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Thammy Miranda e Andressa Ferrari discutem possíveis nomes para o bebê do casal

Primeiro bebê do filho de Gretchen com a modelo será gerado em Miami, através de inseminação artificial

Modificado em 26/09/2024, 00:37

Andressa Ferreira e Thammy Miranda

Andressa Ferreira e Thammy Miranda (Instagram/@andressaferreiramiranda)

Thammy Miranda e Andressa Ferreira decidiram abrir um canal de comunicação no Instagram para responder a dúvidas de fãs sobre o bebê que planejam gerar em Miami, nos Estados Unidos.

Andressa contou que viaja no dia 27 de janeiro, mas a segunda fase de inseminação ocorrerá em março. "Resumindo: em março está grávida", concluiu o filho de Gretchen. Mas a esposa foi cautelosa em dizer que só saberá se conseguiu 12 dias depois do procedimento.

Questionados sobre o nome do bebê, Thammy não titubeou: "Se for menino, Teodoro ou...Teodoro!", disse. Andressa contestou: "Ou Joaquim, ou Miguel". Mas Thammy insistiu. Se for menina, o casal pensa em Antonella ou Manuela.

Ambos estão ansiosos com a possibilidade de gestação. "Estou muito (ansioso), ela eu não sei", afirmou Thammy. "Eu estou naquela fase que já poderia estar grávida amanhã que seria maravilhoso, mas vai ter que esperar um pouquinho porque inseminação não é que nem outra gravidez", completou a esposa.

No início de dezembro, o casal anunciou que faria inseminação artificial para ampliar a família. Em uma foto em que aparece com Andressa, Thammy escreveu: "Em breve, o fruto desse amor".

IcMagazine

Gata do Daqui

Graziella Schmitt se desdobra para cuidar de três crianças

A loira, que iniciou no meio artístico como paquita, afirma que busca conciliar os desafios da maternidade dos três filhos

Graziella Schmitt, 43, usou as redes sociais para falar sobre o desafio que enfrenta com mãe de três crianças (Constance, 5 anos, Chloé, 3, e Guel, de 8 meses), todas do casamento com o ator e cantor Paulo Leal.

Estou experimentando a graça na maternidade de uma forma diferente com a chegada do terceiro filho", disse, ao compartilhar fotos com o a família.

A loira, que iniciou no meio artístico como paquita, afirma que busca conciliar maneiras para dar atenção às crianças.

É um novo jeito de organizar a rotina, de fazer a introdução alimentar, lidar com não conseguir dar tanto colo para os três quanto eu gostaria, mas encontro outras formas de amar cada um. A cada fase, um novo degrau a subir e amadurecer como mãe", afirmou.

Após deixar o posto de paquita, ela continuou trabalhando com Xuxa por um ano e foi "Gata do Planeta", no Planeta Xuxa, em 2000. Ela também foi apresentadora do extinto infantil TV Globinho e conquistou papéis em Malhação, A Turma do Didi e Sob Nova Direção.

(Divulgação / Rodrigo Lopes)

(Divulgação / Rodrigo Lopes)

(JenniferKLiu)

(JenniferKLiu)

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Família diz que hospital para onde bebê foi levada após ser picada por escorpião não tinha soro

Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano informou que solicitou o medicamento para Unidade de Pronto Atendimento. Tia da criança disse que antídoto foi administrado na paciente depois de 2h.

Bebê e mãe foram vítimas do animal peçonhento em Uruaçu

Bebê e mãe foram vítimas do animal peçonhento em Uruaçu (Reprodução/TV Anhanguera e rede social)

A família da bebê de 1 ano que morreu após ser picada por escorpião denuncia que o Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano (HCN), em Uruaçu, no norte de Goiás, não tinha soro antiescorpiônico. A unidade de saúde, por nota enviada na quinta-feira (20), informou que o antídoto foi solicitado e fornecido pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município (veja íntegra da nota ao final do texto).

A criança deu entrada no hospital em grave estado geral na noite de 18/03. O soro antiescorpiônico foi solicitado imediatamente e fornecido pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município, conforme os protocolos de saúde", cita trecho do comunicado.

