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Empresas de telefonia são campeãs de reclamações

Procon Goiânia divulgou lista com maior número de queixas durante mês de março

Modificado em 29/09/2024, 00:46

Empresas de telefonia são campeãs de reclamações

As empresas de telecomunicações continuam a liderar o ranking de mais reclamadas, lista que o Procon Goiânia divulga mensalmente. Entre elas, a OI, Claro, Tim e a Sky ocupam os quatro primeiros lugares. Duas instituições bancárias e duas instituições de ensino superior também integram a lista.

Segundo o superintendente do órgão, Rodrigo Melo, a inclusão das Faculdades Objetivo e da UNIP na lista de empresas mais reclamadas pelos consumidores é uma novidade e as queixas são semelhantes entre os usuários das duas instituições: divergência de notas, recusa em reconhecer estágio e problemas em relação à apresentação do TCC.

As dez mais reclamadas de Março de 2016:

1º -- OI (Fixo, Internet, TV a Cabo)
2º -- CLARO
3° -- TIM
4° -- SKY
5° -- CAIXA ECONOMICA FEDERAL
6° -- NET
7° -- FACULDADES OBJETIVO
8° -- VIVO
9° -- UNIP
10º -- ITAÚ

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Estádio Ribeirão é alvo de reclamações por problemas estruturais; Verdão do Norte se posiciona

Além da contestação da grama, Cuca e Everson, do Atlético-MG, reclamaram da falta de água no vestiário após a partida pela 1ª fase da Copa do Brasil

Modificado em 21/02/2025, 12:43

Rony fez um dos gols contra o Tocantinópolis (Pedro Souza / Atlético-MG)

Rony fez um dos gols contra o Tocantinópolis (Pedro Souza / Atlético-MG)

O atacante Rony deixou o campo no intervalo de Tocantinópolis e Galo, pela 1ª fase da Copa do Brasil, reclamando das condições do gramado do estádio Ribeirão, em Tocantinópolis, no estremo norte do estado. Com a grama aparentando estar alta, o Atlético encontrou dificuldades, na última terça-feira (18), contra o time tocantinense.

Peço até desculpa a equipe adversária, mas não tem condição de jogar no campo com todo o respeito. Eu acredito que era para ser um espetáculo de jogo, mas infelizmente não está dando para jogar do jeito que nós jogamos, né, com a bola no chão - reclamou Rony, em entrevista ao sportv, no intervalo da partida", disse o atleta.

A chance de enfrentar o Atlético, atual vice-campeão da Copa Libertadores, e celebrar o encontro no Ribeirão, em Tocantinópolis (TO), terminou de forma desagradável. O Galo avançou à 2ª fase da Copa do Brasil com vitória, por 2 a 0. Mas além da eliminação, o pior estava por vir: a falta de água no vestiário após o confronto. Como se não bastasse, o gramado já era alvo de reclamação do elenco do Galo. Nesta quarta-feira (19) o Tocantinópolis se posicionou sobre as reclamações relacionadas a estrutura.

O Tocantinópolis informou à transmissão do sportv, que não deu tempo de cortar a grama para o jogo desta terça-feira, contra o Galo.

O mandatário do time tocantinense, Leandro Pereira, apontou que a falta de água foi um erro do funcionário responsável, que deveria ter feito o reabastecimento no intervalo e não fez. O reabastecimento era necessário devido à quantidade de pagantes no Ribeirão - 5.593 torcedores acompanharam a partida.

"Quando os times retornaram do campo e foram para o vestiário, foi detectado que não tinha água no vestiário. Não só do Atlético, não tinha água no estádio, não tinha nos banheiros da torcida, não tinha no nosso vestiário, não tinha no vestiário de arbitragem, porque o reservatório estava vazio. E o funcionário responsável, ainda vou procurá-lo, vou ver o motivo dele não ter feito esse reabastecimento, que era a função dele no estádio naquela data", afirmou.

Jogo será no Estádio Ribeirão, em Tocantinópolis (Tocantinópolis/Divulgação)

Jogo será no Estádio Ribeirão, em Tocantinópolis (Tocantinópolis/Divulgação)

Logo após a partida, o técnico Cuca enumerou situações desagradáveis no Ribeirão, entre elas o gramado ruim e a falta de água. O goleiro Everson confirmou a falta de água para tomar banho no vestiário, em entrevista à rádio Itatiaia.

