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Assembleia Legislativa de Goiás muda para nova sede em 2022

Entrega parcial do novo prédio deve ser feita em outubro, mas a transferência do Legislativo só será no início do ano que vem; iniciada em 2005, obra já sofreu três paralisações

Modificado em 21/09/2024, 01:07

Erguida em um terreno doado pela Prefeitura de Goiânia, no Park Lozandes, a nova sede da Assembleia Legislativa terá uma área construída de 44 mil metros quadrados

Erguida em um terreno doado pela Prefeitura de Goiânia, no Park Lozandes, a nova sede da Assembleia Legislativa terá uma área construída de 44 mil metros quadrados (Wildes Barbosa/O Popular)

A pouco mais de seis meses da entrega parcial da nova sede da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), quase 50% do valor total do contrato foram pagos para a construtora responsável. O novo prédio deve ser entregue em outubro, mesmo com contratempos causados pela pandemia da Covid-19, com alguns ajustes para finalizar. Apesar disso, a mudança do Legislativo só deve ocorrer no início de 2022.

A nova sede da Alego começou a ser construída em 2005, quando foi lançada a pedra fundamental, mas sofreu sua primeira paralisação em 2007. Depois, foi retomada lentamente em 2013 e novamente interrompida em 2015, quando a construtora responsável rescindiu o contrato.

O novo contrato com a construtora Jota Ele Construções Civis S/A foi assinado em 2019 pela Alego. De lá até fevereiro de 2021, segundo dados do Portal da Transparência da Casa, foram pagos R$ 56.832.524,00, o que equivale a 49,5% do valor total da obra, que hoje é de R$ 114.789.985 -- esse é o preço original do contrato mais 0,44% que foram acrescidos no ano passado por conta da antecipação da entrega, que antes era prevista para o maio de 2022.

Responsável técnico pela obra, o engenheiro Rodrigo Santos explicou que é normal faltar metade do valor da obra para pagar depois de tanto tempo de execução e tão próximo do fim. Segundo ele, é na fase final da construção que o gasto fica maior.

"No início, os serviços são mais demorados, mas não são os mais caros, como a limpeza do terreno, montagem da estrutura. Já no fim, vem a fase do acabamento, que é mais rápida, porém mais cara. Por isso ainda resta essa proporção tão alta a ser quitada", diz.

O secretário-geral da presidência da Alego e ordenador de despesas, Luiz Moraes, explica que o contrato prevê o pagamento à construtora de acordo com o que foi executado. Por esse motivo, os R$ 114 milhões totais do contrato devem ser quitados na entrega do serviço completo.

A reportagem questionou ao engenheiro e ao ordenador de despesas se há previsão de algum gasto adicional por conta da pandemia da Covid-19 e as consequentes mudanças no mercado. Santos disse que não há essa previsão, mas contou que a obra tem lidado com mudanças por conta da situação de emergência.

O engenheiro relata que alguns fornecedores têm pedido prazos maiores para a entrega de materiais e destacou o ferro e o cobre. Segundo ele, porém, isso não deve impactar na data final da obra, porque eles têm feito os pedidos com antecedência. "Isso só muda se houver atraso no que nos prometeram", explica.

O ordenador de despesas confirmou essa informação e disse que houve uma preocupação neste ano com o aumento dos preços dos materiais. "Especialmente os de ferro e cobre, há itens cuja diferença de preço em um ano foi de mais de 100%. Mas conseguimos lidar com isso e encaixar no orçamento, não tivemos problemas ainda", diz Moraes.

Ele também não prevê que tenha que ser feito aditivos no valor previsto inicialmente para a obra e espera que ela seja concluída dentro do que foi determinado no contrato.

O secretário de Contratos, Convênios e Projetos Institucionais da Alego, Alfredo Montaverde, diz que, apesar da suspensão das construções civis em decretos de combate à Covid-19, o impacto foi pequeno e conseguiu ser superado com o retorno das atividades.

