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Homem é esfaqueado em briga de camelôs na região da 44 em Goiânia

O ferido foi levado ao hospital e o autor da facada levado à Central Geral de Flagrantes de Goiânia

Modificado em 21/09/2024, 01:02

Homem é esfaqueado em briga de camelôs na região da 44 em Goiânia

Uma briga entre camelôs na Região da 44 deixou um homem ferido na tarde desta quinta-feira (5). As informações são de que dois homens se desentenderam e um deles feriu o outro com uma faca.

Segundo lojistas, há duas versões do motivo da briga, uma seria por disputa de espaço no local e a outra por ciúmes, quando um dos envolvidos teria mexido com a namorada do outro. A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros foram acionados.

O ferido foi levado ao hospital e o autor da facada levado à Central Geral de Flagrantes de Goiânia. Apesar dos ferimentos, o homem passa bem e já foi liberado. A PM ainda não informou o que teria motivo a briga.

Por meio de nota, a Associação Empresarial da Região da 44 (AER44) lamentou o ocorrido e disse que há necessidade urgente de um trabalho mais efetivo de fiscalização por parte da Prefeitura e segurança por parte da Polícia Militar no local.E que essas são reivindicações antigas dos empreendedores do polo confeccionista.

A Associação disse que por reiteradas vezes, já alertou a prefeitura, não só nesta atual gestão, mas em outras anteriores, sobre a necessidade de se manter 24 horas por dia ações de fiscalização e segurança na Região.

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Camelôs recorrem à Câmara

Sem atuar há uma semana na Região da 44, ambulantes tentam sensibilizar prefeito de Goiânia

Ambulantes são barrados ao tentar entrar na Câmara de Goiânia

Ambulantes são barrados ao tentar entrar na Câmara de Goiânia (Diomício Gomes / O Popular)

Cerca de 500 ambulantes lotaram a Câmara de Goiânia, ontem, para cobrar apoio dos vereadores, uma semana após a Prefeitura proibir a atuação deles na Região da 44. Os trabalhadores propõem a atuação nas vias públicas durante a noite e madrugada, mas a administração municipal é enfática ao apresentar somente duas opções: a ida à Feira Hippie ou às galerias e shoppings locais. Do total de 700 camelôs mapeados, 40 já estão devidamente regularizados na feira situada nas proximidades, mas nenhum quis aderir ao aluguel social nos empreendimentos comerciais.

A retirada dos camelôs do polo comercial da capital foi definida pelo prefeito Sandro Mabel (UB) ainda em fevereiro, dando prazo até o dia 30 de março. No dia seguinte, em uma segunda-feira, as ruas já estavam esvaziadas e com um reforço na fiscalização por parte da Guarda Civil Metropolitana (GCM). Desde então, os profissionais informais fazem protestos diários contra a decisão.

Calçadas vazias

Com fiscalização permanente da GCM e da Secretaria Municipal de Eficiência na região, a maior parte dos ambulantes não arriscam voltar às ruas. O jornal esteve na 44 na tarde de ontem e avistou as vias e calçadas vazias, com pouco movimento até mesmo de clientes -- o que não é novidade para quem tira o sustento dali. Ao questionar se houve melhora, piora, ou se o fluxo da clientela se manteve o mesmo após a remoção dos camelôs, a maior parte dos lojistas diz que não houve mudanças. Outros citam maior organização.

O jornal questionou se a Prefeitura estuda a possibilidade de horários alternativos aos camelôs da 44. Contudo, a administração diz apenas que "realizou várias reuniões com os representantes dos ambulantes e a proposta é para ocupação de 1,2 mil vagas na Feira Hippie ou adesão ao aluguel social nas galerias da região, oferecido pela Associação Empresarial da Região da 44 (Aer44)" e que "trabalha para cumprir o que determina o Código de Posturas". Cita ainda que ao menos 50 camelôs buscaram autorização para atuar na Feira Hippie, "sendo que muitos já estão regularizados". "A Prefeitura continua recebendo pedidos de outros interessados", complementa.

Alto custo

Já a assessoria de comunicação da Aer44 comenta que ainda não houve ambulantes interessados em aderir ao aluguel social. A categoria, contudo, tem reclamado da proposta e alegado que o alto custo apenas do condomínio já inviabilizaria a mesma.