O caso aconteceu na noite de terça-feira (18) e, segundo o HCN, a bebê morreu na quarta-feira (19). A tia da criança Flávia Silva Guedes, em entrevista à TV Anhanguera, acusou o hospital de negligência ao demorar cerca de 2h para administrar o medicamento na paciente.

A gente fica pensando o que poderia ter sido feito nessas 2h, o que poderia ter evitado... se ela tivesse tomado este antídoto antes. Não soro, não dipirona, mas o antídoto necessário. A mãe havia tomado. A mãe é adulta. É mais forte", comparou Guedes.

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Além da criança, a mãe dela também foi picada pelo escorpião. O HCN destacou que ela foi atendida, medicada e recebeu alta hospitalar.

Nós nos oferecemos para buscar a medicação na UPA também, para poder levar, mas eles disseram que tinham que esperar a regulação do sistema aprovar", acrescentou a tia da bebê.

Em nota atualizada, o HCN informou que "o soro antiescorpiônico foi solicitado imediatamente e fornecido pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município, conforme protocolo, sendo prescrito às 22h44. A paciente foi encaminhada à UTI à 1h00, mas não resistiu".

A reportagem entrou com a Secretária Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO) para saber o por que a unidade de saúde não possui o soro antiescorpiônico, mas não houve retorno até a última atualização desta reportagem.
Entenda

O pai da criança, Carlos Henrique Sabino, narrou que estava saindo para trabalhar, por volta das 22h, de terça-feira, quando recebeu a ligação da esposa, que disse ter sido picada por um escorpião.

Voltei para casa. Foi quando peguei a neném, que vi o estado dela, que ela tinha vomitado e já corremos para o pronto socorro", contou Sabino, à TV Anhanguera.

O tio da bebê, Níkolas Peixoto, ressaltou que a família foi para uma unidade de saúde e depois foram encaminhadas para o HCN. Ele estima que esse prazo foi de cerca de 10 minutos desde a descoberta que a criança foi picada e a logística entre as duas unidades de saúde.

Íntegra da nota do Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano

O Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano esclarece que a paciente A.L.S.S.G., criança vítima de picada de escorpião, deu entrada na unidade no dia 18/03 às 22h34, já em estado grave. O soro antiescorpiônico foi solicitado imediatamente e fornecido pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município, conforme protocolo, sendo prescrito às 22h44. A paciente foi encaminhada à UTI à 1h00, mas não resistiu.

Devido à gravidade do caso, a criança precisou ser atendida no próprio HCN, pois necessitava da estrutura da UTI Pediátrica, sem condições de ser levada à UPA. O HCN destaca que, mesmo com a aplicação do soro antiescorpiônico, o efeito pode variar conforme o organismo de cada paciente e nem sempre é imediato.

O HCN segue normas do Ministério da Saúde e da SES-GO, que determinam que apenas a UPA de Uruaçu pode armazenar o soro. O hospital reforça a importância do atendimento imediato em casos de picada de escorpião e se solidariza neste momento de dor com a família da paciente.
Íntegra da nota do Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano - de quinta-feira (20)

O Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano (HCN) lamenta profundamente o falecimento da paciente A.L.S.S.G, vítima de picada de escorpião, e se solidariza com seus familiares.

A criança deu entrada no hospital em grave estado geral na noite de 18/03. O soro antiescorpiônico foi solicitado imediatamente e fornecido pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município, conforme os protocolos de saúde.

Apesar da administração do soro, a criança não resistiu. Sua mãe, que também foi picada, recebeu atendimento e teve alta.

Ressalta-se também que o atendimento médico após uma picada de escorpião deve ser imediato, especialmente em crianças e idosos, devido à menor resistência e ao risco de complicações graves.

(Colaborou Vinicius Moraes, do g1; e Márcio Freire, da TV Anhanguera)

Geral

Mulher tenta sequestrar bebê de sete meses de dentro de carro, agride idosa e foge em moto com comparsa

O caso aconteceu em Alvorada, no sul do Tocantins. O bebê e a idosa aguardavam no carro enquanto um funcionário fazia compras em uma loja. A Polícia Civil investiga o crime

Modificado em 28/02/2025, 17:55

Polícia Civil investiga o caso

Polícia Civil investiga o caso (SSP/Divulgação)

Uma bebê de sete meses foi vítima de tentativa de sequestro na manhã desta segunda-feira (28) em Alvorada, região sul do Tocantins. Segundo a polícia, a vítima estava dentro de um carro estacionado, acompanhada de uma idosa de 63 anos. Em um momento uma mulher, que estava com um homem, se aproximou do veículo e tentou levar a bebê.