Transferência

O que já é certo, segundo os três ouvidos pela reportagem, é que a mudança de fato para a nova sede só deve ocorrer em janeiro de 2022. Além da equipe envolvida na construção só terminar os detalhes da obra três meses depois de outubro, quando está prevista a entrega parcial, a liderança da Alego prefere esperar o recesso para levar o Legislativo para o novo local.

"Depois da entrega em outubro, nós faremos a vistoria do prédio. Acredito que, no mais tardar, em janeiro mudamos, porque tem a parte do mobiliário para transferir", explica Montaverde.

Hoje, a Assembleia funciona ao lado do Bosque dos Buritis. A nova sede, que terá uma área construída de 44 mil m², é erguida em um terreno no Park Lozandes, em Goiânia, doado pela Prefeitura de Goiânia.

A administração municipal recebeu, em troca, o prédio onde hoje funciona o Legislativo estadual. O POPULAR mostrou recentemente que setores culturais se movimentam para garantir a posse do prédio, que fica dentro do Bosque dos Buritis, área de preservação ambiental da capital, e que abriga o Centro Livre de Artes (CLA) e o Museu de Arte de Goiânia (MAG).

O Tribunal de Contas do Estado de Goiás (TCE-GO) considerou legal o edital da licitação que contratou a Jota Ele Construções Civis S/A para a conclusão da obra da nova sede da Assembleia Legislativa de Goiás. Entretanto, o conselheiro Edson Ferrari fez algumas recomendações para prevenir falhas. O acórdão é de novembro do ano passado.

De acordo com Ferrari, a reincidência de falhas pode impor sanções aos responsáveis pela obra. Para evitar isso, o conselheiro recomendou que a Alego registre detalhadamente a apropriação dos serviços por meio de memoriais de cálculo, com relação aos serviços de cobre, de lajes alveolares, de formas de chapa compensada e elaborar croquis contendo a posição e extensão dos cabos especiais.

Na época em que analisou o contrato, o TCE identificou sobrepreço em dois itens orçados pela empresa, mas desconsiderou, porque o regime de execução da obra é de empreitada por preço global. Como a obra foi orçada em

R$ 137 milhões, mas o contrato foi de R$ 114 milhões, o tribunal considerou que o preço acabou sendo vantajoso para a administração. Para futuras licitações, o TCE recomendou que a Assembleia evite repetir o que quase provocou sanções dos responsáveis pelo contrato vigente. Ao POPULAR, o secretário de Contratos, Convênios e Projetos Institucionais da Alego, Alfredo Montaverde, disse que todas as recomendações foram atendidas, de acordo com o que foi pedido pelo TCE.

TCE fez recomendações para prevenir falhas na conclusão da obra

O Tribunal de Contas do Estado de Goiás (TCE-GO) considerou legal o edital da licitação que contratou a Jota Ele Construções Civis S/A para a conclusão da obra da nova sede da Assembleia Legislativa de Goiás. Entretanto, o conselheiro Edson Ferrari fez algumas recomendações para prevenir falhas. O acórdão é de novembro do ano passado.

De acordo com Ferrari, a reincidência de falhas pode impor sanções aos responsáveis pela obra. Para evitar isso, o conselheiro recomendou que a Alego registre detalhadamente a apropriação dos serviços por meio de memoriais de cálculo, com relação aos serviços de cobre, de lajes alveolares, de formas de chapa compensada e elaborar croquis contendo a posição e extensão dos cabos especiais.

Na época em que analisou o contrato, o TCE identificou sobrepreço em dois itens orçados pela empresa, mas desconsiderou, porque o regime de execução da obra é de empreitada por preço global. Como a obra foi orçada em

R$ 137 milhões, mas o contrato foi de R$ 114 milhões, o tribunal considerou que o preço acabou sendo vantajoso para a administração. Para futuras licitações, o TCE recomendou que a Assembleia evite repetir o que quase provocou sanções dos responsáveis pelo contrato vigente. Ao POPULAR, o secretário de Contratos, Convênios e Projetos Institucionais da Alego, Alfredo Montaverde, disse que todas as recomendações foram atendidas, de acordo com o que foi pedido pelo TCE.