"Condições muito adversas. Não adianta ficar enumerando as condições. Você viajar 4h30 depois do almoço para jogar, entrar num calor desse, num gramado assim. Coisas jogadas (no gramado), banheiro sem água, vamos viajar mais de 4h sem tomar banho. Mas não faz mal. É raiz. Particularmente, gosto assim. É assim que valoriza", desabafou Cuca.

Sobre as condições do gramado, o dirigente afirmou que a grama foi cortada na última segunda-feira no nível 3, e que estaria no padrão que o clube costuma usar sempre.

'Então pode ver que a questão da bola estar movimentando, a altura não foi. Todos os times que já vieram aqui, o nível da grama é a numeração 3, justamente pela tipagem de grama que é utilizada aqui no estádio João Ribeiro'.

O mandatário do Verdão do Norte continou a explicação e citou o clima do estado.

Porque outros tipos de gramas aqui no Tocantins, por ser um estado muito quente, infelizmente, elas não conseguem suportar como suporta nas regiões sul e sudeste. E a gente, ainda, é obrigado a utilizar esse tipo de grama, até mesmo no período chuvoso, que a gente consegue manter. Mas no período veraneio, é meio difícil para manter essas gramas novas, elas não se adaptam bem à nossa região, não."

Com a eliminação, o Tocantinópolis volta as atenções para o Campeonato Tocantinense. O próximo compromisso é contra o Capital, neste sábado, às 16h, no Nilton Santos, em Palmas.

Hulk comemora gol contra o Tocantinópolis (Pedro Souza / Atlético-MG)

Hulk comemora gol contra o Tocantinópolis (Pedro Souza / Atlético-MG)

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Lixo acumulado deixa mau cheiro em ruas e avenidas de Palmas após paralisação do serviço: 'Insuportável', diz moradora

Coleta do lixo domésticos está suspensa devido a atrasos de pagamento aos funcionários, segundo a Empresa MB Limpeza Urbana. Prefeitura afirma que está tratando com a empresa e espera que o impasse seja resolvido

Modificado em 10/12/2024, 13:00

Sacos abarrotadas com lixos domésticos na Avenida Joaquim Teotônio Segurado (Andressa Ribeiro/ Jornal do Tocantins)

Sacos abarrotadas com lixos domésticos na Avenida Joaquim Teotônio Segurado (Andressa Ribeiro/ Jornal do Tocantins)

O lixo acumulado tem gerado mau cheiro nas ruas, perto de hospitais, creches, comércio e bairros residenciais de Palmas nesta terça-feira (10). Quem precisa sair de casa e abrir estabelecimentos está dando de cara com contêineres e lixeiras transbordando e reclama da situação.

Na quadra 305 Norte (Arno 32), a manicure Guiomar da Conceição Costa, de 42 anos, disse que o mau cheiro do lixo que está se decompondo em frente à sua casa gera transtorno para ela e para outros moradores que têm estabelecimentos na região.

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Está precária, é triste, ainda mais onde moramos que tem comércios e casa, o cheiro está insuportável. A nossa vizinha vende comida aqui em frente e às vezes tem que pagar para alguém retirar o lixo daqui, porque atrapalha as vendas"

O empresário, Jonatas Alves de Sousa, dono de estabelecimento comercial, também relatou problemas que o acúmulo de lixo está causando. "Está muito ruim, fica feio a frente do estabelecimento, o mau cheiro, os clientes chegam reclamando, aliás, Palmas toda está reclamando. E ainda mais meu comércio que vende alimentos com esse cheiro de lixo entrando".

Lixo espalhado na Quadra 305 Norte (Arno 32). (Andressa Ribeiro/ Jornal do Tocantins)

Lixo espalhado na Quadra 305 Norte (Arno 32). (Andressa Ribeiro/ Jornal do Tocantins)

Segundo a Empresa MB Limpeza Urbana, por meio de nota, a coleta de lixo doméstico foi suspensa na sexta-feira (6) por causa de problemas de pagamentos aos funcionários, que estão com salários atrasados desde o mês de setembro. (Veja nota completa no fim da íntegra da reportagem).

