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UEG quer até fim de 2024 para desocupar prédio em Itaberaí

Modificado em 17/09/2024, 15:59

UEG Campus Itaberaí deve deixar prédio construído há apenas 7 anos

UEG Campus Itaberaí deve deixar prédio construído há apenas 7 anos (Divulgação)

A Universidade Estadual de Goiás (UEG) quer até o fim do ano para desocupar o imóvel onde funciona a unidade da instituição em Itaberaí. O terreno não pertence ao governo e após uma briga na Justiça que se estendeu desde 2012 os proprietários conseguiram que fosse determinada a desocupação do espaço.

A Procuradoria-Geral do Estado de Goiás (PGE-GO) tem lutado para que o poder público seja restituído pelas benfeitorias feitas no lote, no caso o imóvel, mas já deu como certa a retirada da unidade, que ainda não tem lugar definido para ser transferida.

A PGE-GO entrou com um recurso na Justiça nesta terça-feira (6) pedindo a prorrogação do prazo dado pela Justiça, de 31 dias, para que o imóvel fosse desocupado. A procuradoria diz que o processo de retirada já foi iniciado, com a suspensão por meio de uma resolução da UEG para que se suspendesse a oferta de novas vagas a partir deste semestre para o único curso existente na unidade, o de Sistemas de Informação.

A resolução constituiu uma comissão responsável pela idealização do plano de desocupação do prédio, que deve ser elaborado até o início das aulas deste ano, em 19 de fevereiro. Ao Daqui, o coordenador da unidade e membro da comissão de desocupação, Danilo Borges Caetano, diz estar em contato com a defesa dos proprietários do imóvel para aumentar o prazo de desocupação. Até o momento, a comissão não encontrou um espaço, na esfera pública ou estadual, para realocar a universidade, e por isso precisa continuar as atividades do semestre no prédio.

Nas redes sociais da UEG Itaberaí, os responsáveis pela unidade afirmam que após a decisão a favor pela desocupação, algo que já vem desde 2021, "o Estado não recorreu, não apresentou uma contra-proposta aos proprietários e nem pediu a retenção das benfeitorias feitas". Entretanto, a PGE-GO argumenta que a universidade recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) e Superior Tribunal de Justiça (STJ) antes do trânsito em julgado da sentença pela saída da UEG.

Desde o ano passado, a unidade conta com cerca de 100 alunos ativos. Segundo a coordenadora de formação da unidade em Itaberaí, Rogéria Wolpp, para cumprir com a formação desses estudantes é preciso, no mínimo, de mais três anos. Em nota, a UEG informou que nenhum aluno ficará sem aulas e que está buscando meios para a realocação do espaço.

Decisão
A UEG Itaberaí está em funcionamento desde 1999. No início, a unidade acadêmica ofertava o curso de Pedagogia e de Tecnologia, que a partir de 2002 se tornou bacharelado em Sistemas de Informação. Até 2017 as instalações estavam localizadas no bairro Jardim Cabral em regime de comodato em prédio cedido pela Prefeitura Municipal de Itaberaí.

No ano de 2018 a sede da universidade foi transferida para a Avenida Eixo Norte Sul, onde está localizado o imóvel alvo da reversão. O espaço foi doado em 2010 por José Cardoso Vieira e Aparecida Paula Vieira para construção da unidade acadêmica, com a condição, via contrato, do início das obras em até dois anos.

Apesar da inclusão no orçamento do Estado e início dos trâmites licitatórios em 2011, o prédio começou a ser edificado somente em 2014. Com a distância entre a execução, os doadores solicitaram a reversão do imóvel em 2012, levando a UEG a interpor recursos no STJ. O processo transitou em julgado e foi determinado a devolução do imóvel.

Entre idas e vindas, em novembro de 2023, o TJ expediu decisão pela desocupação do imóvel, devendo as instalações da UEG serem removidas no prazo improrrogável de 30 dias, sob pena de uso de força policial e multa a ser fixada pelo juízo. Desta última decisão, também foi apresentado recurso com pedido de efeito suspensivo, o qual foi negado. A procuradoria geral ainda entrou com pedido para que os valores da benfeitoria, aproximadamente R$ 3,6 milhões, sejam depositados antes da desocupação.

A comissão de desocupação da UEG, além de Danilo, conta com a presença de outros membros da estrutura organizacional da universidade, como Pró-reitor de Graduação e Procurador Setorial. O grupo está tentando, com apoio da prefeitura de Itaberaí, localizar um imóvel, mesmo que privado, para transferência da instituição.