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Aproveite o tempo de seca para acelerar sua obra

Confira cinco dicas para garantir uma obra célere, econômica e sem muita dor de cabeça.

Modificado em 17/09/2024, 17:32

Aproveite o tempo de seca para acelerar sua obra

(Freepik)

Tradicionalmente o período de estiagem é o mais indicado para as etapas iniciais de uma obra de construção, como a fundação, alvenaria e todas as outras que envolvem a parte externa de uma edificação. Quem dá a dica é o diretor da rede de lojas de materiais de construção Irmãos Soares e da Essence Acabamentos, Robson Soares.

Segundo ele, a ausência de chuva ajuda a evitar problemas como a erosão do solo e a dificuldade da secagem do concreto. Além disso, durante o período de estiagem é mais fácil o transporte e manuseio dos materiais de construção, garantindo com que as etapas críticas, como a fundação e a estrutura, sejam realizadas sem interrupções.

"Muitos encarregados de obras intensificam o trabalho neste período de estiagem, que aqui em Goiás costuma ir até o fim de outubro, porque a umidade trazida pelo clima chuvoso de fato pode atrapalhar algumas etapas das construção, como os serviços de terraplanagem, concretagem e até a pintura externa", esclarece Robson, que dá outras dicas a seguir para uma obra célere e econômica, sem muitos contratempos, confira:

1- Escolha de fornecedores confiáveis : Opte por fornecedores que ofereçam materiais de qualidade, com garantia e bom prazo de entrega. Além disso, uma dica complementar do gerente de compras da Irmãos Soares, Raphael Monteiro, é escolher produtos que seguem normatizações, que garantem a segurança que é necessária para os insumos. Segundo ele, isso trará tranquilidade quanto a garantia e suporte quando for necessário, além de economia, visto que produtos que seguem normativas oferecem melhor rendimento evitando desperdício. Converse com seu fornecedor a respeito do atendimento às normas de qualidade dos produtos.

2 - Contratação de mão de obra qualificada : Uma equipe bem treinada e experiente reduz desperdícios e retrabalhos. Um conselho dado por Raphael Monteiro é pedir indicações, conversar com proprietários de obras que já foram executadas pelo profissional e, se possível, ir até o local do serviço executado para se certificar da qualidade do trabalho realizado.

3 - Controle de estoque : Mantenha um controle rigoroso do estoque de materiais para evitar desperdícios e garantir que nada falte durante a obra. O gerente da rede de lojas destaca que é sempre bom ter um alinhamento entre o profissional e dono da obra/reforma para que a solicitação dos materiais chegue com antecedência, evitando a falta de produto para a realização do serviço, também é muito importante que se anote tudo que foi usado na obra.

"Essa anotação pode ser feita de forma simples em em um caderno ou até mesmo de forma mais elaborada criando uma planilha de gastos. Isso ajudará a ter ciência do custo da obra e facilitará o controle dos recursos disponíveis até a finalização do serviço", completa ele.

4 - Tecnologia : Utilize ferramentas e tecnologias que ajudem a monitorar o progresso da obra e a gestão de materiais. De acordo com Monteiro, existem aplicativos de uso gratuito para a indicação de mão de obra, tanto para grandes serviços quanto para pequenos reparos, além de ferramentas que podem ajudar a calcular as estimativas de matérias gastos na obra. Conheça alguns exemplos:

  • Getninja - Neste app, o usuário pode encontrar profissionais e contratar serviços para tudo que precisar na obra. São mais de 500 tipos de serviços oferecidos.
  • Habitissimo - Encontre profissionais de confiança: Pintores, marceneiros, arquitetos, mudanças e outros serviços de obras e reformas para o seu imóvel.
  • Reforma simples - O Reforma Simples é um app móvel que permite obter uma estimativa da quantidade e do preço dos materiais para diversos serviços de construção ou reforma.
  • 5 - Planeje a compra de materiais de construção por etapas: Esta decisão, permite ajustar o orçamento conforme a obra avança e economizar. No caso da fundação, os materiais básicos são aço, cimento e madeira. A dica para essa fase é comprar cimento de boa qualidade e verificar a procedência do aço para garantir resistência.