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Camelôs têm até 30 de março para deixar as ruas da região da 44, confirma prefeitura

Proposta do município é que vendedores ambulantes sejam realocados para lojas vazias em galerias e na Feira Hippie. Associação deles denúncia que empreendimentos estão desocupados por falta de movimento

Sandro Mabel estabeleceu prazo até o dia 30 de março para a retirada dos ambulantes da Região da 44

Sandro Mabel estabeleceu prazo até o dia 30 de março para a retirada dos ambulantes da Região da 44 (Wildes Barbosa / O Popular)

Os camelôs têm até o próximo dia 30 para deixar as ruas da região da 44, confirmou a Prefeitura de Goiânia, nesta quarta-feira (26). A proposta é que os vendedores ambulantes cadastrados sejam redirecionados para as galerias e também reorganizados na Feira Hippie. No caso das galerias, o pagamento do aluguel seria custeado pelo município.

No entanto, essas propostas são rejeitadas pela categoria. No aluguel social, o plano da prefeitura é levar os camelôs para os espaços vazios nos empreendimentos comerciais da região, a partir de isenção progressiva no valor do aluguel. Porém, eles devem custear a taxa de condomínio às galerias e shoppings centers.

À reportagem, a presidente da Associação dos Camelôs, Ana Paula de Oliveira, contou, nesta quarta, que a categoria está negociando com a prefeitura para a regularização deles na rua.

Em relação às salas nas galerias, Ana Paula de Oliveira comenta que "muitos lojistas estão entregando as lojas" por baixo movimento de pessoas nesses locais.

Eles reclamam, mas não somos nós que estamos atrapalhando o movimento dos lojistas. É pelo contrário, a gente traz clientes para eles [lojistas]", salienta a presidente da associação.

Ela chega a ressaltar que há disposição para pagamento de taxas à prefeitura, desde que eles continuem na região. Oliveira denuncia que a proposta é levar os vendedores para uma "parte" sem movimento de clientes da Feira Hippie.

Porque não é justo falar que chegar dia 30 para tirar os camelôs e tirá-los. Porque aqui somos pais e mães de famílias que dependem daqui para tirarmos os sustentos para nossas casas", defendeu Oliveira.

A presidente prevê que "acabar" com os camelôs afetará toda uma cadeia de produção. "Falam que a gente não paga imposto. A gente paga imposto, sim. Porque nós fazemos circular o dinheiro aqui mesmo em Goiânia. Nós somos os fabricantes, compramos em Campinas. Se chegar e falar que vai tirar 'camelô', não acabou só para nós", salienta Oliveira.

A reportagem entrou em contato com a prefeitura nesta quarta, mas a assessoria de imprensa informou que não haverá manifestação sobre o assunto, por enquanto. A avaliação é que as discussões com os camelôs continuem e, apesar da confirmação do prazo limite de retirada deles da Rua 44, a administração ainda tenta "uma definição" negociável.

Câmara Municipal

A persistência do impasse na retirada dos vendedores ambulantes motivou a realização de uma audiência pública na Câmara Municipal de Goiânia, por iniciativa do vereador Heyler Leão (PP). O encontro contou com a participação de representantes da Associação dos Camelôs, da Prefeitura, da Guarda Civil Metropolitana, da Polícia Militar e de centenas de comerciantes de rua.

Ao final da audiência, foi determinada a criação de uma comissão temporária, para estudar e propor soluções para a realocação dos vendedores ambulantes da região da 44.

O membro da Secretaria de Gestão de Negócios e Parcerias da Prefeitura, Flávio Rassi, em entrevista à rádio CBN, ressaltou que a permanência dos camelôs pelas ruas da região da 44 representa uma concorrência desleal com os demais comerciantes. Além disso, segundo ele, a retirada deles faz cumprir a legislação municipal.

Eles estão de forma irregular, porque eles estão em desconformidade com o Código de Posturas do município de Goiânia. Então, eles estão concorrendo com os lojistas que estão lá", comparou Rassi.

Para evitar isso, ele destaca que há duas maneiras. "Ou as pessoas estão nas feiras, seja Feira Hippie, Feira da Madrugada, ou qualquer outra feira, ou estão nas lojas. Então, o que a prefeitura propôs, é que as pessoas se adequem a uma dessas duas realidades", disse o auxiliar do prefeito Sandro Mabel (UB).

Mas como o Prefeito não quer prejudicar quem estiver trabalhando, vamos oferecer lugar nas feiras e nas lojas para todos", acrescentou Rassi, em entrevista ao POPULAR.