Danilo afirma que está em conversação com a defesa para garantir uma extensão do prazo até o momento em que consigam encontrar um imóvel. Nesta manhã, o procurador do estado Marco Carlos Maia Pinto protocolou uma petição estimando a finalização da desocupação até 31 de dezembro deste ano.

No entanto, a defesa dos doadores diz estar aguardando uma manifestação da UEG sobre os prazos e que, ainda, Danilo havia dito que o procurador entraria em contato, mas não haveria ocorrido a abordagem até a tarde desta terça-feira. Devido a relação de comodato da prefeitura com a universidade até 2017, foi tentado contato com a gestão atual para saber de alguma possibilidade ou andamento, entretanto, até o fechamento da matéria não se obteve resposta.

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Em seis anos, UEG perdeu 48 cursos e 5 câmpus

Projeto de reestruturação iniciado em 2019 previa extinção de 57 graduações e 15 câmpus, mas ações ainda não foram finalizadas. Instituição estadual já saiu de 5 cidades goianas

Modificado em 08/03/2025, 16:40

Câmpus metropolitano da UEG no Parque Laranjeiras, em Goiânia, é uma das 11 unidades que estão em obras

Câmpus metropolitano da UEG no Parque Laranjeiras, em Goiânia, é uma das 11 unidades que estão em obras (Wildes Barbosa / O Popular)

Desde que foi apresentado o relatório final da Comissão de Redesenho, em 2019, na Universidade Estadual de Goiás (UEG), a instituição já descontinuou 48 ofertas de cursos de graduação e 5 câmpus. No documento, que foi rejeitado pelo Conselho Superior Universitário (CsU), a previsão era que fossem extintas 57 ofertas de cursos e 15 câmpus, mas a decisão do grupo na época foi de tomar como base o relatório para uma reavaliação. Ficou decidido que 30 dos 57 cursos apontados seriam reavaliados. Na época, o documento foi rejeitado sob o argumento de que ele foi realizado apenas por gestores da UEG, sem a participação da comunidade acadêmica.

Outras 39 ofertas de cursos não receberam qualquer ingressante neste ano e ainda podem ser descontinuadas nos próximos anos, com a exceção da graduação em Medicina, no câmpus de Itumbiara, que possui um vestibular à parte e que ainda não teve o resultado revelado. Vale explicar que a descontinuidade é descrita pela instituição como de "oferta" e não de "curso", já que um mesmo curso (como de Pedagogia, História, Administração, etc.) pode ser ofertado em mais de um câmpus e a exclusão se dá em um local específico e não de toda a universidade. Há ainda 6 ofertas que possuem menos de 10 ingressantes neste ano, o que pode ocorrer devido à migração entre os câmpus, em relação a cursos que estão sendo descontinuados.

A UEG tem adotado como política o não retorno dos cursos que apresentam nota baixa nas avaliações como o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e Conceito Preliminar de Curso (CPC), que, anteriormente, ficavam suspensos de ofertar vagas nos vestibulares até uma melhoria. Agora, na maioria dos casos, ocorre a descontinuidade. A decisão do governo Caiado de colocar em prática a redução da universidade atende a estudos internos da instituição que se iniciaram em 2008, com a conclusão de que a UEG não suportava mais o seu tamanho, o que teria feito a perda de qualidade da instituição em determinados câmpus ou cursos devido à incapacidade de fazer a gestão dos mesmos.

Para se ter uma ideia, em 2019, a UEG tinha 45 câmpus em 43 cidades diferentes do Estado. Apenas Goiânia e Anápolis possuíam duas unidades diferentes. Atualmente, são 40 câmpus efetivados em 38 cidades, e pelo menos outros 4 devem ser descontinuados nos próximos anos, o que deve ocorrer com a formação dos últimos alunos ainda matriculados nos locais ou há apenas o aguardo da questão burocrática de repasse dos imóveis.

Em Crixás, por exemplo, o prédio da UEG foi repassado para a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e deve dar lugar a um colégio estadual de ensino fundamental e médio, de gestão da Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO). Em Edéia, a estrutura foi repassada em convênio para a prefeitura municipal.

Neste mesmo período de seis anos desde o início do redesenho, de acordo com os dados abertos disponibilizados pela própria UEG, a universidade teve uma redução de 10 mil alunos, embora seja válido lembrar que houve o período de pandemia da Covid-19 a partir de 2020 e 2021. O atual reitor, Antonio Cruvinel Borges Neto, que tomou posse em meados de 2021, relata que, na época, havia 9 mil alunos matriculados nos cursos de graduação na universidade. Atualmente, os dados da instituição apontam 13.098 matriculados, enquanto que em 2019 eram 23.098, gerando a diferença de 10 mil alunos exatamente. "A gente está em um processo de retomada, a prova disso é que o número de inscritos no vestibular dobrou em três anos", diz.