    Na parte da alvenaria (paredes e lajes) os materiais essenciais são cimento e argamassa, e a orientação de Robson Soares é ficar atento à proporção no preparo da argamassa e assim evitar desperdício. Já para o reboco será usado muita areia fina, cimento e cal hidratada. Para essa fase da obra a dica é usar bem a peneirada para evitar imperfeições no acabamento.

    Para o telhado haverá um grande uso de madeira, telhas ou estrutura metálica, além de pregos e parafusos. A orientação do especialista é buscar telhas que ofereçam boa eficiência em termos de durabilidade e isolamento térmico.

    Para a fase do acabamento, os itens de porcelana, como pisos, revestimentos para paredes, tintas, louças sanitárias e metais são essenciais. Para essa etapa, a sugestão de Robson é avaliar bem o custo benefício dos itens a serem comprados para a obra e fugir do barato, que no futuro sairá muito caro. "Invista em acabamentos de boa qualidade, pois são os itens que mais influenciam na estética e funcionalidade do imóvel", orienta.

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    Conclusão de pavimentação em trecho da Perimetral Norte é adiada

    Entrega de obra no cruzamento da via com a Avenida Goiás Norte ficou para a próxima semana. Motoristas e pedestres reclamam de transtornos

    Modificado em 17/09/2024, 16:25

    Máquinas no cruzamento das avenidas Perimetral Norte e Goiás Norte: identificação de umidade no subleito do trecho fez conclusão de obra atrasar

    Máquinas no cruzamento das avenidas Perimetral Norte e Goiás Norte: identificação de umidade no subleito do trecho fez conclusão de obra atrasar
 (Wildes Barbosa)

    ++JOÃO GABRIEL PALHARES++

    A entrega da obra no cruzamento das avenidas Perimetral Norte e Goiás Norte foi adiada para a próxima semana. A conclusão estava prevista para esta terça-feira (18). O trecho faz parte do pacote de seis obras para recapeamento asfáltico da Avenida Perimetral. Lançado no Programa 630 km, em 2020, na gestão de Iris Rezende (MDB), o serviço começou em junho de 2023, com previsão para finalização em novembro do mesmo ano.

    Motoristas e pedestres que passam diariamente pelo local, na altura do Jardim Diamantina, foram consultados pelo jornal e reclamam da falta de fiscalização e arranjos causados no trânsito. Durante a passagem da reportagem pela obra na tarde desta segunda-feira (17), foram identificados carros e motocicletas que realizaram conversões irregulares em sentido ao viaduto da GO-070 e dificuldades entre os pedestres para atravessar a via.

    De acordo com a Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana (Seinfra), o adiamento da obra se deu pela identificação de umidade no subleito do trecho, o que culminou na necessidade do "trabalho de estabilização das camadas inferiores para dar prosseguimento à colocação da capa asfáltica". A situação, identificada com a retirada da pavimentação, pode ter ocorrido em decorrência da característica do solo que está bem próximo do Córrego Caveirinha.

    Conforme anunciado pelo jornal em abril, na época em que foi anunciado a retomada da pavimentação do trecho entre a GO-080 e a Avenida Cunha Gago, a obra na Perimetral Norte chegou a ficar parada por cerca de dois meses. A pausa, entre os meses de dezembro a fevereiro, teria como justificativas a proximidade das festas de final de ano e o fluxo maior de pessoas até um shopping próximo ao local, e o período chuvoso.

    A obra de recapeamento asfáltico da avenida já está com 43% dos serviços feitos, a porcentagem corresponde a três trechos já finalizados entre a Praça do Expedicionário, no Setor Santa Genoveva, e o Viaduto Iris Rezende Machado. Após a finalização do trabalho atual, entre o viaduto e a Avenida Eurico Viana, no Jardim Diamantina, a Seinfra confirmou que as obras seguirão até a Avenida Hermínio Perné Filho, na Vila Maria Dilce. A obra, licitada no valor de R$ 24,4 milhões, deve ser totalmente concluída quando chegar na GO-070, no Bairro Capuava.

