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Serasa realiza ação 'Limpa Nome' com descontos de até 90% no valor de débitos; veja como participar

Oportunidade de sair da inadimplência é, segundo diretor, a maior ação de negociação com parcelamento sem juros já realizada no Brasil

Modificado em 20/09/2024, 04:01

Desenrola Brasil tem duas faixas de renegociação de dívidas da pessoa física

Desenrola Brasil tem duas faixas de renegociação de dívidas da pessoa física (Marcello Casal Jr / Agência Brasil)

Durante o mês de agosto, o Serasa vai dar oportunidade para as pessoas com inadimplência conseguirem quitar suas dívidas e ficar com nome limpo. A ação 'Limpa Nome' conta com a participação de 45 empresas de diversos setores e pode dar descontos que chegam até 90% no valor dos débitos.

Essa parceria, chamada de Serasa Limpa Nome, vai disponibilizar mais de 80 milhões de débitos que poderão ser renegociados em até 36 vezes sem juros. Levando em conta o atual cenário econômico do país e aumento do endividamento das famílias brasileiras, a ideia dessa renegociação surgiu depois de ouvir 2.645 cidadãos que se encontram endividados.

Segundo apontou o levantamento feito pela Serasa, um dos atrativos que servem de motivador para o consumidor buscar quitar suas dívidas são os descontos e parcelamentos sem juros dos débitos. Essa oportunidade, em palavras do diretor do Serasa Limpa Nome, Ignacio Dameno, é a maior ação de negociação com parcelamento sem juros já realizada no Brasil.

"Quando um inadimplente renegocia o débito, a dívida sai do seu nome logo após pagar a primeira parcela, o que o auxilia a retomar crédito. A ação foi a maneira que as empresas envolvidas encontraram para conter a alta da inadimplência", disse Aline Maciel, gerente do Serasa Limpa Nome.

Dessa forma as empresas acreditam que, com a parceria, os brasileiros endividados vão poder recuperar o poder de compra sem impactar na renda mensal.

É preciso que o consumidor fique atento aos valores na hora de fazer a renegociação da dívida pois, segundo alerta do Serasa, os juros não são aplicados sobre o acordo de parcelamento, porém a dívida negociada pode contar juros pelo atraso no pagamento.

Além disso, por informações do Serasa, as negociações pelas agências dos Correios que oferecem as condições e os descontos especiais da campanha podem ser realizas mediante o pagamento de uma taxa de R$3,60.

O consumidor pode conferir se tem parcelas sem juros disponíveis por meio dos canais oficiais da Serasa:

● Site: **serasalimpanome.com.br **

● App Serasa no Google Play e App Store

● Ligação gratuita 0800 591 1222

● WhatsApp: (11) 99575--2096

Veja as empresas que fazem parte da parceria Serasa Limpa Nome:

· Claro

· Ativos

· Atlântico

· Banco BMG

· Banco Digio

· Banco Digio

· Banco Inter

· Banco Losango

· Banco Neon

· Boticário

· Bradescard

· Bradesco

· Bradesco Financiamentos

· BTG +

· Carrefour

· Crediativos

· Credsystem

· Digio

· DmCard

· Eudora

· FortBrasil

· Grupo Tracker

· Havan

· Hoepers

· Intacto

· Ipanema

· Itapeva

· Itau

· MGW Ativos

· Money Plus

· Multi Crédito

· Nalin

· Net

· Nextel

· Recovery

· Renner

· Riachuelo

· Santander

· Sascar

· Sicoob

· Sorocred

· Uze

· Via Varejo

· VoxCred

· Zema

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Em Goiás, quatro em cada dez adultos estão inadimplentes

Dados da Serasa mostram um forte avanço da inadimplência no estado, que tem 2,4 milhões de CPFs negativados; os goianos devem R$ 14,2 bilhões no total

Modificado em 03/03/2025, 08:47

Cristiano Caixeta, presidente do Sindilojas-GO: com alta inadimplência, empresas deixam de vender e têm menos fluxo de caixa

Cristiano Caixeta, presidente do Sindilojas-GO: com alta inadimplência, empresas deixam de vender e têm menos fluxo de caixa (Wesley Costa / O Popular)

O fantasma do aumento da inadimplência voltou a assombrar o comércio goiano. Dados da Serasa mostram que 2,4 milhões de goianos estão com o CPF negativado, o que equivale a 43,4% da população adulta do estado. Estes consumidores têm dívidas que somam R$ 14,2 bilhões, o que significa que cada pessoa deve, em média, R$ 5,8 mil. O grande número de inadimplentes preocupa os lojistas, pois prejudica o fluxo de caixa das empresas e impede a realização de novas vendas. Cada um destes goianos inadimplentes tem, em média, quatro dívidas em aberto, de acordo com a Serasa. Dados divulgados pelo SPC e pela CDL Goiânia também mostram um crescimento de 8,77% no endividamento no último mês de janeiro, em comparação com o mesmo período de 2024. O tempo médio de atraso no pagamento das contas foi calculado em 28,3 meses. Já a quantidade de contas em atraso cresceu 10,8% no período.