Borges Neto conta que em 2022 foram 7 mil alunos interessados em ingressar na universidade no processo seletivo geral, que abrange todos os cursos, com exceção de Medicina, no câmpus Itumbiara, que possui vestibular separado. No certame para os ingressantes deste ano foram 14 mil inscritos, mesmo com uma oferta de cursos e vagas menor, conforme aponta o reitor. "Isso mostra que os estudantes sabem que a reestruturação era necessária, é um efeito disso. Os cursos que ficaram são reconhecidos como de qualidade, é o que a universidade pode oferecer de melhor", afirma. Ele diz que a UEG possui hoje 37 cursos e 115 ofertas (o número difere já que há cursos ofertados em mais de um câmpus).

Orçamento

Também em 2019, o Estado de Goiás modificou o estatuto da UEG e a forma de repasse da verba à instituição, que deixou de ser carimbada em 2% da receita líquida estadual para uma definição anual, como ocorre com as secretarias, por exemplo. A mudança foi vista como uma perda de garantias e de verbas para a universidade, o que redundaria em sucateamento, mas explicada sob o argumento de que a instituição não conseguia executar a verba destinada. Para o presidente da Associação dos Docentes da UEG (Adueg), professor Marcelo Moreira, isso é mostrado no aumento da evasão dos alunos, que seria o principal problema da instituição atualmente.

"É o maior gargalo, que inclusive se discute no CsU, sobre como manter os alunos na universidade. Não conseguimos dar bolsas, o perfil dos estudantes já mudou também", diz Moreira.

Segundo os dados da UEG, o número de alunos que abandonaram o curso em 2019 (1.416) é muito semelhante ao da quantidade atual (1.436), porém, como há um menor número de matriculados em 2025, a proporção é maior. Enquanto em 2019 cerca de 6% dos matriculados evadiram, neste ano o índice chega a 10%. Em 2024, com o ano já fechado, a evasão chegou a 7%.

Segundo o reitor da UEG, o problema da evasão de fato existe, mas vem sendo discutido e buscadas soluções a partir das bolsas. "A UEG é a universidade do filho do trabalhador goiano. 78% dos nossos alunos são de famílias de até três salários mínimos", afirma. Porém, ele não considera que a mudança no modelo de orçamento seja um problema.

"Em 2021, nós começamos com R$ 302 milhões e chegamos a R$ 321 milhões. Neste ano, começamos com R$ 524 milhões e já temos R$ 532 milhões. E isso é porque nós hoje conseguimos executar até 99% do orçamento. Minha obstinação nunca foi chegar nos 2%, mas saber quanto preciso para fazer tal coisa", diz.

Reformas

Borges Neto relata que, atualmente, 11 unidades estão passando por reforma, visando a qualidade do ensino e a melhoria estrutural para estudantes e servidores. Uma delas é a do Parque Laranjeiras, em Goiânia, cuja obra teve início no mês de fevereiro de 2024, com previsão de término no segundo semestre de 2025.

"As obras incluem modernização das instalações, melhorias em toda a infraestrutura elétrica, reparos na cobertura, adequação de pisos, reforma do ginásio, construção de laboratórios e de banheiros e pintura geral. O projeto ainda vai garantir a acessibilidade em todos os ambientes da unidade", informa a UEG. A reforma está orçada em R$ 3,8 milhões e já foram executados cerca de 55% dos trabalhos.

Reitor garante que processo é interno

O reitor da Universidade Estadual de Goiás (UEG), Antonio Cruvinel Borges Neto afirma que toda a política de redesenho da instituição tem sido realizada intramuros, ou seja, com a participação do Conselho Superior Universitário (CsU) e da reitoria, sem qualquer ingerência do governo estadual. Em 2019, o relatório que provocou o redesenho foi feito quando a universidade passou por uma intervenção estadual. O reitor havia sido nomeado por decreto. O ato durou até março de 2021, quando o processo eleitoral foi realizado, com a eleição de Borges Neto. "O governador nunca me ligou para questionar qualquer decisão da UEG, mesmo sendo decisões que podem afetar politicamente, afinal, é a saída de uma universidade de um município, que é uma base eleitoral", conta.