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Ambulantes da 44 poderão ser realocados

Prefeito de Goiânia discute com Associação Empresarial da Região propostas para deslocar camelôs das ruas para outros espaços na localidade

Modificado em 19/02/2025, 07:13

Vendedores ambulantes na Região da 44: ‘Aluguel social’ é sugerido para que ocupem lojas em galerias

Vendedores ambulantes na Região da 44: ‘Aluguel social’ é sugerido para que ocupem lojas em galerias (Fábio Lima / O Popular)

Os vendedores ambulantes que trabalham na Região da 44 poderão ser realocados para outros espaços na própria localidade. Empresários da região se reuniram ontem com o prefeito de Goiânia, Sandro Mabel, para cobrar uma ação mais efetiva para a retirada dos camelôs das ruas e discutiram possibilidades para que isso seja feito sem que eles fiquem impossibilitados de trabalhar e gerar renda para suas famílias.

Entre as opções, estão a criação de um 'Aluguel social' para que eles sejam instalados dentro de espaços que estejam desocupados nos próprios empreendimentos comerciais da região ou a alocação em feiras que funcionam nas proximidades.

O prefeito Sandro Mabel se mostrou muito receptivo às nossas sugestões. Falamos que o empresariado da Região da 44 está aberto ao diálogo e a contribuir para que a região seja revitalizada e organizada", disse o presidente da Associação Empresarial da Região da 44 (AER44), Sérgio Naves.

Segundo ele, esta foi apenas a primeira de algumas reuniões que ainda devem ocorrer para discutir um plano de ação para resolver o antigo problema dos vendedores ambulantes na região. Este plano prevê, entre outras opções, a criação de um projeto de 'Aluguel Social', onde pontos de venda seriam oferecidos aos ambulantes que já foram previamente cadastrados até o fim do ano passado.

Naves explica que eles teriam um benefício de isenção de aluguel por um período de cerca de seis meses e precisariam arcar apenas com o pagamento do condomínio do shopping ou galeria onde fossem instalados. Depois deste período de seis meses de carência, a cobrança começaria equivalente a 30% do valor do aluguel, subindo para 60% seis meses depois e chegando a integralidade do valor da locação ao final de um ano e meio. "Esses custos seriam assumidos por empreendimentos que também optarem em participar deste projeto de Aluguel Social", explica o presidente da AER44.

Mas ele lembra que esse plano de ação, discutido na reunião com o prefeito Mabel, também prevê a possibilidade de alocar os ambulantes nas duas feiras que já estão consolidadas na região: a Feira Hippie e a Feira da Madrugada. Esta medida ficaria a cargo da Prefeitura de Goiânia. Sérgio Naves adverte, porém, que ainda acontecerão outras reuniões para discutir as propostas do plano de ação com as secretarias municipais pertinentes.

Fiscalização

A AER44 quer que a Prefeitura coloque uma fiscalização mais intensa e retire os ambulantes das ruas. O prefeito Sandro Mabel concorda com a necessidade desta retirada. Porém, segundo ele, primeiro, é importante oferecer essas oportunidades para que os ambulantes possam trabalhar de forma mais digna, dentro do que prevê a legislação, sem obstruir calçadas e ruas, usando os chamados "carros lojas".

Outra sugestão do prefeito foi firmar uma parceria com o Sebrae para que estes ambulantes possam receber algum tipo de treinamento e se desenvolvam mais e melhor como empreendedores para gerar renda para suas famílias e divisas para o município. Só depois disso, segundo ele, haverá por parte da Prefeitura uma fiscalização permanente para que as vias públicas da região não sejam mais ocupadas irregularmente.

Não podemos nos esquecer de que são pais de família, pessoas que precisam trabalhar para levar o sustento para suas casas", disse Mabel.

O presidente da Associação da Feira Hippie, Waldivino da Silva, disse que a feira tem condições de receber estes ambulantes que seriam retirados das ruas da Região da 44, pois possui espaços que ainda precisam ser ocupados. Segundo ele, atualmente existem cerca de 900 bancas disponíveis, distribuídas nos 30 corredores da feira, que poderiam ser ocupadas por estes trabalhadores realocados. "Estamos abertos a receber este pessoal e orientá-los no que for preciso, dando total suporte para sua instalação nestas bancas. Só depende do poder público nos procurar para discutirmos a questão", avisa Silva.

Revitalização

O presidente da AER44 informa que outro assunto que foi discutido durante o encontro como prefeito Sandro Mabel foi o projeto de revitalização da região central de Goiânia, que, além da 44, também inclui o Parque Mutirama, que receberá obras físicas realizadas pela prefeitura. "A ideia é pegar a parte histórica do Centro de Goiânia, o Mutirama e a Região da 44, e montar um grande circuito turístico com esses atrativos da capital", explica Naves.