Mariana D´Ávila assessora executiva da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Goiás (FCDL-GO), ressalta que as pesquisas apontam que, nos últimos 12 meses, 8 em cada 10 consumidores goianos tiveram o nome negativado em algum momento. Ela lembra que 68% dos negativados em janeiro já tinham dívidas antigas que não haviam sido pagas. "A reincidência é muito alta. Às vezes, a pessoa consegue pagar, mas acaba voltando para a lista de devedores depois", destaca.

A maior parte das dívidas é com bancos e cartões. A assessora da FCDL-GO lembra que isso prejudica o comércio porque torna o crédito mais caro e mais difícil de ser contratado. Lembrando que 90% das vendas no varejo são a prazo. Para ela, a inflação dos alimentos também faz o consumidor comprometer uma parcela maior da renda nas compras de supermercado com produtos básicos.

Parceria entre Serasa e Correios ajuda a negociar dívidas
Compra de última hora desafia consumidor, mas deve dar fôlego a lojistas

A taxa Selic alta também deixa o crédito mais difícil e caro, prejudicando consumidores e lojistas e sufocando o sistema de consumo. "Com a inadimplência alta, o comércio vende menos e desestabiliza toda economia porque o segmento gera uma boa base da renda", alerta.

A alta inadimplência, que cresceu por sete meses consecutivos, reforça a importância dos lojistas atentarem mais para os critérios de concessão do crédito. "Num cenário de juros altos, fica mais difícil sair da inadimplência e, até quem não está nela, tem crédito bem mais caro, uma barreira para as vendas. O governo precisa agir para tentar controlar inflação sem elevar mais a taxa de juros", adverte.

Para a superintendente da CDL Goiânia, Hélia Gonçalves, a elevação inadimplência indica não apenas uma tendência, mas que os consumidores estão enfrentando dificuldades financeiras, com dívidas acima de R$ 5 mil. "O cenário econômico atual, de inflação e altas taxas de juros, vem pressionando o poder de compra das famílias e dificultando o pagamento das dívidas", avalia.

Outro problema é que muita gente também faz compromissos que superaram sua capacidade de pagamento. A superintendente lembra que quem está inadimplente não tem poder de compra e as empresas ficam sem este importante recurso no caixa. "Isso acaba travando a roda da economia, que não consegue girar. A pessoa não consegue comprar e as empresas não conseguem receber, vender e comprar mais produtos de seus fornecedores", explica.

Gonçalves lembra que o comércio está aberto a oferecer condições propícias para renegociações saudáveis. Mas o consumidor também deve verificar sua real capacidade de pagamento e buscar negociações que realmente tenha condições de honrar. Se ele não cumpre o acordo, uma negociação não cumprida pode resultar em mais juros. "Temos atendimento presencial, em nossas unidades de Goiânia e Aparecida, e online pelo aplicativo SPC Consumidor, que tem consulta gratuita sobre os débitos", informa.

Para o presidente do Sindicato do Comércio Varejista no Estado de Goiás (Sindilojas-GO), Cristiano Caixeta, o maior impacto da inadimplência é a falta de vendas no comércio em geral, pois as pessoas compram muito no crediário. "A Selic a 13,25% dificulta o pagamento das dívidas e retrai as vendas", adverte. Ele acredita que os valores devidos são altos para as pequenas e médias empresas, que deixam de vender e têm menos fluxo de caixa. "Algumas empresas no interior até abrem mão de negativação de valores pequenos e ainda abrem crediário para o inadimplente, o que é arriscado", conta.

Se a pessoa tem crédito e ainda consegue um cartão, terá um crédito baixo para comprar, de no máximo uns R$ 800. "É uma bola de neve que chega até a indústria, pois o mercado não gira com facilidade. Precisamos de juros mais baixos e da intervenção do poder público, reduzindo tributação para as lojas e juros para o consumidor", alerta.