A Prefeitura de Palmas também foi questionada sobre a reclamação e, em nota, disse que está tratando com a empresa responsável pela coleta de lixo da Capital, para os serviços serem normalizados. A gestão informou que vai realizar nesta terça-feira uma reunião com representantes do Ministério Público do Trabalho. Afirmou que honra os compromissos financeiros na rotina programada de pagamentos (Confira a nota completa no fim da matéria).

As chuvas dos últimos dias contribuem para o acúmulo de galhadas de árvores, lama, sacolas de lixo doméstico que estão soltas em bairros e avenidas. Como no setor do Lago Norte, localizado na região norte da capital. Os moradores relataram sobre o descaso há mais de uma semana sem coleta de lixo.

Carleanice Dias Moto Adriano, também dona de um estabelecimento e moradora da região, contou ao JTo, que o entulho em frente ao ponto comercial é frequente e está prejudicando as vendas.

"A sujeira na frente do mercado está dando muita mosca e o fedor entrando aqui dentro, além de muito entulho. E também junta os cachorros de ruas que estão rasgando as sacolas, por estar no chão e na rua e joga para todo lado e termina de espalhar. Está feio, essa semana já não passou mais para recolherem", relatou Carleanice.

Além de comerciantes, palmenses como o motorista de aplicativo Weliton Ferreira Guimarães, de 26 anos, contou os transtornos ao esperar passageiros em frente ao lixo acumulado pela capital.

Às vezes tenho que parar para esperar uma nova 'corrida' ou pegar um passageiro e ter que ficar em frente a esse lixo sentindo o mau cheiro. Como agora, que estou descansando e esperando o aplicativo me acionar para outra corrida, ficar vendo uma situação dessa"

A situação também foi registrada pelo JTo, na Avenida Joaquim Teotônio Segurado e em frente ao maior hospital público do Tocantins, o Hospital Geral de Palmas (HGP), localizado no Plano Diretor Sul

Sacos abarrotadas com lixos domésticos na Avenida Joaquim Teotônio Segurado (Andressa Ribeiro / Jornal do Tocantins)

Sacos abarrotadas com lixos domésticos na Avenida Joaquim Teotônio Segurado (Andressa Ribeiro / Jornal do Tocantins)

O que diz a Empresa MB Limpeza Urbana

"A Empresa MB Limpeza Urbana vem a público esclarecer que sempre honrou com todos os compromissos assumidos no Município de Palmas e suas respectivas obrigações trabalhistas, são mais de 5 anos realizando a coleta de resíduos com eficiência e satisfação de todos, estando sempre entre os serviços públicos mais bem avaliados nas pesquisas de opinião.

Apesar do Histórico de pontualidade para com as obrigações trabalhistas, Hoje fomos surpreendidos com a paralisação das atividades por parte dos colaboradores mesmo após notificação do sindicato laboral, que aguardaria a regularização dos pagamentos até 10/12.

Na última sexta feira (06/09) não foi possível realizar o pagamento da folha de salarial regular dos nossos colaboradores, pois, até a presente data, não recebemos ainda, do poder público municipal os valores referente ao mês de SETEMBRO, apesar disso vínhamos realizando todos os pagamentos em dia até o momento. Entretanto tal atraso, por parte da municipalidade, causa um desequilíbrio econômico no caixa da empresa e impossibilita a continuidade dos pagamentos para além do que já foi feito.

Lamentamos a paralisação e informamos que estamos realizando todos os esforços junto a Administração Pública Municipal para regularizar a situação com a maior brevidade possível".

O que diz a Prefeitura de Palmas

"A Prefeitura de Palmas informa que está tratando desde o final da última semana, por meio da Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos (Seisp), com a empresa responsável pela coleta de lixo da Capital, para que os serviços sejam normalizados. Pelo que foi repassado pela empresa, há a disposição de que isso aconteça e, para isso, uma reunião com representantes do Ministério Público do Trabalho está em andamento na manhã desta terça-feira, 10. A gestão reforça que tem honrado seus compromissos financeiros dentro da rotina programada de pagamentos, e que espera que o impasse seja resolvido e a coleta de lixo retomada o quanto antes.