    Trânsito

    Em conversa com a reportagem na tarde desta segunda-feira, o motorista de aplicativo Galenno Ungarelli, de 41 anos, diz estar evitando passar pelo local para não ter que lidar com longos períodos de espera no e desgastes no seu veículo. Ainda assim, diz passar pelo local diariamente entre uma corrida e outra. Nos momentos que percorre a via, ele diz identificar outros motoristas fazendo conversões irregulares entre as pistas, além de irregularidades no asfalto.

    Com a obra sob o Viaduto Iris Rezende Machado, uma das vias está interditada, ficando o tráfego todo, em mão dupla, em uma das pistas. A diminuição de espaço para trafegabilidade acabou afetando também a vida dos pedestres que passam pelo local. Transeuntes chegam a esperar até 10 minutos para conseguir passar pela via entre um carro e outro que passa. Trabalhadores da região disseram que a sinalização semafórica no local está desativada há dias.

    Segundo a Seinfra, o local está sinalizado sobre a mudança no trânsito e que a pista reversa se manterá até que o serviço seja finalizado. O fluxo no local, segundo a Secretaria Municipal de Mobilidade (SMM), por um movimento "natural", deve continuar sendo impactado pelo recapeamento asfáltico. No entanto, para dinamizar a situação, a pasta diz estar deslocando agentes de trânsito para monitoramento viário durante os horários de grande deslocamento.

    Diante do fluxo livre de veículo sem a intervenção semafórica, a SMM disse que o modelo deve permanecer até a conclusão do trecho "justamente porque não há acesso da Goiás Norte à Perimetral Norte". Sobre a situação dos pedestres, na disputa da via com os automóveis e maquinários, a pasta pontuou apenas que "quanto mais distante o pedestre ficar de máquinas de grande porte e pouca visibilidade, maior segurança ele terá".

    IcEconomia

    Emprego

    Rede de construção tem vagas para vários cargos

    Modificado em 17/09/2024, 15:46

    Rede de construção tem vagas para vários cargos

    A rede de materiais para construção Irmão Soares acaba de abrir novas frentes de trabalho em Goiânia, Aparecida de Goiânia, Senador Canedo e Trindade. Na capital, as oportunidades são para os cargos de ajudante de carga e descarga (5), operador de caixa (3), vendedor (5), assistente de departamento pessoal (2), auxiliar de serviços gerais (4), auxiliar de compras (4) e auxiliar de loja (2).

    Em Aparecida de Goiânia, as frentes são para ajudante de carga e descarga (1), operador de caixa (1), vendedor (2), auxiliar de serviços gerais (1) e auxiliar de loja (1). Já em Trindade, as vagas são para as frentes de operador de caixa (1), vendedor (2), auxiliar de serviços gerais (1) e auxiliar de loja (1).

    Em Senador Canedo também há chances para vendedor (2). Ao todo, são 38 vagas abertas. Os interessados devem enviar o currículo através do WhatsApp 62 99608-0582 ou no e-mail vagas@irmaossoares.com.br, com a vaga e cidade no assunto.

    IcEconomia

    Emprego

    Rede de materiais de construções oferta 15 vagas

    Modificado em 17/09/2024, 16:10

    Rede de materiais de construções oferta 15 vagas

    A rede de materiais para construção Irmão Soares realiza, nesta quarta-feira (5), das 08h30 às 10h30, um processo seletivo para preencher 15 vagas em aberto. As oportunidades são para ajudante de carga e descarga.

    Os interessados devem comparecer ao depósito da empresa, na Rua Natividade, número 377, Setor Rodoviário, em Goiânia, munidos de documento de identificação pessoal e currículo. Para mais informações, entrar em contato com o número: 62 99608-0582, através do WhatsApp.

    Com 57 anos de trajetória, o Grupo Irmão Soares, que nasceu como uma pequena loja de materiais de construção, hoje está presente em 16 cidades. A marca tornou-se uma holding formada por empresas que atuam nos segmentos de incorporação imobiliária, tecnologia e agronegócio, além da rede de lojas de materiais de construção Irmãos Soares.