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Sem receber da prefeitura, hospital de 70 anos fecha as portas

Unidade com 70 anos de existência no Setor Campinas fornecia 6 leitos de UTI à rede municipal. Diretoria alega dívida de R$ 4 milhões por parte administração municipal

Modificado em 24/01/2025, 06:33

Enfermaria desativada: dos 52 leitos do Hospital Santa Rosa, 18 eram destinados à SMS, sendo 6 de UTI

Enfermaria desativada: dos 52 leitos do Hospital Santa Rosa, 18 eram destinados à SMS, sendo 6 de UTI (Wildes Barbosa / O Popular)

O Hospital Santa Rosa, localizado no Setor Campinas, anunciou o encerramento das atividades depois de 70 anos de existência em Goiânia. De acordo com comunicado divulgado nesta quinta-feira (23), o motivo é a dificuldade financeira decorrente da não quitação de débitos por parte da Prefeitura de Goiânia. Segundo a direção do hospital, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) deve cerca de R$ 4 milhões à unidade de saúde. O Santa Rosa era responsável por ofertar 6 leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) adulto e 12 leitos de enfermaria para a rede municipal de Saúde.

No momento, o hospital já não recebe nenhum novo paciente e as 10 pessoas que ainda estão internadas na unidade de saúde, sendo seis delas via Sistema Único de Saúde (SUS) e quatro via particular, aguardam transferência. A perspectiva é de que as atividades sejam totalmente encerradas nos próximos dias. Ao todo, serão fechados 52 leitos, sendo 10 deles de UTI. Somente a clínica de diagnósticos, que fica ao lado do hospital, será mantida em funcionamento.

Um dos primeiros hospitais de Goiânia, o Santa Rosa foi fundado em 1955. O responsável foi Said Rassi, que se formou na Faculdade Nacional de Medicina, da Universidade do Brasil (RJ), em 1953. O médico estagiou em Cirurgia Geral na Santa Casa do Rio de Janeiro em 1954 e, em seguida, retornou para Goiânia. O hospital foi construído em um local de grande importância histórica para a capital, já que Campinas já existia antes mesmo da fundação de Goiânia. Após o falecimento de Said, o Santa Rosa passou a ser gerido pelos filhos dele: Elias Rassi, Roberto Helou Rassi, Cristiane Rassi da Cruz e Rosa Rassi.

Em nota, a direção da unidade de saúde lamentou o fechamento e explicou que "os diversos esforços empregados não foram suficientes para suplantar os transtornos decorrentes dos débitos da administração municipal". O hospital ainda compadeceu-se dos trabalhadores, fornecedores e prestadores de serviço que serão afetados e agradeceu a confiança dos pacientes que já passaram pela unidade de saúde.

A decisão traz impacto para a rede municipal de Saúde, já que, ao todo, o Santa Rosa ofertava 18 leitos para a SMS. No final do ano passado, a Saúde de Goiânia passou por uma crise justamente por conta da escassez de leitos. Na penúltima semana de novembro de 2024, ao menos quatro pessoas internadas na rede municipal morreram à espera de um leito de UTI. A situação foi normalizada depois da criação de um gabinete de crise e de uma intervenção estadual na Saúde de Goiânia.

Sindicato

Em nota, o Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás (Sindhoesg) lamentou o fechamento do hospital e disse que não se trata de um caso isolado. "Nos últimos anos, outras grandes instituições de saúde de Goiás, como o Hospital Santa Genoveva e o Hospital Lúcio Rebelo, também fecharam suas portas, sucumbindo à crise que afeta o setor e a precarização dos serviços de saúde no estado", destaca trecho da nota.

O Sindhoesg ainda se solidarizou com os proprietários, colaboradores e pacientes do Santa Rosa e informou que "espera que medidas sejam adotadas pelos gestores públicos e pelos compradores de serviços de saúde para evitar que outros hospitais da capital e do interior tenham o mesmo fim."

Prefeitura

Em reportagem publicada nesta segunda-feira (20) mostrou que hospitais, clínicas, laboratórios e entidades filantrópicas que prestam serviço à SMS receberam parte da dívida que se acumulou em cerca de R$ 600 milhões na última gestão municipal. Com recursos recebidos do governo federal na última semana, a Prefeitura efetuou o repasse de R$ 33,5 milhões a cerca de 160 prestadores de serviços do SUS. O prefeito Sandro Mabel (UB) promete que, agora, todos os pagamentos serão feitos "em dia", assim que os valores forem repassados ao Paço. O Santa Rosa não integra essa lista de cerca de 160 prestadores de serviços que receberam repasses.