Segundo ele, durante a conversa com o prefeito, ficou claro que o plano é tornar Goiânia uma cidade inteligente e que este projeto incluirá a Região da 44 como um dos principais pontos turísticos da capital, dentro do turismo de compras.

Uma próxima reunião deve ser marcada, em breve, para definir como o plano de ação será articulado entre os poderes público e e a iniciativa privada.

Para o prefeito, depois que os ambulantes forem devidamente instalados em algum local mais adequado onde tenham condições de continuar trabalhando, a fiscalização da prefeitura poderá atuar de forma mais incisiva e cobrar que estas pessoas não voltem mais para as ruas.

IcEconomia

Emprego

Mais de 400 vagas de trabalho podem ser encontradas no grupo Mega Moda

Modificado em 17/09/2024, 16:15

Mais de 400 vagas de trabalho podem ser encontradas no grupo Mega Moda

(Divulgação)

O Mega Moda, formado pelos shoppings de moda atacadistas Mega Moda Shopping, Mega Moda Park e Mini Moda, situados na Região da 44, em Goiânia, percebeu um aumento no número de vagas oferecidas pelas lojas do complexo nos últimos meses.

Segundo levantamento interno do grupo, há mais de 400 oportunidades de trabalho ofertadas por cerca de 94 lojas. "Estas vagas são uma chance para profissionais ingressarem em um mercado dinâmico e em expansão. Percebemos um grande otimismo das marcas para este ano", destaca Tássia Carvalho, gerente de marketing do Mega Moda.

Confira alguns locais com vagas abertas no Mega Moda :
All Fitness (Mega Moda Shopping)
Amora Fashion (Mega Moda Shopping)
Annalô Store (Mega Moda Shopping)
Anamary (Mega Moda Shopping)
Audaciosa (Mega Moda Shopping)
Barbarella (Mega Moda Shopping)
Bella Jack (Mega Moda Park)
Bistrô 1890 (Mega Moda Park)
Blime (Mega Moda Park)
Cally Moda Íntima (Mega Moda Shopping)
Chiquita Bonita (Mega Moda Shopping)
Closet da Fabi (Mega Moda Shopping)
Cousins Jeans (Mega Moda Park)
Cris Brasil (Mega Moda Shopping)
D'Jô (Mega Moda Shopping)
Débora Rei (Mega Moda Shopping)
Dellas Moda Feminina (Mega Moda Shopping)
Diva Fashion (Mega Moda Park e Mega Moda Shopping)
Doce Cabana (Mega Moda Shopping)
Dommani (Mega Moda Shopping)
Donna Pimenta Bolsas (Mega Moda Shopping)
Gesú (Mega Moda Park)
Gollog (Mega Moda Shopping)
Intuição (Mega Moda Park)
Invicta Brand (Mega Moda Park)
JR6 Moda Praia (Mega Moda Shopping)
Kiss My (Mega Moda Shopping)
KMK Moda Infantil (Mega Moda Shopping)
LAF (Mega Moda Shopping)
Larissa Lima (Mega Moda Shopping)
Lola Closet (Mega Moda Shopping)
Loucas por Tricô (Mega Moda Shopping)
Lourys Fashion (Mega Moda Shopping)
Moda Amora (Mega Moda Park)
Mulher Luxuosa (Mega Moda Park)
Mundo do Kilo (Mega Moda Park)
M Two M (Mega Moda Shopping)
Pimenta Rosa (Mega Moda Shopping)
Polly Closet (Mega Moda Shopping)
Power WE (Mega Moda Park)
Prints (Mega Moda Park)
RJ Essence (Mega Moda Shopping)
Studio Make (Mega Moda Shopping)
Sanck Land (Mega Moda Park)
Tassara (Mega Moda Shopping)
Tati Araújo (Mega Moda Park)
Tendencias da Moda (Mega Moda Shopping)
Thata Fashion (Mini Moda)
Trevo Envios (Mega Moda Shopping)
Vaibe Jeans (Mega Moda Shopping)
Vivenda Tricot (Mega Moda Park)

Para se candidatar a uma das oportunidades, o interessado deve entrar em contato com os lojas mencionadas ou pelo Telemoda (WhatsApp oficial do Grupo Mega Moda) através do (62) 98599-0009.