Borges Neto ressalta que o redesenho iniciado em 2019 só estabeleceu o que vários relatórios anteriores haviam feito, que era demonstrar a incapacidade da UEG em se manter do tamanho que estava. "Em 2008, em uma tarde, mais de 50 cursos foram criados na UEG. Em 2009 já havia relatório técnico explicando que não era possível manter essa quantidade de ofertas, o mesmo foi feito em 2010, em 2013 se inicia um redesenho, em 2015 não teve um consenso, em 2018 um outro redesenho que foi rejeitado pelo conselho. Até 2022, foram 15 anos de discussão em que sempre apontou essa expansão desordenada. Quando assumi, já estava posto esse redesenho e extinguimos 42 ofertas, com vistas à qualidade."

À época, O POPULAR apurou que o maior problema da expansão era que ela ocorreu sem planejamento e, na maior parte das vezes, para atender demandas políticas de grupos nos municípios, que buscavam uma plataforma de governo com a abertura de novos cursos ou novos câmpus da UEG. O argumento dos gestores da época era que a expansão favorecia e incentivava moradores do interior goiano a entrarem para o ensino superior e qualificar a mão de obra local, com cursos de licenciatura, para a formação de professores, e de áreas análogas à economia da região, como de técnicos agrícola ou sucroalcooleiro.

A baixa procura por cursos de licenciatura, o que ocorre em todas as instituições de ensino superior, também fez com que a expansão passasse a não ser eficaz. "A UEG é uma universidade caracterizada pela formação de professores, porém a procura é baixa. Isso ocorre também nas universidades particulares e nas federais, em Goiás e nos outros estados. É uma coisa geral, pela desvalorização do professor, por muitos fatores", diz o reitor. Dos 48 cursos descontinuados desde 2019, 15 são de licenciatura ou Pedagogia. Outros 19 são de cursos técnicos, voltados para a formação de mão de obra local, e 14 são de bacharelado.

Associação questiona extinções

Presidente da Associação dos Docentes da Universidade Estadual de Goiás (UEG), o professor Marcelo Moreira, da área de Economia, afirma que a reestruturação que a instituição de ensino superior passa desde 2019 não é feita de maneira planejada. Segundo ele, a descontinuidade dos cursos não é transparente e nem é discutida dentro do Conselho Superior Universitário (CsU), sendo muito mais a partir de decisões da reitoria e que a comunidade só fica sabendo a partir da falta de ofertas de vagas nos vestibulares. "Perdemos muitos alunos em regiões que precisam, como no Norte e Nordeste do Estado. É um momento de muita preocupação dos professores, que já dura muitos anos", diz.

Um dos principais problemas apontados é que, com a redução, muitos servidores, tanto professores como técnicos, tiveram que migrar e dar aulas em até mais de uma cidade. "Tem professores dando aulas em duas ou três unidades, rodando até 300 quilômetros nessas estradas de Goiás e sem nenhum aporte da universidade, tirando do próprio bolso mesmo", conta.

Ele explica que, mesmo a universidade estando menor de uma maneira geral, novos cursos estão sendo abertos e a quantidade de docentes permanece em cerca de 1 mil. Em 2019, uma decisão judicial após ação do Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO), obrigou a UEG a desfazer contratos temporários vencidos e abrir concursos.

Desde então, foram 13 certames realizados e o último destes teve a nomeação assinada nesta sexta-feira (7) pelo governador Ronaldo Caiado, dando posse a 71 novos professores da UEG, que vão atuar distribuídos em 19 campi. Moreira relata que, ainda assim, a carga horária tem sido extenuante, já que, além do ensino, há ações de extensão, pesquisa e ainda de gestão das unidades. "Para os professores, além de ter de sair da cidade, os cursos vão fechando e os servidores são incorporados em cursos análogos, mas isso vai desmotivando, não é a graduação que a pessoa queria, na cidade que já estava."

O reitor da UEG, Antonio Cruvinel Borges Neto, explica que a instituição tem tentado alocar os professores em cidades que eles querem, a partir de processos seletivos internos antes dos concursos.

Geral

Retroescavadeira cai de caminhão e destrói muro de casa em Itaberaí; vídeo

Nas imagens é possível ver o motorista assustado e uma outra pessoa vindo em direção à casa com a mão na cabeça

Modificado em 16/12/2024, 11:27

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Uma retroescavadeira caiu de um guincho enquanto era manuseada para descer da prancha do caminhão e derrubou o muro de uma casa em Itaberaí, na região noroeste de Goiás. No vídeo é possível ver o motorista correndo assustado e uma outra pessoa vindo em direção à casa com a mão na cabeça (assista no vídeo acima) .

O motorista do guincho fazia todo o procedimento para descer a máquina de cima da prancha do caminhão quando foi surpreendido com a queda do equipamento. Apesar do grande estrago, ninguém ficou ferido.