Por fim, a administração se coloca à disposição para quaisquer esclarecimentos, por parte dos representantes dos trabalhadores, da empresa e do MPT".

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Material escolar apresenta variação de mais de 400% em Goiânia, aponta Procon

Todos os produtos comparados são da mesma marca, modelo e tamanho

Modificado em 17/09/2024, 15:39

Material escolar apresenta variação de mais de 400% em Goiânia, aponta Procon

(Divulgação/Procon Goiânia)

O período de volta às aulas exige atenção redobrada na hora de comprar materiais escolares. Segundo uma pesquisa do Procon Goiânia, o preço dos itens pode ter variação de até 416% nas papelarias da capital.

O doutor em economia e professor da Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia da Universidade Federal de Goiás (UFG), Waldemiro Alcantara da Silva Neto, explica que o aumento é comum nessa época do ano. Isso porque a demanda cresce muito e consequentemente os preços sobem.

"Nessa época do ano os materiais escolares sempre vão aumentar o preço porque a demanda é muito forte. Segundo a economia, quando a demanda cresce muito, os preços também sobem", explica Waldemiro.

De acordo com o Procon Goiânia, foi feito levantamento com 35 itens que fazem parte da lista de material escolar, pesquisados em nove papelarias da capital, de 7 a 9 de janeiro deste ano. Todos os produtos comparados são da mesma marca, modelo e tamanho.

Confira abaixo os materiais escolares com maior e menor variação.

Maiores variações
A maior diferença encontrada foi da lapiseira 5mm que chegou a 416% e pode ser encontrada de R$ 2,50 a R$ 12,90. Em seguida está a caneta esferográfica, que teve variação de 386,96%, podendo ser encontrada de R$ 1,15 a R$ 5,60. Depois vem o marcador de texto com variação de 268, 57 %, encontrado de R$ 3,50 a R$ 12,90. A caixa de lápis de cor com 201,01% e preço de R$ 19,90 a R$ 59,90 e também a pasta de plástico fina que teve variação de 200% e pode ser encontrada de R$ 1,90 a R$ 5,70.

Menores variações
Com 25%, o corretivo líquido 18ml está entre os itens com menor variação. Ele pode ser encontrado de R$ 2,80 a R$ 3,50. A caixa de giz de cera com 12 unidades foi encontrada com variação de 32,69%, o preço vai de R$ 5,20 a R$ 6,90. Já a borracha branca pequena teve uma variação de 36,11% sendo encontrada de R$ 3,60 a R$ 4,90.

Dicas para economizar Pesquisa de preços
Conforme o economista, uma dica para os que dejesam economizar na hora se comprar os meteriais escolares é seguir a lista que a escola passa e fazer a pesquisa de preços.

Uma dica é seguir a lista que a escola passa e ir até as papelarias pesquisar os preços. Hoje boa parte das papelarias já têm aplicativos de mensagem, então pode passar a lista que eles retornam com os preços. Assim é possível ter um comparativo e saber qual tem o menor preço", afirma Waldemiro.

Pagamento a vista
Outra opção, segundo o especialista, é priorizar o pagamento a vista que acaba gerando descontos para os consumidores. "Uma condição também que sempre é vantajosa é o pagamento a vista. Em geral, as papelarias dão desconto para os que compram a vista", explicaWaldemiro.

Compras pela internet
Segundo o economista, a compra pela internet também é uma opção que pode garantir uma economia na compra dos materias escolares. "Têm sites especialisados, onde é possível fazer compras, especialmente daquilo que é mais caro, como os livros, e com bom preço. A entrega é relativamente rápida", afirma Waldemiro.

