acordo pendente para a venda de Nouvel, LLC", disseram os advogados de Jolie.

A vinícola francesa foi comprada pelo casal em 2011, por US$ 60 milhões, cerca de R$ 316 milhões na cotação atual. A equipe da artista alega que a propriedade era exclusivamente dela, já que foi comprada antes do casamento, que ocorreu em 2014.

IcMagazine

Famosos

Angelina Jolie e Brad Pitt chegam a acordo sobre divórcio 8 anos após separação

Advogado da atriz afirmou que ela está exausta da batalha judicial e quer paz. Equipe jurídica do ator não se pronunciou

Modificado em 31/12/2024, 15:46

Angelina Jolie e Brad Pitt.

Angelina Jolie e Brad Pitt. (Reprodução/Redes Sociais)

Oito anos após se separarem, Angelina Jolie e Brad Pitt chegaram a um acordo sobre o intenso processo de divórcio. O ex-casal chegou a uma resolução na segunda-feira (30) para a conclusão de mais uma desavença que se arrasta desde 2016.

O advogado da atriz emitiu um comunicado à imprensa americana no qual afirma que ela está exausta da batalha judicial e quer continuar na busca por paz e cura para a família.

"Mais de oito anos atrás, Angelina pediu o divórcio do senhor Pitt. Ela e as crianças deixaram todas as propriedades que tinham compartilhado com ele. Esta é apenas uma parte de um longo processo contínuo. Angelina está aliviada que esta parte acabou", falou James Simon.

A equipe jurídica do ator não se pronunciou e não há mais detalhes disponíveis sobre o acordo. No final de novembro, a atriz obteve uma vitória na Justiça, que autorizou a divulgação de diversos documentos privados que os advogados de Pitt relutavam em apresentar.

Na avaliação dos representantes legais da atriz, esses documentos seriam provas de "comunicações falsas, mentiras para as autoridades e anos de farsa" por parte do ator.

Angelina afirmou que ela e os filhos do ex-casal foram agredidos pelo ator em um voo particular em 2016. Os atores também disputam a guarda dos seis filhos e uma vinícola na França.

A propriedade foi adquirida por eles em 2008 e foi lá que o então casal trocou alianças, em 2014. O ator entrou com o processo contra a ex, referente à venda de Château Miraval, em 2021, alegando que ela quebrou um acordo verbal estabelecido por eles ao vender sua parte do estabelecimento para o bilionário russo Yuri Shefler.

Geral

A infidelidade conjugal pode parar na Justiça

Especialista explica que adultério não é mais crime, mas suas consequências podem gerar processos de indenização

Repercussão da traição, exposição da pessoa traída de forma que ofenda sua honra e imagem podem ser pontos para ação por danos morais. Cada caso deve ser analisado.

Repercussão da traição, exposição da pessoa traída de forma que ofenda sua honra e imagem podem ser pontos para ação por danos morais. Cada caso deve ser analisado. (Freepik)

Estudos da Radiografia de Infidelidade e Infiéis no Brasil, realizados em 2022 pelo aplicativo de encontros Gledes, mostram que 8 em cada 10 pessoas já traíram em relacionamentos monogâmicos, colocando o Brasil como o país mais infiel da América Latina, seguido por Colômbia, México, Argentina e Chile. O levantamento aponta que 62% dos brasileiros consideram a infidelidade algo natural, mas com limites. Na pesquisa, 91% dos participantes do gênero masculino afirmaram terem traído, contra 88% das mulheres.

Contudo, algumas traições podem gerar consequências que vão além do término de um relacionamento e até chegarem à Justiça. A advogada Mariane Stival, que integra o escritório Celso Candido de Souza Advogados, lembra que trair não é mais crime. "O adultério, que no passado era tipificado no Código Penal Brasileiro, deixou de ser considerado uma infração penal desde a reforma de 2005 e passou a ser tratada no âmbito do direito civil e de família. Isso significa que, atualmente, a questão do adultério não gera responsabilidade penal, mas pode ter repercussões significativas nas relações familiares e patrimoniais".

A especialista explica como a infidelidade pode parar na Justiça. "A traição é um descumprimento do dever de fidelidade recíproca. Dependendo da gravidade do fato, dos impactos dessa traição, da repercussão, se houve exposição da pessoa traída que ofenda sua honra e imagem, pode ensejar um direito à indenização por danos morais. Mas deve ser analisado caso a caso. A parte que se sentir lesada pela traição pode ajuizar uma ação de indenização por danos morais contra a pessoa que manteve a relação extraconjugal".