Retroescavadeira cai de caminhão guincho e destrói muro de residência (Divulgação / Polícia Militar)

Retroescavadeira cai de caminhão guincho e destrói muro de residência (Divulgação / Polícia Militar)

O vídeo mostra detalhadamente o caminhão dando um arranque segundos antes da retroescavadeira cair para o lado em cima do muro. Um carro que estava na garagem da residência quase foi atingido.

Segundo informações da TV Anhanguera , a máquina seria para fazer uma obra de uma empresa na região e demoraram mais de três horas para retirar o equipamento do local.

Segundo a Polícia Militar (PM), os envolvidos, juntamente com os donos da residência, entraram em acordo e o prejuízo será reparado. Durante o momento da queda passavam veículos na rua, mas ninguém foi atingido.

Uma retroescavadeira cai de um guincho enquanto era retirada da prancha do caminhão e destrói muro de residência (Divulgação / Polícia Militar)

Uma retroescavadeira cai de um guincho enquanto era retirada da prancha do caminhão e destrói muro de residência (Divulgação / Polícia Militar)

IcEconomia

Emprego

UEG publica edital de concurso com salário de R$ 5 mil

São sete vagas para analista de gestão governamental - cargos na área jurídica. Inscrição será do dia 7 de janeiro a 6 de fevereiro de 2025

Provas serão aplicadas no dia 23 de março de 2025

Provas serão aplicadas no dia 23 de março de 2025 (Wildes Barbosa)

A Universidade Estadual de Goiás (UEG) divulgou o edital de um concurso público com vagas para analista de gestão governamental -- cargos na área jurídica. No total, são sete vagas, com salário de R$ 5 mil, para uma jornada de 40 horas semanais.

Segundo o edital, os candidatos não classificados dentro do número de vagas e não eliminados por qualquer motivo previsto nos editais irão compor a reserva técnica até o limite de três vezes o número de vagas previsto.

Clique aqui para conferir o edital

O prazo para inscrição no certame é entres os dias 7 de janeiro e 6 de fevereiro de 2025 no site do Núcleo de Seleção da universidade. O valor da taxa de inscrição é R$ 110. Terão direito a isenção candidatos cuja a renda da entidade familiar seja inferior a dois salários mínimos (R$ 2.824), mediante comprovantes de rendimento ou beneficiários do programa federal ou estadual de transferência de renda. A solicitação pode ser feita do dia 26 de novembro a 4 de dezembro de 2024.

O concurso será dividido em três etapas: prova objetiva; avaliação de títulos; e avaliação multiprofissional (exclusiva aos candidatos com deficiência).

As provas serão aplicadas no dia 23 de março de 2025 nos municípios de Anápolis, Aparecida de Goiânia, Goiânia, Iporá, Jaraguá, Morrinhos, Palmeiras de Goiás, Pires do Rio e Uruaçu. O resultado final será divulgado no dia 18 de junho.

Geral

Centro Cultural Octo Marques recebe desfile de moda neste sábado (17)

Evento é gratuito e terá início às 19h30 reunindo coleções autorais elaboradas pelos alunos de Design de Moda da Universidade Estadual de Goiás

Modificado em 17/09/2024, 17:22

Centro Cultural Octo Marques recebe desfile de moda neste sábado (17)

(Divulgação)

O Centro Cultural Octo Marques recebe, na noite deste sábado (17), o desfile "Florilégio", organizado pelos alunos do 8º período do Bacharelado em Design de Moda da Universidade Estadual de Goiás (UEG). O evento começa às 19h30 e é aberto ao público.

Serão exibidas as coleções autorais de 15 formandos, inspirados em diversas poesias. Todas as peças foram concebidas a partir de poesias, resultando em roupas inovadoras e expressivas.

Os alunos irão apresentar uma diversidade de estilos, técnicas e narrativas que a moda pode oferecer, celebrando a moda como uma forma de expressão artística e cultural. Os espectadores terão a oportunidade de imergir em um universo de cores, texturas e significados, proporcionando uma experiência única.

O desfile também será transmitido ao vivo pelo perfil @‌modaueg no instagram.

Funcionamento
Devido à montagem e desmontagem do desfile da UEG, o Centro Cultural Octo Marques não abrirá para visitação da exposição "Histórias na pele. Arte, Hip-hop e INKlusão", de Yan Rissatti, no sábado e no domingo (18). A unidade reabre normalmente a partir de segunda-feira (19).

Serviço: Desfile de moda "Florilégio"
Data: Sábado (17)
Horário: 19h30
Local: Centro Cultural Octo Marques - Edifício Parthenon Center, R. 4 (entrada pela Rua 7), 515 - St. Central, Goiânia
Entrada gratuita
Instagram : @‌modaueg