Materiais de uso coletivo
De acordo com o Procon Goiás, os consumidores também precisam ficar atentos aos materiais de uso coletivo que não podem ser cobrados pelas instituições escolares, como os de escritório ou de limpeza. Confira a lista completa abaixo:

Álcool;
Água mineral;
Agenda escolar específica da escola;
Algodão;
Balde de praia;
Balões;
Barbante;
Bastão de cola quente;
Bolas de sopro;
Botões;
Canetas para lousa;
Carimbo;
CDs, DVDs e outras mídias;
Clipes;
Cola para isopor;
Copos descartáveis;
Cotonetes;
Elastex;
Esponja para pratos;
Estêncil a álcool e óleo;
Fantoche;
Fita/cartucho/toner para impressora;
Fitas adesivas;
Fitas decorativas;
Fitas dupla face;
Fitilhos;
Flanela;
Feltro;
Fita durex em geral;
Lixa em geral;
Grampeador;
Grampos para grampeador;
Guardanapos;
Isopor;
Lenços descartáveis;
Livro de plástico para banho;
Maquiagem;
Marcador para retroprojetor;
Material de escritório;
Material de limpeza;
Medicamentos;
Palito de dente;
Palito para churrasco;
Papel higiênico;
Pasta suspensa;
Piloto para quadro branco;
Pincéis para quadro;
Pincel atômico;
Plástico para classificador;
Pratos descartáveis;
Pregador de roupas;
Produtos para construção civil (tinta, pincel, argamassa, cimento, dentre outros);
Sacos de plástico;
Talheres descartáveis;
TNT.

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Procon Goiânia aponta variação de até 227,20% nos preços de produtos da cesta básica

Pesquisa realizada de segunda-feira (6) a quarta-feira (8) avaliou 30 itens, como tomate, feijão, farinha de mandioca, arroz e leite, em nove estabelecimentos comerciais da capital

Modificado em 19/09/2024, 01:25

Servidora do Procon Goiânia levanta preços de produtos da cesta básica

Servidora do Procon Goiânia levanta preços de produtos da cesta básica (Divulgação/Procon Goiânia)

O Procon Goiânia divulgou na quinta-feira (9) pesquisa que aponta variação de até 227,20% nos preços de 30 produtos da cesta básica, em nove estabelecimentos comerciais da capital.

As cinco maiores variações estão entre 227,20% e 91,45%, com destaque para o tomate saladete, cujo quilo oscila entre R$ 3,97 a R$ 12,99. Já o feijão Barão teve variação de 138,42%, podendo ser encontrado de R$ 4,19 a R$ 9,99, e a farinha de mandioca Paulista 500 gramas registrou variação de 100,20%, custando de R$ 4,99 a R$ 9,99. O leite da marca LeitBom teve variação de 91,45%, de R$ 3,39 a R$ 6,49.

De acordo com a pesquisa, o consumidor que realizar compra pelo menor preço desses produtos terá despesa de R$ 20,73. Já se adquirir produtos com o maior valor, pagará R$ 48,45. Isso representa a possibilidade de economia de R$ 27,72 na aquisição dos itens.

As cinco menores variações estão entre 17,41% a 31,83%, com destaque para o leite Italac, podendo ser encontrado de R$ 3,79 a R$ 4,45. O arroz Cristal 5 quilos registrou variação de 28,05%, podendo ser encontrado de R$ 26,95 a R$ 34,51; o feijão Cristal foi encontrado com variação de 31,47%, com preço de R$ 6,99 a R$ 9,19. Já o arroz Califórnia 5 quilos teve variação de 31,83%, de R$ 22,90 a R$ 30,19.

Com a pesquisa, o consumidor que realizar compra pelo menor preço desses produtos terá despesa de R$ 86,53. Já se fizer compras com o maior valor, pagará R$ 111,43. Utilizando a pesquisa do Procon como base para suas compras, poderá poupar R$ 24,90 apenas nesses cinco itens.

"O objetivo desta pesquisa é auxiliar o consumidor no momento da compra, possibilitando melhor planejamento e maior economia. A pesquisa revela variações percentuais entre produtos da mesma marca e oferece referência ao consumidor por meio de preços médios obtidos na amostra", destaca o presidente do Procon Goiânia, Júnior Café.

Metodologia
A pesquisa do Procon Goiânia é realizada com metodologia diferente da que é feita pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), por utilizar várias marcas do mesmo produto da cesta básica. Ao proceder a comparação de preços, o Procon Goiânia utilizou produtos da mesma marca.

O órgão enfatiza que nem todos os produtos pesquisados foram encontrados em todos os estabelecimentos visitados, que a pesquisa reflete momento específico e, por essa razão, os preços atuais podem ser diferentes quando o consumidor realizar suas compras. O Procon destaca, ainda, que lojas da mesma rede praticam preços diferenciados.