A morte da psicóloga Bruna Nunes de Faria, de 27 anos, está sendo apurada pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego). Bruna morreu na última quarta-feira (21) após passar mal ao receber contraste para realização de um exame em uma clínica, em Goiânia.Em nota, o Cremego afirma que tomou conhecimento do caso e que já está apurando as circunstâncias da morte. Além disso, a entidade se solidarizou com a família e amigos da psicóloga. O Centro de Diagnóstico por Imagem (CDI) nega que tenha havido falha na prestação de socorro à paciente.A psicóloga era servidora pública em Silvânia, a 84 km de Goiânia. Bruna veio para a capital realizar uma ressonância para investigar as causas de um Acidente Vascular Cerebral (AVC) isquêmico, que ela sofreu há cerca de 45 dias. A família afirma que ela teve um choque anafilático devido uma reação alérgica.O caso é investigado pelo delegado Leonardo Sanches, da Delegacia de Polícia (DP) de Silvânia. Segundo o investigador, a causa da morte será identificada por autópsia feita no Instituto Médico Legal (IML). A reportagem ntrou em contato com o órgão, que afirmou que o laudo pode demorar até 30 dias para ser finalizado.Quem era BrunaA prima da psicóloga, Thayanne Melo, disse que ela estava muito feliz por sua voz estar restabelecida após o AVC. “Bruna era alto astral, felicidade, intensidade em pessoa. Gostava de sair, apaixonada pela vida, pela família, pelos amigos. Faltam palavras pra descrever a dor”, lamentou.Íntegra da notaO Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) tomou conhecimento da morte da paciente Bruna Nunes de Faria, durante atendimento em uma clínica de Goiânia, e já está apurando as circunstâncias do óbito. O Cremego se solidariza com a família e amigos da paciente.