Em nota, a SMS lamentou o fechamento do hospital e informou que "a prioridade da atual gestão é definir um cronograma de pagamento dos débitos acumulados nos últimos quatro anos, e renegociar os contratos e convênios firmados com a secretaria, em busca de reequilíbrio financeiro, considerando o estado de calamidade orçamentária e da assistência em saúde do município."

A secretaria também lamentou a decisão judicial que bloqueou as contas do Fundo Municipal de Saúde (FMS), o que "inviabiliza qualquer novo repasse tanto ao Hospital Santa Rosa quanto aos demais fornecedores do município". Questionada, a SMS não respondeu se o fechamento dos leitos de UTI do Santa Rosa irão impactar a rede municipal de Saúde.

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Termina dia 30 a campanha de negociação de dívidas da Equatorial

Companhia oferece parcelamento em até 24 vezes e desconto de 100% sobre juros, multas e atualização monetária

Modificado em 19/09/2024, 01:16

Termina dia 30 a campanha de negociação de dívidas da Equatorial

(Divulgação)

A Equatorial Goiás realiza uma campanha de negociação de dívidas para que seus clientes possam virar o ano em dia com a distribuidora. Até o dia 30 de dezembro, quem possuir débito com a companhia tem a oportunidade de parcelar suas dívidas em até 24 vezes e com 100% de desconto sobre juros, multas e atualização monetária sobre a dívida vencida.

O pagamento pode ser feito por cartão de crédito tanto nas agências de atendimento presencial como no site da Equatorial Goiás . São aceitas as bandeiras Visa, Master, Elo, Hipercard e Amex.

Os endereços de todas as agências e postos de atendimento do Estado podem ser acessadas aqui . Quem optar por pagar pelo site, basta escolher a opção Goiás e entrar com usuário e senha na agência virtual, usando o número da unidade consumidora e o CPF.

Pensando na segurança dos clientes, o gerente comercial da Equatorial Goiás, Jean Gama, reforça a importância de sempre buscar informações nos canais oficiais de atendimento da companhia e ressalta que a distribuidora não solicita depósitos, transferências ou pagamentos para terceiros. "Para evitar golpes, é essencial que no momento do pagamento o cliente confira se o beneficiário é a Equatorial Goiás Distribuidora de Energia S.A. e o CNPJ é o 01.543.032/0001-04".

Em caso de dúvidas sobre a fatura, o cliente pode entrar em contato com a companhia por meio dos canais de atendimento: aplicativo Equatorial Goiás; Central de Atendimento 0800 062 0196 e nas agências espalhadas por todo o Estado.

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Equatorial Goiás realiza campanha de negociação de dívidas

Companhia oferece parcelamento em até 24 vezes e desconto de 100% sobre juros, multas e atualização monetária

Modificado em 19/09/2024, 01:14

Equatorial Goiás realiza campanha de negociação de dívidas

(Divulgação/Equatorial Goiás)

A Equatorial Goiás deu início a uma campanha de negociação de dívidas para que seus clientes possam virar o ano em dia com a distribuidora. Até o dia 30 de dezembro, quem possuir débito com a companhia tem a oportunidade de parcelar suas dívidas em até 24 vezes e com 100% de desconto sobre juros, multas e atualização monetária.

O pagamento pode ser feito por cartão de crédito tanto nas agências de atendimento presencial como no site da Equatorial Goiás . São aceitas as bandeiras Visa, Master, Elo, Hipercard e Amex.

Os endereços de todas as agências e postos de atendimento do Estado podem ser acessadas aqui . Quem optar por pagar pelo site, basta escolher a opção Goiás e entrar com usuário e senha na agência virtual, usando o número da unidade consumidora e o CPF.

Pensando na segurança dos clientes, o gerente comercial da Equatorial Goiás, Jean Gama, reforça a importância de sempre buscar informações nos canais oficiais de atendimento da companhia e ressalta que a distribuidora não solicita depósitos, transferências ou pagamentos para terceiros. "Para evitar golpes, é essencial que no momento do pagamento o cliente confira se o beneficiário é a Equatorial Goiás Distribuidora de Energia S.A. e o CNPJ é o 01.543.032/0001-04".

Em caso de dúvidas sobre a fatura, o cliente pode entrar em contato com a companhia por meio dos canais de atendimento: aplicativo Equatorial Goiás; Central de Atendimento 0800 062 0196 e nas agências espalhadas por todo o Estado.