O caso aconteceu na avenida Juscelino Kubitschek, no setor Oeste. Segundo a polícia, após a suspeita não conseguir pegar a vítima, ela e o homem fugiram. A idosa que acompanhava a bebê conseguiu buscar ajuda em um estabelecimento comercial até a chegada da Polícia Militar.

Segundo a PM, a idosa contou que mora na zona rural de Talismã e foi para Alvorada com um funcionário para comprar alguns itens na loja. Enquanto o homem fazia as compras, ela ficou com a bebê aguardando no carro, com a porta do passageiro aberta.

Logo depois ela percebeu que um casal estacionava uma moto a alguns metros e ao se virar para a bebê viu que a mulher estava começando a puxar o pé da criança. A idosa então passou a gritar por socorro e deu início a uma luta corporal com a mulher. Neste momento a idosa conta que foi agredida com um tapa no rosto e que, em seguida, a mulher correu para a moto e fugiu.

Os policiais militares fizeram buscas na região, mas não encontraram nenhuma suspeita do crime.

O caso está registrado na 13ª Central de Atendimento da Polícia Civil, em Alvorada. A investigação ficará por conta da 92ª Delegacia de Polícia de Alvorada.

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Pais devem ser indenizados em R$ 500 mil após pai ser preso por engano, bebê ficar sozinho com irmãos e morrer afogado

Apesar da indenização, o pai da criança informou que nada poderá trazer o filho de volta

Modificado em 17/02/2025, 07:07

Miguel Tayler Pereira Gualberto, de 1 ano

Miguel Tayler Pereira Gualberto, de 1 ano (Reprodução/TV Anhanguera)

O Estado de Goiás foi condenado a indenizar em R$ 500 mil um casal cujo bebê de 1 ano morreu afogado após o pai ser preso por engano, em Planaltina, no Entorno do Distrito Federal (DF). Segundo o Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), cada um dos pais receberá R$ 250 mil. O estado recorreu da decisão, que foi mantida em segunda instância.

Em nota, a Procuradoria-Geral do Estado de Goiás (PGE-GO) informou que está ciente do trânsito em julgado da decisão e adotará as medidas cabíveis.

Conforme os relatos da sentença, Jonas Pereira de Souza Gualberto foi preso, em 3 de julho de 2020, suspeito de ter participado de um assalto que aconteceu no dia anterior. No momento da abordagem, o homem estava em casa com os três filhos, de 1, 3 e 7 anos. Jonas Pereira foi levado para a delegacia pelos militares e não conseguiu avisar os familiares para cuidarem das crianças.

A esposa do homem chegou à residência e encontrou a criança de 1 ano, Miguel Tayler Pereira Gualberto, de bruço dentro da piscina da residência, desacordado. No entanto, após a polícia analisar a ocorrência, foi concluído que Jonas não tinha envolvimento com o assalto.

Desta forma, o TJGO requereu a condenação do Estado de Goiás para o pagamento de uma indenização de R$ 2 milhões inicialmente. Mas foi contestado pelo órgão. O valor foi ajustado para R$ 250 mil para cada um dos pais da criança, visando reparar os danos que aconteceram dos atos praticados pelos agentes militares.

No laudo de exame cadavérico da criança, conforme a sentença, apontam asfixia por afogamento, o que provocou a morte por ficar sem a supervisão de um adulto no momento da prisão.

Em entrevista à TV Anhanguera, Jonas informou que o valor da indenização, apesar de não trazer o filho de volta, possibilitará cuidar dos outros dois filhos.

Foi uma criança que morreu inocente, sem culpa de nada. Nada vai trazer ele de volta, mas vai dar uma condição melhor para dar uma vida melhor para os irmãos deles", afirmou Jonas Pereira.

(Colaborou Gilmara Roberto do g1 Goiás)

Nota da PGE-GO

Em atenção à demanda, a Procuradoria-Geral do Estado de Goiás (PGE-GO) informa que está ciente do trânsito em julgado da decisão e adotará as providências cabíveis no âmbito do cumprimento da sentença.