Segundo a advogada, a reparação se dá pelo sofrimento causado à pessoa traída. "Essa possibilidade está fundamentada no artigo 186 do Código Civil, que estabelece a responsabilidade civil por ato ilícito. Nesse contexto, a parte traída pode pleitear reparação por danos morais, buscando compensar o sofrimento emocional e psicológico causado pela infidelidade. Além disso, pode-se discutir questões como a alteração da pensão alimentícia, se houver filhos envolvidos", completa.

Provas
Nem só de flagrante vivem as traições. Mariane Stival destaca outros tipos de provas que podem ser usadas para mostrar que alguém foi infiel. "Não é necessário ter um flagrante para comprovar o adultério. O sistema jurídico permite a utilização de diversas formas de prova para demonstrar a infidelidade. Provas documentais, como mensagens de texto, e-mails ou fotos, bem como depoimentos de testemunhas, podem ser utilizadas para corroborar a alegação. O Código de Processo Civil, em seu artigo 369, estabelece que as partes têm liberdade para produzir provas que sejam pertinentes ao fato que pretendem provar, desde que respeitados os princípios do contraditório e da ampla defesa".

E esse tipo de processo não é tão incomum, como muitos podem pensar. "As ações de indenização por danos morais em decorrência da infidelidade conjugal têm sido cada vez mais reconhecidas pelos tribunais, especialmente em contextos onde a traição causa sofrimento emocional significativo à parte traída. Esses casos costumam surgir em processos de separação ou divórcio, em que a parte lesada busca reparação pelo abalo psicológico e pela violação da confiança".

No entanto, a advogada ressalta que a aceitação e o valor da indenização podem depender das circunstâncias específicas de cada caso e da interpretação do juiz. "Embora a questão do adultério não seja mais criminalizada, ela ainda é um tema recorrente nos processos de separação e divórcio nas Varas de Família. A demanda por ações relacionadas ao adultério tem se tornado comum, especialmente em contextos onde há bens a serem partilhados ou a necessidade de discutir a guarda de filhos. Contudo, a percepção social sobre a infidelidade e suas consequências legais pode variar, influenciando a frequência e a abordagem desses casos na prática".

IcMagazine

Gata do Daqui

Angelina Jolie interpreta Maria Callas no cinema

Modificado em 17/09/2024, 17:31

Angelina Jolie interpreta Maria Callas no cinema

(Divulgação Vogue)

Angelina Jolie, de 49 anos, dá vida à cantora de ópera Maria Callas no cinema, no filme "Maria", que foi recebido com aplausos está semana, ao ser exibido no Festival de Veneza, na Itália. O longa é do cineasta chileno Pablo Larraín.

"Tenho em comum com ela coisas que não vou dizer, mas que vocês sabem ou supõem", disse Jolie, em conversa com jornalistas em Veneza, levantando suspeitas de uma referência ao conturbado relacionamento com Brad Pitt, de 60 anos, que teria semelhanças com o affair que Callas teve com o milionário grego Aristóteles Onássis, em que ele a traía sem disfarçar.

"Mas compartilho com Callas a vulnerabilidade dela, mais do que qualquer outra coisa", completou a atriz.

Durante o evento a famosa por filmes como Sr e Sra Smith e Garota Interrompida, se recusou a falar do divórcio Pitt. A artista se limitou a falar que precisa morar em Los Angeles (EUA) por conta do rompimento. Ela pretende se mudar com os filhos quando os mais novos completarem 18 anos.

(Divulgação Vogue)

(Divulgação)

IcMagazine

Famosos

Filha de Angelina Jolie e Brad Pitt consegue aprovação retirar sobrenome do pai

Modificado em 17/09/2024, 17:30

Filha de Angelina Jolie e Brad Pitt consegue aprovação retirar sobrenome do pai

(Divulgação)

Shiloh Jolie, uma das filhas dos atores Angelina Jolie e Brad Pitt, conseguiu aprovação judicial para remover o sobrenome do pai, segundo a revista "People".

A jovem Shiloh Nouvel Jolie-Pitt apresentou uma petição no Tribunal Superior do Condado de Los Angeles em maio, quando completou 18 anos. Na época, o advogado dela, Peter Levine, declarou ao Los Angeles Times que se tratava de uma "decisão independente e significativa após eventos dolorosos".

Angelina Jolie pediu o divórcio de Brad Pitt em setembro de 2016, mas os detalhes do processo ainda não foram finalizados. Em 2022, veio à tona a denúncia de uma suposta agressão cometida por Pitt contra a atriz e seus filhos em 2016.

Alguns dos irmãos de Shiloh também abandonaram publicamente o sobrenome do pai nos últimos anos.

Ainda de acordo com a "People", uma fonte próxima a Brad Pitt declarou que o ator "está ciente e chateado porque Shiloh abandonou seu sobrenome... Ele ama seus filhos e sente falta deles."